Como já relatei no conto anterior o Nil foi uma das minhas melhores aventuras. Depois daquela noite em que experimentei a pica dele, fiz de tudo para criar outra situação que nos fizesse estar sozinhos novamente no apartamento em que ele morava.
Um mês após a primeira experiência, novamente num sábado após uma manhã e parte da tarde de trabalho extra, convidei o Nil para tomarmos algumas cervejas, ele prontamente aceitou e mais uma vez tive que suportá-lo bêbado, porém, veio a recompensa com o novo convite para irmos à sua casa. Quando chegamos ao bairro que ele morava era por volta das 20 horas, próximo ao prédio onde ficava o apartamento do Nil, morava uma família de negros que estava comemorando o aniversário de um dos filhos, para onde fomos convidados. Os rapazes negros, apesar de não serem bonitos, tinham umas malas lindas que enchiam meus olhos e deixava-me de água na boca. Quando cheguei a casa deles já fui logo dando dinheiro para pegar cerveja , pois eles eram humildes e estavam tomando batidas e caipirinha, acompanhados de muito regue (ritmo que sou fã). Num determinado momento percebi o porquê da amizade de Nil com eles, pois gostavam da maconha também.
Enquanto o meu amigo foi fumar um baseado com dois deles, eu fiquei acompanhado pelo mais velho dos negros. Pedi para usar o banheiro e ele foi me acompanhando até os fundos da casa, que era um pouco escuro. Quando ia saindo do sanitário, dei de cara com o rapaz com a pica para fora da bermuda totalmente dura. Era muito rola. Ele me disse que havia percebido meus olhares. Eu mais que depressa me ajoelhei e comecei a chupar a rola do negão. E que rola deliciosa (é por isso que me amarro em afrodescendentes). Não pude demorar muito tempo, pois as pessoas que estavam dentro de casa iriam desconfiar. Ele disse que era pra eu deixar o meu amigo ir embora e eu ficar com eles que dormiria no quarto dele. Eu, porém, não queria perder a oportunidade de ficar com o Nil. Quando ele retornou do baseado desconfiou do jeito que o cara estava me tratando, inclusive me dando sorrisos e piscando o olho. Não demorou muito e ele me chamou para irmos, quando pedir para ficar mais um pouco ele quase me batia.
Resolvi acompanhá-lo, quando chegamos ao apartamento ele deu uma crise de ciúmes, dizendo que eu estava dando mole para o rapaz e coisa e tal e, por pouco, não me agrediu. Falei que iria embora, o Nil, porém, disse que se eu fosse era para esquecê-lo como amigo. Tomamos banho e eu fui para o colchão que estava num quarto ao lado do dele. Quando passou algum tempo, não resistir e fui até o seu quarto que estava com a porta aberta. Pensei que ele já estivesse dormindo e para minha surpresa a pica já estava dura. Nil perguntou se eu tinha consciência do que estava fazendo. Foi ai que revelei para ele o meu desejo. Ele tirou o short e ficou totalmente pelado para mim. Eu mais que depressa comecei a mamar em sua deliciosa rola. O Nil me chamava de veado safado e dizia que ia esfolar o meu cú. Tinha sentido, pois a pica dele era descomunal, além de grande era grossa.
Depois de chupá-lo bastante, ele pediu para que eu ficasse de quatro e logo foi tentando me penetrar lubrificando o meu cu apenas com a saliva, após varias tentativas sem sucesso ele foi até a cozinha e trouxe um pouco de margarina. Porém, eu não conseguia relaxar, pois a dor era insuportável.
Com medo de me machucar, o Nil desistiu e me fez chupá-lo até ele gozar inteiramente na minha boca um leite super grosso e com um sabor que denunciava estar a dias acumulado.
Depois desse dia, não tivemos mais outra oportunidade, pois minha namorada (hoje esposa) ficava no meu pé, 24 horas. Ele acabou indo trabalhar em outra cidade, constituiu nova família e ainda hoje é um dos amigos que mais tenho carinho.
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