Estávamos tendo um problema com o encanamento do banheiro de casa, meu marido me avisou que tinha combinado com um encanador de ir arrumar na parte da tarde, e que ele chegaria só depois das 2 horas. Meu marido e minhas filhas almoçaram e saíram. Arrumei tudo, tomei um banho rápido e fui descansar um pouco. Só que acabei cochilando e só acordei com a campainha tocando. Levantei toda amassada e fui para a porta. Era o tal encanador. Apenas quando ele me olhou sem jeito percebi que ainda estava de camisolinha, e toda transparente para ajudar. Fiquei envergonhada por um instante e me apressei em lhe mostrar aonde era o problema. Antes de começar, Rui pediu um copo d´água. Enquanto fiquei de costas para ele, sentia que era devorada pelos olhares dele... ele podia apreciar meu corpo todo. Sou morena, olhos e cabelos castanhos, 1,68 de altura e uns 59kg. Meus seios são médios e meu bumbum é médio para grande. Para completar, uma boceta que mantenho depilada. Sem jeito e me sentindo vulnerável, peguei a água e deixei-o à vontade, enquanto fui para o quarto. Vesti uma camiseta e um short largo e fui acompanhar o trabalho dele. Quando cheguei, encontrei a porta do banheiro fechada, perguntei se estava tudo certo. Sem ouvir uma resposta, resolvi entrar e tive uma surpresa. Rui segurava o pau dele amolecido e tinha uma cara de satisfação. Da ponta daquele caralho, que mesmo mole mostrava ser de respeito, caíam gotas de porra. Vendo meu espanto, o encanador ficou completamente sem-graça e disse que ia embora. Eu entrei na frente dele e sem querer, peguei justo sua mão que estava melada de esperma. Falei que não havia problema, que ele poderia continuar seu serviço, que não contaria para ninguém. Ele abaixou a cabeça, agradeceu e começou a abrir sua maleta aonde estavam as ferramentas.
Depois dessa situação toda, voltei para o meu quarto. Foi quando acabei me sentindo completamente dominada pela puta que tenho dentro de mim. Cheia de tesão, me joguei na cama. Fechei meus olhos, abri bem as pernas e fiquei imaginando como seria uma transa com aquele macho, com um pau gostoso e que estava pertinho de mim, no banheiro de casa. Estava tão ´puta` que podia sentir seu pau invadindo minha bocetinha melada, seu suor escorrendo em meu corpo, sua boca mamando nos meus peitos, que estavam inchados. Levei minha mão ao rosto, senti um cheiro bem peculiar. Lembrei... esse cheiro que eu sentia, era o cheiro... o perfume do seu esperma, intenso e sedutor. Sem controle nenhum ou limites, lambi meus dedos como se fossem de chocolate, saboreando toda masculinidade dele. Precisava saciar logo aquele desejo. Coloquei a mão entre as pernas e acariciei de leve os grandes lábios, demorando propositalmente para encontrar o clitóris que explodia de tesão, sensível. Ao encostar nele, gemi alto, quase gritei. Mordendo os lábios, massageei-o lentamente, gozando gostoso. Estiquei o braço com dificuldade até a cômoda e encontrei meu brinquedinho preferido: um belo consolo, com uns 20cm... e grosso. Meu estado era tão exagerado que não encontrei maiores dificuldades para agasalhar aquele monstro, que deslizou suavemente para dentro da minha boceta, me acariciando por dentro, me preenchendo toda. A essa altura eu gritava sem me importar com quem pudesse ouvir... na verdade, torcendo para ele, a rua toda me ouvir berrar. Com as duas mãos, atolava o meu pauzão de plástico na minha bocetinha, com volúpia e desejo.
Pensei estar sonhando quando aquele macho entrou em meu quarto, inocente, perguntando se eu estava bem. Respondi no ato que estava tudo bem, mas que poderia ficar melhor. Ele não tinha reação, e nem precisava. Estava louca, fora de mim.... só pensava que essa era a hora de ser "a puta". Sem retirar o brinquedinho do meio das minhas pernas, corri na direção de Rui e apalpei o volume que se formava dentro da sua calça. Impressionada, tratei de libertá-lo logo. A piroca daquele encanador me deixou fascinada. Era praticamente do mesmo tamanho que meu consolo. Mas com a diferença de estar viva, pulsante, as veias saltadas... aquela cabeçona que brilhava de tão melada, e um cheiro de pica inigualável. Me ajoelhei na frete dele e bati uma punheta para ele, bem devagar, leve... esfregando aquela rola no meu rosto. Mas eu não aguentava mais, estava com água na boca... e não tive dúvidas em abocanhar aquele tesouro, para a completa surpresa de Rui, que não entendia como uma "dondoca" como eu podia estar se comportando daquela forma. Eu não me importava. Queria ser o que sou. Matei minha vontade, minha sede. Mamei aquele caralho como se fosse um pirulito de verdade, saboreando cada pedaço, da cabeçona brilhante ao saco cabeludo. Rui soltava um líquido transparente do seu pau... era o seu mel, de gosto único, que eu fazia questão de beber com imenso prazer. Colocava minha boca na fenda daquele pau e sugava, queria tudo. Eu só pensavam em experimentar a porra daquele macho, que começou a se deixar levar pelo meu fogo. Finalmente, ele disse:
- Que mamada maravilhosa dona Ambra! Era o que faltava para mim. Com esse incentivo do Rui, peguei em sua bunda e puxei seu corpo contra minha boca, engolindo aquele caralho todo... até o talo, sentindo seu saco tocar meu queixo, com a língua tentava lamber suas bolas. O corpo do encanador tremia... e ele por fim se agitou com ainda mais intensidade depois, demonstrando a explosão que estava por vir... parecia não ter fim. A gosma branca, viscosa, saltava do pauzão dele como se fosse um chafariz. Me esforcei em não deixar escapar uma gota. Aquela porra quentinha... fiz charme, e olhando pro Rui, deixei um pouco do seu esperma escorrer pelo cantinho da boca, lambuzando meu queixo e pescoço. Enquanto engolia o resto, sugava a rola até a última gota sair. Apertava minhas pernas, sentindo o pau de plástico que ainda tinha dentro de mim alargando minha boceta, tendo uma sequencia de gozos. O encanador antes tímido comigo, tinha se contagiado com meu tesão e esfregava o cacete ainda semiduro nos meus lábios, pegando a porra que tinha deixado escapar e levando de volta para minha boca, lambuzando meu rosto. Limpei-o por inteiro com minha língua dançando naquela pele deliciosa, enquanto Rui se recuperava. E não demorou... quando olhei, já estava com o pauzão duro de novo.
Dessa vez, ele estava sem pudor algum por estar comendo a "patroa". Assumindo o controle da foda, Rui me colocou de quatro, com os braços sobre a cama. Eu tentei tirar o consolo da minha boceta para recebê-lo gostoso... só que com a mão ele me impediu, tinha outros planos. Comecei a tremer só de pensar no que aconteceria. Sem preparativos, ele encostou aquele cabeção no meu cuzinho e tentou metê-lo para dentro. Fiquei resmungando, sentindo aquele nervo forçar a passagem. Mas foi assim mesmo, a seco, que Rui meteu em mim seu cano de profissional. O caralho parecia não ter fim, quanto mais fundo ia, mais parecia faltar entrar. Para provocar, olhei por cima do meu ombro e comecei a rebolar no pauzão dele, tentando sugar aquela rocha toda para dentro do meu cu. Minhas pregas foram destruídas sem remorso. Rui me surpreendia e ao mesmo tempo me excitava, por em pouco tempo ter se tornado tão bruto. Senti seu corpo encostar na minha bunda... pressionando o consolo na minha boceta. Rui tinha socado a piroca inteira no meu cu. Ele segurou na minha cintura e passou a estocar com violência, tirava e socava tudo de novo... me fazendo berrar, confusa.
- Ai, pára... não, mete mais fundo... pára... mete... ai... me come assim... assim! Seus movimentos eram maravilhosos. Seu pau escorregava com dificuldade, esfolando meu cuzinho todo. Ele ficou empolgado, e a cada vez que Rui atolava tudo em mim, eu sentia seu saco bater no consolo e na minha grutinha. Estava toda ardida, mas não queria que aquilo acabasse. Gemia e implorava para ele:
- Puta que pariu, que macho tesudo. Atola essa pica no meu rabo. Atola!!! Ele continuou, obedientemente, por longos minutos. Lembrei de uma cena que tinha visto... e que agora iria fazer igual. Falei para ele se deitar na cama, que eu iria devorar ele com meu cu. Era maravilhoso ver aquele macho deitado e seu pauzão apontando para o teto, duro, me esperando. Tirei o consolo da minha boceta e joguei na cama... que ele pegou e cheirou... o cheiro da minha boceta. Fiquei de costas para ele e me encaixei no meio de suas pernas. Ele apontou sua pica em direção ao meu cu... arreganhei minha bunda com as mãos e fui sentando devagar, sentindo o tesão de ter cada centímetro daquela rola entrando. Até que sumiu no meu cuzão. Olhei para ele e comecei a rebolar forte... subia até a cabeça e descia com tudo... Rui me segurava nos ombros e me puxava com força de encontro ao seu corpo... esqueci de tudo... só queria saber de judiar bastante do meu cu. Abusei da rola do encanador até começar a perder a sensibilidade no cu quando Rui gritou:
- Vou gozar nesse seu rabo cheiroso! Eu então, num raro instante de consciência, me desenganchei do pau do encanador e falei que queria um banho.. de porra. Que banho. Foi muita porra... grudenta, lançada no meu rosto, cabelo e peito... conforme saia os jatos daquele pau, eu ia de encontro... não queria perder nada. Estava acabada. Rui ficou me olhando, sem saber o que deveria fazer, eu deitei na cama, abri as pernas e disse:
- Me chupa, como se eu fosse uma putinha... hoje eu sou sua putinha. E o encanador consertou o estrago que tinha feito, chupando não somente minha bocetinha como meu cu arrombado. Gozei na língua dele. Ele saiu do quarto me deixando lá largada... mais tarde, depois que ele deu um jeito no banheiro, foi no quarto me avisar. Ainda tínhamos tempo para um banho, que aproveitei e paguei mais um boquetinho, sentindo aquela rola toda atolada minha boca de novo... em agradecimento aos "serviços prestados". Ao me despedir, Rui se recusou a levar seu dinheiro. Sabe-se lá por quê... e eu fiquei sem poder sentar durante um tempo... mas melando a calcinha a cada vez que lembrava do que tinha sido capaz.
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