Entre Primos Capítulo 9

Um conto erótico de Tatázinho
Categoria: Homossexual
Contém 1059 palavras
Data: 12/10/2010 21:22:35

Capítulo IX

Eu fui descendo por aquela rola bem lentamente... doía um pouco, afinal meu cuzinho era virgem, mas eu não ligava, praticamente não sentia, o amor e o tesão tomaram conta do meu corpo. Então eu estava sentado em seu colo com seu pau enfiado inteiro no meu cu. Eu comecei a rebolar e ele a gemer. Aquilo era uma sensação nova e muito boa. Nunca pensei e ser comido era tão gostoso, principalmente pelo homem que eu tanto amo. Eu sentia cada estocada do seu pau, e rebolava mais, eu queria enfiar ele inteiro dentro de mim. Eu queria ele ali só pra mim, dentro de mim para o resto da vida. Então ele se levantou, sem tirar o pau, e me colocou deitado na cama, ele ficou por cima e começamos um frango assado maravilhoso. Ele me beijava, beijava meu pescoço e falava sacanagens na minha orelha. Me chamava de meu amor, minha putinha gostosa. Aquilo ia me deixando com mais tesao. Então ele saiu de dentro de mim e sentou na cama e me mandou sentar. Ficamos sentados um de frente com o outro. Estávamos mais conectados do que antes, eu via seu rosto, o beijava, acariciava, chupava seu pescoço... eu estava amando aquilo e o amando mais ainda:

- Eu te amo André, você é o amor da minha vida.

- Eu também Tatá...

- Isso, me come assim, bem gostoso que eu to quase gozando.

- Goza meu amor, goza gostoso.

- AAAh isso André me fode bem gostoso. Me arregaça. Me ama. Me fode. Me beija.

Ele me beijou e aumentou o ritmo das estocadas, então ele deu um gemido e gozou no meu cu e eu na sua barria. Ficamos nos beijando por mais um tempo até o pau dele amolecer e sair de dentro de mim:

- Obrigado.

- Por que?

- Por me amar como você me ama. Eu nunca poderia imaginar que você me amava assim. Quanto tempo eu não passei pensando em você e tendo certeza de que isso era impossível. Quantas vezes eu não bati punheta pensando em você, no seu corpo, no seu pau na minha boca, no meu cu, e hoje isso se realizou.

- Eu também era assim Tatá. Eu nunca tinha pensado que isso um dia iria virar realidade. Eu sempre te amei, mas não sabia que você me amava também.

- Mas eu te amo e nunca duvide disso.

Então nos beijamos mais uma vez e nos deitamos. Eu deitei com a cabeça no seu braço e dormimos assim.

O resto da semana passou normalmente, estávamos muito apaixonados. Entao se passaram dois meses, e apesar de nos amarmos as coisas estavam meio estranhas entre nós. Ele estava estranho, estava frio, meio distante. Não transávamos e dias, e todas as vezes que eu tentava algo ele beijava minha testa e se afastava. Aquilo estava me deixando frustrado. Eu estava muito triste. Chorava pelos cantos e tudo, eu tentei ignorar pensando que era alguma coisa dele mas não era, eu tinha certeza que o problema era eu. Então eu troquei minhas coisas de quarto. Fui para o quarto de hospedes. Tirei minha aliança e coloquei em cima da cama. Ele estava trabalhando então a hora que ele chegasse ele iria ver o bilhete junto com a aliança.

“André, eu não sei por que você esta distante de mim, eu sei que tem algo errado, e sei também que é comigo. Adorei o tempo que passamos juntos, mas não esta funcionando mais, então eu me mudei para o outro quarto. Me desculpe mas não posso mais agüentar esse clima.

Ainda te amo, mesmo você não me amando.

Otávio”

Fui para o outro quarto e fiquei trancado o dia inteiro chorando. O que eu tinha feito? Então quando chegou a tarde escutei o barulho da porta se abrindo. Ele entrou e foi para o quarto. Então ele saiu e bateu na minha porta:

- Otávio, abre.

- Não!

- Otávio por favor abre!

- Não! Eu não vou abrir! Eu não quero mais olhar pra você e sofrer sem saber se fiz algo errado! (eu estava em prantos)

- Abre e vamos conversar....

- Não, não e não! Eu não quero saber quem é a vagabunda com quem você ta me traindo!

- Você ta ficando louco?! Eu não estou te traindo!

- Então por que esta assim?

- Abre a porta e a gente conversa.

Eu me levantei e abri a porta. Eu estava chorando muito e ele com aquela mesma cara de sempre. Eu fiquei com muito ódio mas me segurei para não dar um soco na cara dele. Ele entrou no quarto:

- por que você saiu do quarto? Você não me quer mais?

- Eu te quero e sempre quis, é você que não me quer mais. Me ignora, me nega amor, não fala mais comigo. Isso ta me corroendo por dentro, eu não agüento mais isso! Eu perdi você então sai do quarto.

- Você não me perdeu!

- Então por que você mudou?!

- Porque eu estou em duvida!

- Em duvida se me ama? Nossa que ótimo conforto!

- Não sobre isso. Eu sei que eu te amo!

- Então por que você fez isso comigo?

- Porque eu sei o quanto você me dizia que queria uma vida normal, filhos, mulher essas coisa. Então eu sai do caminho e resolvi deixar você viver em paz.

- Como eu vou viver sem você? Você não entende? Eu não quero filhos nem mulher! Eu quero você! Eu te disse um milhão de vezes pra você não duvidar do meu amor e ai esta você me dizendo isso!

- Me desculpa... eu não queria te ferir.

- Mas você feriu mais do que se tivesse me traído. Você não sabe como é querer carinho do amor da sua vida e ser ignorado toda vez que tenta trasar com ele?! Você não saber como isso machuca?!

- Me desculpa. Eu não queria isso. Você pode me perdoar? Você me aceita de volta?

- Apenas se você confiar em mim e não duvidar nunca mais do meu amor.

- Eu confio mais que tudo Tatá. Eu te amo!

Então ele veio me beijar, mas eu desviei:

- não. Não tão rápido! Eu ainda quero pensar. Então saia, estou com sono.

- Mas...

- Tchau André!

E bati a porta na cara dele. Eu ia faze-lo pagar os dias de sofrimento que ele me causou. Então eu dormi muito bem sabendo que ainda tinha o meu amor para mim.

CONTINUA...

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Comentários

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Nossa vc gosta de fazer as pessoas sofrer em mas eu faria o mesmo pra ele larga de ser besta

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POXA, TA CADA VEZ FICANDO MELHOR MAIS E MAIS OTÁVIO!!!

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