Já descrevi a minha encantadora mulher em outros relatos publicados neste site. Assim, todos sabem que a Nina é uma mulher muito bonita, deliciosa e que adora se transformar na fêmea esfomeada quando é incentivada por mim, seu apaixonado marido.
O nosso amor só vem crescendo a cada dia, e com ele aumenta o desejo louco que nutro por ver a minha doce Nina ser oferecida a outros machos, ser tratada como a vadia que adora ser na realização dos fetiches. Ela tem progredido, e muito, nas suas "exibições", sendo que agora já se sente mais a vontade inclusive para fazer de mim um corninho feliz, obediente e muito cúmplice das suas memoráveis trepadas.
Mais experiente, assume uma personagem completa que deixa os homens literalmente babando com tanto fogo que exala do seu belo corpo. Quando a recatada esposa dá lugar à putinha, até o brilho dos seus olhos fica alterado, o sorriso safado surge inteiro e o vocabulário dela muda radicalmente. Tudo isso sem que ela deixe de ser aquela encantadora mulher que atrai as miradas onde quer que ande.
Desta vez, programamos um encontro diferente. Eu conheci um homem, com quem iniciei trocando mensagens através de um site especializado em casais liberais, e, depois de um papo muito descontraído bebendo sucos e café, vi que era uma pessoa que se enquadrava totalmente nas nossas exigências e fantasias. Contei a ela sobre o "novo amigo" e resolvemos convidá-lo para nos encontrar num sábado e almoçarmos juntos, de modo que todos pudessem avaliar e ser avaliados. O resultado deste almoço foi tão bom que. ao cabo de duas horas de muito papo e risadas, já nos comportávamos como velhos conhecidos. A empatia foi mútua, o que nos animou a convidá-lo para jantar na nossa cobertura naquela mesma noite.
Voltamos para casa bastante excitados com a noite que se anunciava. Em casa, arrumamos tudo deixando o andar superior perfumado e organizado para recebermos o nosso convidado. Escolhi vinhos que combinassem com a comida, preparamos uns petiscos de entrada, selecionamos a música e deixamos a iluminação super aconchegante.
Exatamente no horário marcada, Gui é anunciado pela portaria e logo chega com um grande sorriso.
Nina estava usando um vestido preto, meio soltinho, curto e com um decote comportado, cabelos soltos, maquiagem leve e calçava um par de sandálias negras de salto alto que mostravam a beleza do seus pés, cujas unhas eram pintadas com um vermelho bem vivo, para contrastar com a sua pele alva. Estava, como sempre, bela e sensual.
Conversamos sem pressa, bebemos vinho, jantamos e, após uma sobremesa flambada com conhaque, ficamos sentados em torno de um balcão, em apenas duas cadeiras de bar bem altas. Desta forma, as pernas da Nina eram desnudadas sem que ela sequer pudesse escondê-las. Coloquei uma trilha sonora bem leve (um CD da brilhante Diana Schurr) e sentei-me na banqueta abraçando minha doce esposa, em pé, entre minhas pernas, praticamente de frente para o nosso convidado, que já dava mostras de estar interessadíssimo em tocá-la. Em segundos, incentivados por mim, estavam se acariciando, primeiro apenas com as mãos, e em seguida tendo seus corpos e bocas grudados. Sutilmente fiquei à margem para deixá-los bem a vontade e dar início à fantasia que, a esta hora, era desejo de todos.
Gui demonstrou ser muito experiente e logo tinha Nina praticamente dominada em suas mãos. Ela, que adora ser conduzida pelo macho, tinha uma postura de excitação e gemia baixinho a cada investida mais ousada do Gui, que, neste momento, já invadia o seu corpo por dentro do vestido.
Regulei a iluminação para deixar o ambiente sob uma penumbra bem convidativa e, como se eu não estivesse ali, os dois se esgueiraram para cima do grande sofá ão lado. Ele, safado, sacou o vestido dela mantendo a calcinha diminuta que puxou para o lado, expondo aquela buceta sempre úmida e deliciosa. Caiu de boca fazendo com que a minha mulher gemesse alto, arqueando o corpo em sinal de aprovação. Por vários (para mim intermináveis) minutos ficaram deste jeito até que ele, se desfazendo rapidamente da sua roupa, fez saltar um grande e cabeçudo pau junto ao rosto da Nina, que, não se fazendo de rogada, abocanhou-o e mamou longamente.
As almofadas cairam no chão quando os corpos, encaixados, começaram o belíssimo ballet do sexo. O amigo realmente era "do ramo", sabia como trepar uma fêmea. Nina vibrava muito com a sensação de ter dentro de si um macho vigoroso. A conhecendo como a conheço, sabia que ela estava entregue totalmente ao homem.
As posições foram se sucedendo sem que Gui a deixasse um momento sequer livre da sua grande vara. Alternava, com muita competência, chupadas despudoradas na buceta que arrombava sem dó. Nina gozou uma, duas, três vezes, mas não diminuia o desejo que "quero mais".
A trepada estava em uma sintonia tão bela que cheguei a sentir um ciúme muito maior do normal, que sempre tenho ao ver minha musa tendo prazer nas mãos de outros. Muito tempo depois (para mim uma eternidade), ela grudada nele, me fez um sinal com a mão, pedindo para que me aproximasse. Fui e ela me beijou apaixonadamente, falando que me amava e que eu era o melhor marido do mundo.
Continuaram a enlouquecida foda, agora de forma mais selvagem, quando ela murmurava me olhando: "tá gostando da tua putinha, tá? Olha só a tua vadia dando prá ele.....ele tem um pau divino...estou adorando......me fode mais, soca, vai, gostoso...".
Quando ele finalmente chegou ao clímax, depois de quase uma hora de trepada contínua e cadenciada, os gemidos dos dois foram simplesmente espetaculares. Logo, me aproximei e tocando na minha Nina sentia seu corpo molhado de suor e sexo.
A abracei forte, trazendo-a para o meu colo e nos beijamos apaixonadamente. Gui, ao lado, brincava com a ponta dos seus dedos na pele dela, provocando arrepios. Assim ficamos um pouco, ofereci licores e chocolates ao casal de amantes que se esvaiu de tesão nesta trepada monumental que eu havia acabado de presenciar de camarote.
O amigo despediu-se, o acompanhei até a porta e subindo novamente para o salão da cobertura, a encontro vestindo apenas uma saída de banho atoalhada, deitada no sofá com aquela carinha que eu tanto amo. O olhar era de satisfação e agradecimento por mais este "presente" que nos demos.
Louco de tesão, abri seu roupão e deliciei-me lambendo a buceta vermelha e ensopada, alternando com beijos na boca. Sem tirar completamente minha roupa, invadi seu sexo e trocando juras de amor misturadas com comentários sobre a foda recém encerrada, chegamos a um gozo conjunto e farto.
Novamente no colo, a levei ao banho para depois dormirmos abraçados, felizes e realizados, na nossa cama.
Ela é a esposa linda e amorosa que eu adoro. Ela é a putinha safada que eu desejo. E eu sou o maridinho apaixonado que jamais vai deixá-la sem seus fetiches. Afinal, ela me faz feliz assim.