Dando continuidade aos meus relatos, contarei a vocês leitores da Casa do Conto uma das aventuras mais instigantes de minha vida. Trabalho num órgão público na cidade que moro e, em fevereiro de 1991, foi nomeado um novo servidor concursado para o setor de auxiliar administrativo, o nome dele era Nil (fictício, pois infelizmente não posso revelar). No primeiro dia em que ele foi trabalhar uma coisa que chamou minha atenção foi o volume que ele trazia na parte de frente de sua calça, era algo de dar água na boca à primeira vista. Logo, logo procurei conquistar a amizade dele, afinal o Nil estaria subordinado diretamente a mim. Quando ele chegou para trabalhar estava iniciando um casamento super complicado, pois havia engravidado a namorada. Enfim, a criança nasceu seis meses depois que ele começou a trabalhar.
Meu novo colega de trabalho sempre me contava das suas dificuldades, não somente financeira, mas no seu conturbado relacionamento. Para ajudar a melhorar o seu rendimento com horas extras, eu sempre inventava uma situação para que ele pudesse trabalhar comigo aos sábados, na organização dos arquivos e etc. Sempre após o trabalho, acabávamos tomando umas cervejinhas e, por vezes, acabava indo para casa dele para comermos alguma coisa. O clima dele com a mulher era muito complicado. Ela, porém, sempre me tratou muito bem. Pois ela sabia que eu me tornei um grande amigo do Nil, inclusive chegava a emprestar o meu cartão para as compras deles mensais no supermercado e muitas dessas vezes eu acaba arcando.
Ele, por sua vez, já desconfiava que o meu interesse nele fosse além de uma simples amizade. Várias vezes ele me pegava olhando fixamente para sua rola naquelas calças jeans apertadas que usava. Confesso que foram quatro anos vivendo na expectativa de ter uma experiência com o Nil. Até que em junho de 1994 algo inesperado aconteceu. Ele estava se separando da esposa, a mulher já havia deixado o pequeno apartamento em que eles moravam e num dia de sexta-feira, saímos para beber e tomamos todas. Um detalhe: além da bebida, ele saia de vez em quando com alguns conhecidos dele que estavam no bar para fumar um baseado, algo que sempre recriminava e foi um dos pivôs da separação dele. Porém, eu tinha que aceitá-lo assim porque o meu desejo por ele era muito maior.
Num determinado momento, eu percebi que ele já não estava muito bem, inclusive estava procurando discussão com os caras de outra mesa, então o chamei para irmos embora, ele me convidou para dormir na casa dele. Meu coração chegou a disparar. Mas que depressa aceitei o convite. A ex-mulher do Nil só havia deixado dois colchões, o fogão, uma pequena mesa e uma televisão, que ficava no quarto que ele dormia. Após tomarmos banho, ele me indicou o colchão e perguntou se eu não estava a fim de assistir TV. Coloquei o meu colchão próximo ao dele e quando menos esperava ele já estava dormindo. Quando olhei para o calção do pijama que o Nil vestia, não resisti e comecei a passar a mão por cima da sua rola, como vi que ele não reagia coloquei a pica para fora por uma das pernas do short e pude comprovar que o meu objeto de desejo era realmente algo fabuloso, ou seja, uma rola imensa, +/- 23cm, cabeça de rim e pareceria um chocolate. Cai de boca e chupei, enquanto me masturbava, ele, porém, permanecia “dormindo” apesar da pica estar totalmente dura em minha boca. Nesse dia não cheguei a experimentar o sabor do seu leite. Mesmo assim, fui dormir satisfeito.
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