O Policial apaixonado.

Um conto erótico de Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 4238 palavras
Data: 12/10/2010 17:59:17
Assuntos: Heterossexual

Sou loira, 26 anos, cabelos compridos, tenho 1.65m, um corpo proporcional a minha estatura, olhos castanhos mel, adoro freqüentar academias de musculação para manter a forma, enfim, sou o tipo mulherão. Adoro provocar os homens mas, sou tímida demais para ir aos finalmentes. Gosto de usar roupas provocantes tipo calças jeans apertadas, vestidos curtos e bermudas bem justinhas. Na praia, como tenho facilidade em adquirir uma tonalidade dourada, costumo usar biquínis em tom mais claro para dar um realce na pele e valorizar os pelinhos dourados. Nas costas, uma tatuagem multicolorida de um dragão cheio de enigmas visuais deixa compenetrado aquele que tenta decifra-lo e descobrir que a cada detalhe do desenho, outro se forma. É um mosaico de cores que olhando-se a primeira vista, tem-se a imagem de um dragão chinês, mas, observando-o com atenção, nota-se que diversas outras figuras fundem-se e formam a imagem do dragão. Fiz-a no intuito de compenetrar as pessoas que param para observá-la. Pois, bem. Mesmo com tantos atributos físicos e uma verdadeira obra de arte estampada nas costas, não evitei que o otário do meu namorado me colocasse um belo par de chifres. Eu quis terminar, ele quase implorando, pediu perdão e jurou não me magoar outra vez. Bem, eu até que gostava da companhia dele, mesmo ele sendo gordo, burguesinho, ruim de foda e mané. Resolvi dar a ele uma segunda chance. Ficamos de boa novamente mas, eu estava decidida a dar pra outro também. Embora eu seja bonita e comunicativa, jamais dei mole para os amigos dele, que viviam me cantando pelas costas do mané. Só que eu não curto apenas a beleza física dos homens. Pra mim, além de beleza física, o que conta é o conteúdo. Isso, nenhum deles parecia ter. Eu vivia num mundo de glamour: papai tem grana, a família do namorado tem grana, a sociedade em que vivo tem grana... mas grana só lhe concede alguns prazeres, não todos. Sempre acostumada a freqüentar luxuosos moteis, fazer amor em camas king size confortabilissímas, aproveitar o bom e o melhor que a grana podia me proporcionar... mas, embora eu tivesse um namorado mané que me idolatrava, a grana suficiente pra fazer quase tudo que eu queria, amigas patys feito eu e amigos aspirantes a "doutores", depois da traição de meu namorado, achei que aquilo tudo não me fazia verdadeiramente feliz. Eu só ia em locais onde todos eram educadinhos demais, só se falava de carreira, grana, carros de luxo e viagens para o exterior. Minhas amigas só falavam sobre aumentar os seios e diminuir o nariz. Talvez devessem mesmo enxertar massa cinzenta em suas cacholas! Certo dia, resolvi matar aula na faculdade e sair um pouco da zona sul para me aventurar nos subúrbios cariocas. Fiz isso sozinha, sem ninguém para vir comigo e ficar me lembrando que estava na hora de voltar pra casa. Desliguei meu celular e de ônibus até o centro e de lá, peguei um trem para Madureira. Jamais eu tinha andado por lá, já havia passado de carro com meu pai, mas andado, pisado no chão, era inédito. Comprei algumas roupas baratas em lojas populares, comprei pulseiras, brincos, anéis e outros adereços num camelô, tomei caldo de cana e comi pastel de queijo num bar de esquina, enfim, invadi um mundo que para mim era ensinado que era um caos. Mas não era bem assim: as meninas das lojas em que fui foram um amor, os camelôs muito simpáticos, o balconista do barzinho muito educado... o que tinha de errado neles? Eu estava cansada de ser bajulada, de ser elogiada pela minha boa aparência, de ser notada como uma consumidora apenas. Eu queria ser notada como mulher e digo, homens de subúrbio sabem fazer isso muito bem. Uns olhavam-me e nada diziam, outros olhavam e diziam palavras que me deixavam a primeira vista, encabulada. Mas teve aquele que me olhou nos olhos, não precisou abrir a boca mas com seu jeito de olhar, me disse tudo! Um policial militar que estava de serviço numa cabine. Eu estava esperando o sinal fechar e o peguei me olhando. Encarei-o, ele continuou. Desviei o olhar... esperei o sinal fechar... olhei disfarçadamente e ele lá, a me olhar. O sinal fechou, atravessei e no meio do trajeto olhei-o como que pela última vez, dei um sorriso e ele correspondeu. Nossa, que homem lindo, pensei. Mas eu estava ali para fazer compras, não para procurar sarna pra me coçar. Ao final do dia, já escurecendo, resolvi voltar pra casa e para pegar o ônibus precisaria passar pelo policial novamente. Será que ele ainda estava lá? Bom, ele estava, só que na companhia de um outro. Passei quieta, sem olhar, esperando que ele me notasse. E notou. Se desculpou ao amigo e veio na minha direção, parando na minha frente com o sorriso mais belo que jamais vi. Educadamente ele se apresentou: Soldado Fulano de tal. Eu sorri e me apresentei: Prazer, Renata. Ele disse que talvez me conhecesse de algum lugar (desculpa pra puxar assunto), mas, eu achei interessante aquela abordagem. E ele estava uma graça naquela farda. Me chamou para tomar um chope com ele que acabara de largar do serviço. Recusei o chope mas aceitei um sundae. Ele me levou ao Shopping, sentamos na praça das delícias e entre um chope e outro, fui sabendo um pouco mais sobre ele. Lógico que omiti ao máximo coisas sobre mim, disse apenas que não era dali, que estava de passagem. Conversamos até o shopping começar a fechar e então, pedi-o que me levasse até um ponto de ônibus. Mas ele foi além, queria me deixar em casa, teríamos apenas que ir de ônibus até o Méier para ele buscar seu carro em casa. Só eu sendo louca pra descer do carro de um desconhecido na porta do meu prédio. Insisti para que ele apenas me levasse até o ponto de ônibus. Ele concordou com certa tristeza mas, respeitou o meu pedido. Fomos embora do shopping e alguns minutos depois, a gente conversava no ponto de ônibus. Ele queria saber tudo de mim, onde eu morava, o que fazia, se era comprometida, número do celular... enfim, um interrogatório completo. Nessa hora eu me lembrei que ficara com o celular desligado por mais tempo do que eu pretendia. Liguei-o e uma enxurrada de ligações não atendidas estavam estampadas na tela. A maioria do mané do meu namorado. Liguei pra ele e expliquei que estava na companhia de uma amiga. Ele quis me buscar de carro e eu disse que não precisava. Ele insistiu, queria me buscar a todo custo. Eu dizendo que não era preciso e ele então pediu para falar com minha amiga. Só que não era amiga, era amigo. Percebi que o mané estava desconfiado de mim, achando que eu estava o traindo e aquilo me deixou puta da vida! Interrompi a ligação e segundos depois o celular voltou a tocar, era ele... desliguei o celular novamente, com raiva. O amigo policial perguntou-me: problemas com o namorado? Eu respondi que sim, ele disse que me colocaria num táxi e pediria ao taxista para pôr a corrida em sua conta. Quanta gentileza! Respondi que pra casa eu não iria mais, só de pirraça. Ele perguntou para onde eu iria e eu disse: Ah, quer saber? tô de saco cheio de ser a certinha e só tomar pau. Onde você gostaria de me levar? Ele me olhou sério e disse: Gostaria de te levar num local onde ficássemos à sós. E eu perguntei com franqueza: Quer me levar num motel? é isso? e ele, sem graça: Só levarei se você quiser ir. Se não, te levo para um barzinho. E eu: Barzinho não, eu não bebo. Prefiro o motel. Entramos no primeiro táxi e logo estávamos numa suíte, eu e o ilustre desconhecido. Que loucura, achei que poderia estar começando a me arrepender. Porém, o cara não era igual a tantos outros que devem existir por ai. Ele conversou, me deixou super a vontade e chegou a dizer que poderíamos ficar ali e não rolar nada se eu não quisesse. Para ele, minha simples companhia já bastava. Tomei um banho, depois ele também tomou. E enquanto ele estava no banho, tirei um conjuntinho de calcinha e soutian de lycra cor de pele e fui encher a hidro. Ele terminou o banho e veio me acompanhar na tarefa de deixar a hidro cheia. Então ele notou minha tatoo e disse ter adorado. Pedi que ele olhasse bem de perto e tentasse decifrá-la. Sentei-me na borda da hidro, com os pés dentro d'água e ele compenetrado começou a descobrir figuras sobre figuras e a cada uma que descobria, dava uma risada de satisfação. O cara ficou tão compenetrado que nem notou que a hidro encheu. Eu disse a ele que se revelasse o número de figuras contidas naquele mosaico, ganharia um prêmio. Ele riu e disse que não seria possível, que a cada uma que descobria, outra se formava. Mas sentamos um de frente para o outro e começamos a fantasiar qual seria o prêmio. Ele disse que se pudesse, escolheria um beijo. Eu ri. Com tantos atributos que eu possuía, ele queria um simples beijo? Eu o pedi para ser mais ganancioso, para escolher algo que talvez parecesse-lhe impossível de conseguir. Ele respondeu que namorar comigo seria um grande prêmio. Mas namorar firme, não só ficar. Eu ri novamente. Coloquei os dois pés em seu peito, acariciei seus pelos entre meus dedos e disse: algo mais ousado, algo que você está querendo fazer mas, está com receio. Ele segurou meu pé direito, beijou-o e disse: Quero fazer amor contigo. Então eu sorri, virei de costas e disse: Então decifra os desenhos, um por um. E ele veio por cima, abraçou-me por trás, senti seu membro enrijecido encostar na minha bunda e ele, debruçado sobre mim, começou: Aqui me parece a imagem de uma bruxa, aqui me parece um duende... aqui, deixa eu ver... parece um cavaleiro medieval... O cara ficou algum tempo tentando encontrar figuras e anunciá-las como quem quisesse mesmo receber o prêmio. Me senti lisonjeada com tamanha dedicação. Nem eu mesma sei ao certo o número de figuras e quais são as figuras que existem camufladas nas cores daquele dragão. Eu me virei de frente para ele, e dei-lhe talvez, o melhor beijo de sua vida. Em seguida me levantei e disse-lhe no ouvido: Se enxuga e me espera na cama. A seguir, fui ao banheiro, tomei um banho e coloquei uma minúscula calcinha de renda que havia comprado horas antes. Quando sai, lá estava o meu estranho, na cama, ansioso, louco de desejo por mim. Eu estava decidida a conceder a melhor transa que ele já tivera na vida, assim como eu desejava que ele me proporcionasse o mesmo. Subi na cama, caminhei feito uma gata por cima dele, beijei seu queixo, passei a língua em seus lábios, desci, mordisquei os bicos de seus peitos, subi, dei-lhe um beijo de língua bem demorado e a seguir... fui descendo e beijando todas as partes de seu corpo. Abri o roupão que ele colocara ao sair da hidro. Se pau era maior e mais grosso que o do meu namorado mané. Ele tinha depilado tudo... que delícia. O mané não depila e na hora do oral é uma merda para achar o diminuto pau entre seus vastos pentelhos e ainda depois preciso de um fio dental. O daquele policial delicioso era depilado, grande e grosso... uma glande avermelhada e macia... nossa, eu fiquei algum tempo olhando-o, entusiasmada com o que eu poderia fazer com ele. Então chupei-o, lambi-o, bati com ele no rosto, passei entre os seios. Ele se contorcia, gemia e dizia que me amava, que lindo. Eu olhei-o com uma carinha de puta rampeira, joguei os cabelos loiros de lado e acelerei o boquete. O homem foi na lua literalmente. Depois toquei uma punheta acelerada e aquele cacete pareceu crescer ainda mais. Meus dedos nem se fechavam ao redor dele. Senti um misto de excitação e medo. Aquele pau, se usado afobadamente, poderia me prejudicar toda. Creio que passava dos 23 cm. E era bem grosso! Subi em cima dele mas não encaixei o pau na minha boceta, apenas fiz movimentos pra trás e pra frente, esfregando minha xota nele sem deixá-lo entrar. Depois fui subindo e esfreguei-a na cara dele. O cara pirou, chupou-a, mordeu-a e lambeu-a com muita euforia. Eu disse: Me xinga, me esculacha, faz o que quiser comigo... Eu queria trepar diferente, sem romantismo exagerado, sem ser tratada na cama feito dondoca. Queria sim, era ser xingada, fodida de jeito e ver um belo pau gozando-me toda. Ele mal conseguia falar com minha boceta o sufocando e esvaindo-se em líquidos de tesão na sua boca. Me virei e cacei novamente seu pau abocanhando-o inteiro e fazendo um delicioso 69 com aquele macho delicioso. Ele apertava minha bunda enquanto me chupava e eu disse: Enfia um dedinho ai atrás, amor! E ele foi delicadamente enfiando um dedinho no meu cuzinho... delícia. Eu rebolava, gemia, gritava de tesão enquanto sentia aquele imenso pau latejando entre meus lábios. Agora chegava o melhor momento: Sentir aquela excitação toda dentro de mim. Ele colocou a camisinha atendendo ao meu pedido e eu me coloquei de 4. Meu macho me segurou pela cintura e introduziu aquele membro duríssimo em minha boceta. Ele batia forte com os quadris em minha bunda enquanto eu rebolava feito cadela. Implorei novamente para ser xingada e ele obedeceu: Puta, safada, cachorra, piranha gostosa, toma na bocetinha, cadela vadia! Eu ia a loucura com aquilo. Era diferente e bem mais excitante do que ouvir o gordo do meu namorado, deitado em cima de mim com aquele piruzinho, subindo e descendo devagar pra não gozar rápido e dizendo: Amorzinho, minha flor, te amo, estamos fazendo amor gostoso. Nossa, enfim, alguém me pegava de jeito, alguém socava a rola dentro de mim sem pena, alguém me fazia ver estrelas! A seguir, ele me pôs de lado, ajoelhou-se, abriu minhas nádegas e empurrou tudo dentro da minha boceta que escorria de tesão. Eu delirava com aquele palavreado: Putinha, quer ser fodida? então toma pirocada na boceta! Ele me fodeu de lado por alguns minutos e a seguir, me colocou na posição de frango assado. Nossa, o pau dele parecia maior naquela posição. Ele socou tudo com força e energia, depois tirou, arrancou a camisinha fora, ajoelhou-se sobre mim, segurou-me pela nuca e enfiou na minha boca. Ele empurrava quase até a garganta e eu quase sufocava. Depois o safado colocou entre meus seios e fez uma espanhola. Recebi tapinhas no rosto e fui deliciosamente xingada de piranhazinha safada. Então ele me levou até um canto onde estava um sofá, me pôs de 4, colocou outra camisinha e veio com tudo. Eu me via no espelho e aquele cara atrás de mim pegando forte a minha boceta e gemento, xingando, gritando de tesão... nossa, estive para gozar nesse instante mas me segurei. Volta e meia ele tirava aquele pau imenso da minha boceta e batia com ele na minha bunda, parecia um porrete de tão duro. Ai ele me colocou sentadinha no sofá, retirou a camisinha e começou a bater com o pau de um lado para o outro no meu rosto. Volta e meia ele botava e tirava da minha boca dizendo: Gosta disso loira? gosta de um pau duro no meio das fuças? e eu dizia: Adoro! Então ele sentou-se no sofá e disse: Me cavalga, cachorra! Mas ele estava sem camisinha e eu recusei a deixá-lo me penetrar. Foi ai que ele disse que eu podia confiar, já que ele só havia transado com a esposa. Ele era casado?! Confesso que fiquei um tanto frustrada com aquilo, não esperava. Ele se levantou e veio me explicar sua história, pediu desculpas por não ter dito antes, disse que estava sentindo um algo mais por mim, essas coisas. Eu resolvi ir para a hidro e pedi-o que pedisse um Martini pra mim. Fiquei algum tempo calada, tomando o meu Martini e pensando. Ele tentava ser engraçado, mas eu não conseguia sorrir. Então ele pediu perdão e disse que pediria a conta. Disse que adorou me conhecer, que realmente sentiu algo especial por mim mas, que jamais iria me procurar, nem se soubesse onde me encontrar. Confesso que senti um pouco de sinceridade naquelas palavras. E além do mais, eu não estava ali para arranjar relacionamentos, estava ali para sentir prazer. Isso pelo menos ele sabia como de dar. Levantei-me, nua, caminhei em sua direção e disse quase sussurrando: Bobo. Não me importo se você é casado ou não. O que me importa é que nesse momento você está sendo meu e eu estou sendo sua. Eu seria egoísta demais se desejasse que você fosse um homem sem compromisso, ao mesmo tempo em que eu mesma sou comprometida. Depois dei-lhe um beijo e disse-lhe: Quer me comer debaixo do chuveiro? E ele: Não estou com preservativos. Só se eu ligar e pedir mais na recepção. Eu sorri e disse que não precisava. Ele respondeu que eu podia ficar tranqüila, que ele estava sempre fazendo exames de saúde no quartel e que na hora de ejacular, tiraria de dentro para eu não engravidar. Foi quando eu disse para a surpresa dele: Quem disse que engravidamos dando o cuzinho? Alguns minutos depois lá estava eu, segurando na válvula do chuveiro, toda ensaboada, rabo empinado e ele atrás de mim, ernas semi-flexionadas, esfregando a cabeça do pau entre minhas nádegas tentando achar a entrada do meu cuzinho. Eu peguei no pau dele, coloquei na entradinha e disse: Devagar, sem afobação que isso machuca, tá? Ele só conseguiu pronunciar: Ham, ham. E enquanto a água morna caia sobre a gente, levando por ralo toda a espuma de nosso corpo, eu sentia aquele pau avantajado abrindo caminho entre minhas nádegas aos poucos. Ele me beijava as costas, olhava a tatoo e dizia: Estou vendo uma princesa numa janela... E eu perguntava: O que mais vê? Ele com a respiração descompassada dizia: Vejo um príncipe chegando para libertá-la... E o que mais? Vejo um cavalo alazão... Olha, eu confesso que ou ele tava vendo coisas ou estava inventando. Afinal, ele estava narrando um conto de fadas enquanto seu pau escorregava pra dentro e pra fora do meu cú. Mas fazia sentido o que ele dizia. Afinal eu era a princesa na janela e ele o príncipe que me arrebatou da monotonia. Eu trincava os dentes e sentia o saco dele batendo por trás, nossa, eu estava aguentando aquele pau inteiro na bunda e ao invés de dor, eu sentia muito tesão. Comecei a me bolinar e o tesão aumentou e muiiito. Comecei a gozar intensamente com aquele pau no meu rabo e torci o pescoço para beijá-lo. Ele começou a dar fortes estocadas e eu fui ao delírio. Então ele me disse: Ajoelha minha gata... quero gozar no seu rosto. Não rejeitei a oferta e postei-me de joelhos. Aquele pau moreno, recoberto de nervos alterados, pulsando diante de meu rosto... masturbei-o, passei a língua na cabecinha e então aquele esperma grosso e farto me banhou o rosto, me invadiu a boca, me envolveu toda... saía jatos de esperma atrás de jatos... eu abria a boca e recebia alguns desses jatos dentro dela... a água morna limpava minha pele e fazia-o escorrer pelo meu corpo, lambuzando meus seios, descendo pela barriga, chegando até minha boceta... uma delícia! Então eu lavei aquele membro na água, sentei meu macho no box, fui por cima dele, encaixei aquele pau ainda duro na boceta e comecei a cavalgá-lo sob a água morna que descia sobre nós. Cavalguei-o feito uma louca, ainda havia tesão em mim... senti um dedinho entrar no meu cuzinho ainda dilatado... fui ao êxtase. Rebolei, esfreguei e ele abocanhava-me os seios, mordía-me, dizia palavras indecentes pra mim... gozei de novo, foi ainda melhor gozar sendo fodida na boceta. Cavalguei-o mais e mais, o meu fogo não se extinguia... loucura total. Ele disse que gozaria novamente... sai de cima, ajeitei-me no apertado box... chupei-o, punhetei e senti mais uns poucos jatos descerem garganta abaixo. Ficamos exaustos, ali, sob a água, nos recuperando daquela deliciosa transa. Por fim, tomamos um banho juntos, comemos algo e conversamos muito. Ele disse que estava apaixonado por mim, que me queria pra ele. Na verdade eu desejava ser dele. Dormimos a seguir, abraçados feito casal. Acordamos quatro horas depois. Ele me comeu de 4, de ladinho, papai e mamãe, cavalgada... tudo que foi possível fazer, fizemos. Finalizamos com um delicioso 69... gozamos uma na boca do outro. Caímos exaustos na cama e ficamos nos observando no espelho do teto. Como você é lindo! Exclamei. Como você é especial. Retrucou. Pedimos a conta e antes que ela chegasse, ele me pegou de 4 no sofá. Eu já de blusa e calcinha, ele ainda nu. Me pôs de 4 no sofá, afastou minha calcinha para o lado e comeu minha boceta esfolada e ardida. Demorou um pouco de gozar, a campainha tocou, ele mandou esperar, acelerou o vai-e-vem... tirou de dentro, me lambuzou na bunda com um esperma já meio aguado e ralo. Já tinha gozado mais do que podia, mas o tesão dele por mim continuava intenso. Como é bom isso num homem. Limpou-me com uma toalha e jogou-a na cama. Foi lá pagar a conta envolto num roupão. Deixamos o motel por volta das 9 da manhã e ele me pôs num táxi e pediu para o taxista, conhecido de todos os policiais da área, colocar a conta em seu nome. Fui embora realizada, feliz, satisfeita e apaixonada pelo cara. Mas o fato dele ser casado me anulou qualquer possibilidade de querer prosseguir com aquilo. Na mesma noite, meu namorado idiota queria transar comigo num requintado motel e eu disse que não estava bem. Minha transa com o meu namorado não teria mais graça a partir de então. Enrolei-o até ele se cansar de mim e me trair novamente. Motivo que eu esperei para terminar de vez. Fiquei sozinha por quase um ano e quando me formei, liguei para o batalhão onde ele provavelmente estava lotado. Decepção, ele havia sido transferido. Quis saber pra onde, não foram claros, talvez pensassem que eu era alguma piranha que estava atrás dele e me enrolaram. Andei triste por uns tempos, pensando nele, no homem casado pelo qual eu acabei me apaixonando. Resolvi deixar pra lá, esquecer. Não arranjei namorado, mas tive casos. Ninguém chegava perto dele, gozavam e queriam dormir. Na maioria riquinhos, bêbados e metidos a machões nas baladas. Vida sem graça sem meu policial. Certa vez, um tiroteio foi mostrado na tv. Um sargento foi entrevistado, tinha uma cicatriz no rosto... era ele. Guardei o nome do bairro onde fora o tiroteio. Pesquisei na net o batalhão daquela área, consegui o endereço e o telefone. Liguei, perguntei pelo sargento fulano de tal. Era lotado lá, mas estava de folga. Só estaria lá na manhã seguinte. Acordei cedo, peguei meu carro e fui até o tal quartel. Estacionei e desci me posicionando em frente ao portão, do outro lado da calçada. Meu coração saltava... um carro de vidros escuros ligou a seta, ia entrar... seria ele? Não deu pra ver. Atravessei e cheguei até a guarita, o sentinela me olhou desconfiado. O meu policial enfim saltou do carro e caminhou em direção aos colegas que estavam reunidos e sorridente os comprimento. Eu lá parada, olhando para ver se era mesmo ele, aquele soldado que conhecia há um ano atrás. Um dos amigos dele me viu e comentou com os demais. Todos me olharam e ele me reconheceu. Ficou parado a me olhar como que confirmando se era mesmo a mesma loira que ele tanto deveria ter pensado no último ano. Eu sorri e acenei... ele pediu licença e veio a passos lentos em minha direção. Estava mesmo diferente... uma cicatriz na testa, outra do lado esquerdo da face... mas seus olhos demonstraram a mesma paixão da primeira vez que me viram. Não sabíamos se nos abraçavamos ou apenas conversávamos. Expliquei a ele rapidamente sobre como eu estava, sobre minha formatura, sobre estar sozinha... enfim. Ele foi mais detalhado ao dizer que foi a sargento por ato de bravura e por isso as cicatrizes no rosto. Mesmo após colidir com a viatura contra outro carro, perseguiu os bandidos, trocou tiro e os prendeu. Ainda socorreu o amigo que tinha se machucado mais sério na colisão. Parabenizei-o, demonstrei sinceridade nas minhas palavras mas, não deixei de imaginar-me com ele em mais uma noite de amor e sexo. Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu então disse: Foi muito bom te ver. Acho que já vou andando. Você tem que trabalhar. Ele sorriu e perguntou: Podemos nos ver à noite? Eu sorri, era o que eu gostaria de ouvir. Então perguntei: E sua esposa? Ele riu e disse: Preciso encontrar outra. Aquela me deixou faz tempo.

Hoje sou esposa de um policial. Sou veterinária formada, abri uma clínica no subúrbio e troquei todo glamour da classe média alta em nome de um amor. Sou muito feliz e juntos, atropelamos todas as adversidades que aparecem. Sei que é uma história longa mas, é minha história. Foi a maneira que encontrei de dizer que algumas vezes, numa simples aventura, descobrimos um grande amor.

Obrigada.

Renata - RJ

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Comentários

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Adorei a sua linda história de amor.parabéns.

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adorei seu conto gatinha maravilhos se quizer conversar eu msn é loirinhudesungapravc@hotmail.com

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Que história fantástica!!juntou romance,tesão,diversidades,enfim...ADOREI, concordo com você quando disse: que as vezes uma simples aventura se encontra um grande amor..tenho experiência própria.Te desejo muita felicidades ao lado do seu amor..NOTA 10 BOM..DE MAIS...

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Bela narrativa de romance com picantes cenas de sexo. O amor está a disposição de todos independentemente da sua classe social. Fiquei com tesão ao imaginar o quão louca foi a primeira noite de vcs. Parabéns.

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