Eu levei a Amélia para a chácara que eu estava cuidando naquele fim de semana. Planejava ficar com ela lá. Amélia é muito bonita, loira, tem a pele rosadinha, os seios durinhos pequenos, uns sinaizinhos pelo corpo que me deixavam louco. Nós iríamos realizar uma de nossas fantasias! A chácara era de um tio meu que tinha viajado e me deixou tomando de conta. Tinha uma casa confortável e um ribeirão. Eu e Amélia marcamos de nos encontrar lá, pois eu não podia sair de lá para ir buscá-la na cidade, e ela só ia sair do serviço meio-dia.
Eu fiquei na chácara contando as horas agoniado para ela chegar. Estava com muito tesão. A todo instante meu pau ameaçava endurecer. Quando ela chegou na porteira eu fui abrir para ela entrar no quintal da chácara e estacionar a moto. Abri e porteira e fiquei observando ela na moto, vinha com um shortzinho jeans que lhe realçava a bunda e as pernas douradinhas, as coxas grossas, torneadas. Trazia uma blusa amarela decotada e um cordãozinho no pescoço cujo pingente ia se esconder entre seus seios. Eu estava já de pau duro dentro do short jeans! Aquela mina era uma deusa! Ela desceu da moto e veio me encontrar, eu já fui abraçando ela, me encostando no seu corpo, beijando-a na boca. Nós namorávamos fazia três meses e ela ainda não tinha cedido no sexo. Mas naquele fim de semana ela tinha se decidido ficar comigo. Ela se desculpou a demora, disse que antes de vim tinha almoçado na casa da sua mãe. Eu fiquei feliz:
— Ainda bem, que eu nem fiz comida, por que quero comer é outra coisa hoje...
— Safadinho, enhi. — Ela brincou e começou a se esfregar em mim. Eu senti que ela queria. Estávamos só nós na chácara. Então fui levando ela para o ribeirão de águas claras que tinha no fundo da sede da chácara, com uma tábua de lavar roupa na beirada e um cipó em forma de balancete do outro lado. O sol clareava a água do lado do balancete, piabinhas desciam o ribeirão alegremente. Uma moita de taboca, na margem, dava sombra do lado da tábua de lavar rouba. Eu peguei Amélia por trás e caminhei agarrado nela enquanto me encoxava nela. Ela ficava Gemendo e mandando eu parar. Quando chegamos na beira do ribeirão, nós tiramos as sandálias e pusemos os pés na água. Estava geladinha mas dava para banhar. Eu queria ficar com ela ali, no ribeirão. Amélia então falou:
— Tu vai ter tudo o que tu quiser... basta me dar bastante prazer....
Eu puxei a blusa dela pelos braços e aqueles peitinhos deliciosos ficaram seguros no sutiã, eu apalpei-os delicadamente. Abaixei o shortinho dela e passei a mão na sua bunda, esfreguei sua bucetinha, ela gemia sorrindo. Tirei meu short e minha cueca. Ficamos pelados. Entremos na água.Ela estava muito ansiosa e eu também, mas me controlei. Deixei ela banhar um pouco e fiquei só nos amassos, até que tive a ideia de colocá-la no cipó para lhe dar prazer. Ela se sentou no cipó e eu fiquei de joelhos na frente dela, dentro dágua. Ela se segurou no cipó e eu fui beijando suas pernas douradinhas, torneadas, seus pezinhos macios, suas coxas roliças. Puxei a calcinha dela, joguei na beira do rio, fui passando a língua pelas suas coxas por dentro, cheguei na bucetinha cheirosa, raspadinha, rosadinha. Meti a língua na sua buceta, mordisquei o seu grelinho, mamei seus lábios. Ela se contorcia de prazer, balançava o cipó freneticamente, eu segurava suas pernas enquanto chupava seu prequito com força, gula. Mas é bom! Ela prendia minha cabeça nas suas pernas, me chamava de Roney safado, chupador, comedor, gostoso. Eu fiquei chupando ela até ela gozar na minha cara e quase desmaiar de prazer. Depois peguei ela nos braços e a levei para a tábua de lavar roupa do outro lado, ela tremia de prazer ou de frio por causa da água. Eu a deitei na tábua enquanto ela me pedia para chupá-la mais. Ajoelhei-me ao seu lado dentro dágua e fiquei ali chupando seus seios, mordendo levemente os biquinhos eriçados dos peitos dela, passando a língua entre um seio e outro, enquanto passava meus dedos em sua xaninha. Ela gozou novamente. Eu lambuzava o gozo dela no meu pau que estava duro que só pedra dentro dágua.
Depois ela me fez sentar na tábua de pernas abertas e agarrou meu pau, começou uma bronha leve, me fazendo gemer com o contato de sua mão. Foi aí que tudo começou a tomar outro rumo. Eu gemi gostosamente e falei:
— Ai Antônia, ai que bom, faz mais, faz...
Ela parou de repente e se levantou, me perguntando quem era Antônia. Eu havia falado o nome de uma garçonete que poucos dias me havia pago um boquete. Eu tentei desconversar, mas Amélia estava irredutível. Foi saindo da água e vestindo a calcinha e o sutiã, o short, sempre brigando. Minha rola amoleceu na hora. Eu tentei de todas as maneiras acalmá-la, mas ela se decidira por ir embora. Saiu do ribeirão e pegou a moto e saiu, eu atrás dela, corri nu mesmo como estava, para abrir a porteira para ela. Fiquei um pouco assustado ao ver que a porteira estava aberta e não tinha sido ela quem abrira. Fechei e voltei frustrado para o ribeirão. Na hora “H” perdi a mulher, deixei de ter minha melhor trepada! E ainda estava inculcado com a porteira aberta. Ao passar na frente da casa, vi uma bicicleta encostada na parede da frente! Comecei a ficar com medo!Tinha mais alguém ali, além de mim e de Amélia que tinha ido embora. Pensei que era ladrão! Caminhei apressado rumo ao ribeirão para pegar minhas roupas, já pertinho, escutei um farfalhar por detrás da moita de taboca da beira do ribeirão. Fui pé ante pé observar o que era e fiquei aliviado por achar quem estava nos espionando, ao mesmo tempo em que me preparei para dar um susto nele. O nosso voyeur era o Boni, meu primo.
Cheguei por trás dele, nuzão como estava mesmo. Ele batia um punheta adoidado, sentado numa pedra, que cobrira com a camisa. A bermuda estava abaixada até as canelas, suas mãos subiam e desciam no seu pau de 19 cm, segundo ele. Eu falei sério perto dele:
— Que é que ta fazendo aqui, Boni! Olhando a transa alheia e ainda se masturbando!
Ele levou um susto! Se levantou e caiu no chão por causa da bermuda nas canelas. Tentou se explicar de todo jeito, mas eu estava achando graça. Mandei ele se acalmar. Descemos para o ribeirão, ele deu uns mergulhos, e sempre ficando de pau duro. Eu olhava praquele pau enquanto escutava ele. Boni é meu primo, mais novo que eu 2 anos. Tem 19. Ele é moreno como eu, só que menor e mais magro. Tem um corpo esbelto amorenado, o peito sem cabelos. A rolona de 19 cm e uma bundinha empinada. Ele falava enquanto eu passava a mão no meu pau:
— Eu cheguei ali na porteira, vi tudo quieto, mas as motos estavam lá debaixo da árvore aí decidi entrar. Deixei a bike lá e vinha vindo pra cá, quando vi tu e aquela gostosa aqui no rio. Moço do céu! Aquela mina é gata de mais! Meu pau subiu na hora! Aí fiquei ali por detrás do bambu, vendo tu chupando ela. Comecei bater uma.Mas aí tu foi falar o nome de outra mina cara! — E faltava morrer de rir, eu me enfureci um pouco:
— Eu devia era te dar um surra pra tu largar de ficar vendo eu foder minha namorada!
— Que foder o quê? Tu ficou só fazendo o que ela pedia, mas de bom pra tu num teve nada!
— Vai tomar no cu, Boni! Eu devia te bater!
— Vai tu! Tava com a gata bem pertinho da rola e deixou ela ir embora, ficou na mão....
— Num fiquei na mão não! Sabe por quê?
— Fala!
— Por que eu vou te comer agora!
Quando acabei de dizer isto, derrubei ele na água e segurei ele por trás, ele sorria. Eu agarrei o pau duro dele e apertei. Depois fiquei de pé e pus ele de joelhos na minha frente, segurei a cabeça dele e disse pra ele mamar minha rola. Eu sabia que ele já tinha dado o cu no colégio, depois de uma festinha, para um tal de André. Eu e Boni éramos amigos íntimos. Ele sabia que o que eu gostava mesmo era de sexo, tanto com homem como com mulher! Ele sorriu e começou a lamber meu saco. Nós nunca tínhamos transado, mas já havíamos batido muita punheta juntos. Ele mexia nas minhas bolas me dando uma dor prazerosa. Depois ele foi lambendo meu pau inteiro e foi indo até que meteu na boca. Começou a sugar forte. Eu arfava de satisfação, misturava ele e a imagem de Amélia na minha mente! Ele sugava, metia todo meu pau na boca, lambia a cabecinha. Então mandei ele ficar de joelhos se apoiando na tábua de lavar roupa. Ele ficou e disse:
— Ver se meu cu é mais apertadinho que o da Amélia, ver...
Eu meti um dedo naquele cuzinho moreno dele. Ele gemia, fazia graça. Eu me ajeitei atrás dele e meti a cabecinha. Depois, fui enfiando minha tora toda. O pau dele crescia por baixo. Ele se esforçou para ir pra trás engolindo minha pica até as bolas. Comecei a bombar gostoso no meu priminho. Ele gemia e eu arfava. Dava estocadas fortes! Até deitei meu corpo em cima do dele. Gozei no cuzinho dele, tirei minha rola e sentei na tábua. Molhei ela com a água do ribeirão e fiquei esfregando na cara dele até a pica amolecer. Eu disse:
—Agora tu fica olhando a transa dos outros!
—Agora é que eu fico mesmo!
Ficamos os dois, lado a lado, na tábua, descansando um pouco. Ele ainda de caralho duro, batia uma bem devagar.
Foi quando escutamos a porteira abrindo de supetão. Ele falou:
— Roney, tua gostosa vem voltando.
Rapidamente mandei ele ir se esconder, bolei um plano pra comer ela junto com ele. Ela chegou na beira do rio, sem sandália, e foi dizendo:
— Tu vai se vestir e vai me levar na tua moto, que a minha furou o pneu, e eu voltei pra cá.
Eu sorri e mandei ela relaxar, pedi desculpas mais uma vez por ter “confundido o nome dela” e chamei ela pro banho. Ela deu um sorrisinho e se aproximou, tirou a blusa e o short e entrou na água. Eu fiquei olhando minha mina nadando se exibindo pra mim, logo comecei a endurecer a rola. Ela se achegou na beira da tábua e ficou me cariciando, pegando em minhas pernas, depois começou a passar a mão no meu saco, no meu pau, em meus cabelos. Abocanhou meu pau com sua boca de mel, ficou chupando como se fosse uma mamadeira.
Depois de um pedaço,eu falei que tinha chamado ela de Antônia por que estava fantasiando que estava com duas gatas. Ela fez de conta que entendia. Eu perguntei a ela se ela não tinha a fantasia de dar para dois caras. Ela disse:
— Eu tenho, eu dou pra quantos caras tu quiser...
Era o que eu queria. Fiz um sinal pro Boni sair da moita e vim se aproximando lentamente, disse pra ela:
— Pois eu realizo tua fantasia hoje... tem um cara aqui comigo pra te comer...
Ela sorriu. Boni foi chegando por trás e passando a mão na bunda dela. Ela se assustou no começo, olhou pra ele e reconheceu meu primo. Então sorriu e escancarou mais as pernas. Observou a rola dele maior que a minha e apertou a minha em sua boca. Eu gemi. Boni ficou grosando seu pau nas pernas dela, passando a mão em sua bunda. Ela continuou me chupando e pediu pra ele lhe foder. Ele pôs a calcinha de rendinha de lado e enfiou seu pauzão na xana da minha mina. Ela gemia excitada e eu também. Ele ficou por trás dela, metendo forte nela. Xingava ela, ela gostava, eu xingava também. Ele estocou um bocado e esporrou.
Botamos ela na tábua de papo pro ar, ela queria fazer algo diferente, colocou o pau do Boni na boca e mandou ele ficar socando, depois começou a sugar a pica dele. Então ela disse pra eu ficar por cima dela e colocar o meu pênis entre seus seios e ficar bombando ali. Me sentei nela e fiquei metendo meu pau entre seus seios, de frente pro Boni. Eu não gostei muito, por que ela tem seios pequenos, mas fiz a vontade dela. Perto de gozar, ela tirou o pau do Boni da boca para engolir meu leitinho. Dei uns tapas em sua cara, ela adora!
Depois tomamos um banho e fizemos uma DP nela, dentro do ribeirão. Agora, toda vez que meu tio viaja, nós fazemos uma suruba naquela chácara!