Um taxista negro em minha vida...

Um conto erótico de Toni
Categoria: Homossexual
Contém 680 palavras
Data: 12/10/2010 00:28:19
Assuntos: Anal, Desejo, Gay, Homossexual, Oral

Outra vez estou aqui para compartilhar com vocês leitores da Casa do Conto, mais uma das minhas experiências vividas com outro homem. Como já me apresentei em contos anteriores: sou casado, tenho 42 anos. Depois que me afastei completamente do Ângelo, eu não conseguia mais me relacionar com outra pessoa. Tinha medo e, por conta disto, reprimia meus desejos e eliminava qualquer possibilidade, inclusive, com homens casados que fazia tudo para me levar à cama. Dentre estes, três nunca sairão da minha memória por conta do meu arrependimento: o Fábio, o Moisés e o Júnior (depois eu conto).

Agora, contarei a vocês como quebrei minha abstinência por pica após quase dois anos. Por conta da perseguição do Ângelo, tive que voltar a conviver com minha família, deixando a casa do meu padrinho (pai dele). Como meu ciclo de amizade era muito grande no bairro em que meu padrinho morava, sempre ia às festas na companhia deles (as). Era uma quinta-feira da última semana de setembro de 1985, eu então com 18 anos retornava de uma dessas festas com duas amigas, e como o bairro em que estava morando era distante, após deixá-las em casa tinha que pegar um táxi para retornar à minha casa. Elas me acompanharam até a Praça e não tinha nenhum taxista.

Como o local era de grande fluxo de veículos, não demorou muito a aparecer um táxi que voltava de outra corrida. Chamamos e o taxista parou. Era um senhor negro +/- 50 anos, que não parava de olhar para as meninas. Devo confessar que sempre fui louco por homens negros. Despedimos-nos e entrei no carro.

Quando tomamos a direção da ponte a caminho do bairro que moro, o taxista começou a falar que minhas amigas eram gostosas e me enchia de perguntas se eu estava comendo alguma delas. Como sou muitíssimo tímido, só fazia dá um sorriso de canto de boca, porém ele insistia nas perguntas. Neste meio tempo, percebi que ele diminuiu a velocidade do carro. Quando saímos de uma avenida muito movimentada e pegamos uma rua em direção a minha casa, ele falou que tinha ficado de pau duro e perguntou se eu gostava e já foi pegando minha mão e colocando por sobre a calça.

Confesso que na hora tive até certo medo, pois, apesar de Ângelo ser bem-dotado, eu nunca imaginei que pudesse existir (até então) uma rola tão grande e grossa como a do taxista, no mínimo eram 25cm da mais pura pica. Ao perceber que eu não parava de alisá-lo, ele pediu para colocar o seu pau para fora, o que fiz com muito trabalho. Não resisti e caí de boca a mamar como o bezerro desvalido. A ânsia era tanta que ele pedia calma.

Imediatamente, ele entrou numa rua deserta que ficava nos fundos de um dos hospitais da cidade e estacionou o carro. O taxista arriou as calças e deixou totalmente livre uma das picas mais lindas que eu já vi em toda a minha vida. Ele, notando meu encantamento e espanto, me disse que naquela noite só queria uma boa chupada, coisa que eu fiz com muita maestria, apesar de não conseguir colocá-la inteiramente goela abaixo, o taxista se deliciava com as minhas chupadas e dizia que nunca ninguém tinha conseguido engolir o tanto que estava aguentando. Em tudo ele era exagerado, inclusive na demora de gozar. Porém, quando o gozo veio foi tanto “leite” como nunca tinha experimentado antes. Ele me fez tomar tudo sem jogar uma gota fora. Parecia que estava há dias acumulado, devido à densidade, ao sabor e ao aroma. Um detalhe: a coisa que mais gosto é beber leite direto da fonte, vendo jorrar em minha boca.

O taxista me deixou perto de casa, cobrou a metade do valor da corrida, com a promessa de que nos encontraríamos outras vezes. Depois contarei como foi nosso outro encontro.

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