Vou usar o nome de Adalton ao escrever este conto. Desde quanto comecei a namorar minha atual esposa; ficar noivo e me casar, foram mais de 4 anos. Desde o início, minha cunhadinha (Melina), que estava com 12 anos foi uma pedra no meu caminho. A pestinha não foi com minha cara e parecia até me odiar sem que tivesse feito qualquer coisa pra lhe magoar; pelo contrário, sempre tentei lhe agradar... Todos da família percebia o que as vezes causava até certo constrangimento. Melina foi crescendo uma linda menina e quando me casei com sua irmã ela já estava com 16 anos e tinha adquirido um corpo espetacular; mas continuava me azucrinando. Poucos meses de casado, fui na casa de minha sogra buscar uma encomenda pra minha esposa e ao ir até o banheiro e passar perto do quarto da minha cunhadinha, fui obrigado a parar. A porta estava aberta alguns centímetros o que me permitiu ver Melina a menos de 3 metros, na frente de um espelho só de sultiã... Parecia que ela estava vestindo aquele sultiã pela primeira vez e estava verificando o efeito que dava em seu corpo. Fiquei ali parado vendo sua bundinha bem desenvolvida e lindíssima... Já ia me afastar quando tive a impressão de que ela estava me vendo através do espelho e foi tirando o sultiã ficando meio de lado permitindo que eu visse seu peitinho médio e pontudo de tão durinho. Cheguei no banheiro de pau duro. Estava me despedindo da minha sogra quando Melina apareceu vestindo uma calça justa de lycra toda estampada e usando uma blusa curta e justa que realçava seus peitinhos: - Posso pegar uma carona com você?... Minha sogra ficou até de boca aberta parecendo não entender; mas não fez nenhum comentário... Ninguém jamais acreditaria que ela um dia pudesse fazer um pedido daquele; logo pra mim: - Claro Melina; sem problema!... No carro, ficamos calados por alguns minutos até que tive que perguntar: - Onde você quer ficar?... : - Vou a casa de fulana; mas pode me deixar no centro que eu pego um ônibus!... Perguntei onde morava sua amiga e ela respondendo que era num bairro vizinho: - Se quiser, posso te levar até lá!... Ela sorriu pra mim pela primeira vez na vida: - Se não for te atrapalhar; eu aceito!... No caminho, sem mais nem menos, ela perguntou: - Porque você ficou me espiando da porta?... Sem desviar minha atenção do transito: - Foi sem querer; desculpe!... : - Gostou do que viu?... Naquele momento não dava pra saber até onde aquela pergunta poderia chegar: - Gostei; você é uma menina muito bonita!... Resolvi perguntar: - Se você sabia que eu estava te olhando; porque não falou nada?... E veio uma resposta inesperada: - É que eu gostei de ser vista nua por você!... : - Ué; você sempre me odiou!... : - Quem disse que eu te odeio?... Falei de como ela me tratava todos aqueles anos: - Você nunca percebeu que sentia era ciúmes da minha irmã?... Quase perdi o controle do carro: - Não entendi!... Melina foi bastante direta me dizendo que nunca gostou de me ver com sua irmã; e tinha vontade de estar no lugar dela quando a abraçava e a beijava: - Mas você era muito pequena!... : - Eu sei; mas naquele tempo eu não percebia isso!... : - Mas até ontem você mal dirigia a palavra pra mim!... Melina me explicou que ainda sentia ciúmes, mas sabia que precisava entender que agora eu estava casado com sua irmã e que não tinha mais jeito: - Você não precisa continuar me odiando por isso; podemos ser bons amigos!... Melina só me respondeu: - Pode deixar que vou tentar ser só sua amiga!... Ao chegar onde ela me indicou que era a casa de sua amiga, parei o carro e antes de descer segurou meu braço: - Muito Obrigada pela carona!... E me deu um beijo que pegou a metade no rosto e a outra nos meus lábios. Num final de semana em que estávamos reunidos na casa de minha sogra, Melina surpreendeu fazendo um discurso na frente de todos dizendo que estava bancando a tola e que tinha percebido que eu era uma boa pessoa e que tinha resolvido me pedir desculpas na frente de todos... Em seguida veio e me deu um beijo no rosto. Todos ficaram contentes com aquela atitude de Melina que até minha esposa chorou comovida. Como de costume; num final de semana, estava na casa de minha sogra quando minha esposa me pediu o carro pra levar sua mãe até o supermercado pra fazerem compras. Sabia que Melina estava em casa, mas nem me passava pela minha cabeça que ela faria de novo aquela cena. Bastou passar na frente do seu quarto; que estava com a porta escancarada, pra vê-la nua na frente do espelho novamente. Parei e já ia me afastar pra não dar qualquer motivo de ser mal interpretado quando ela virando pra porta: - Pode entrar Adalton!... A visão daquela ninfeta me fez dar alguns passos e me aproximar daquele espetáculo de corpo: - Cuidado Melina; isto que você está fazendo é muito perigoso!... Ela nua me abraçando: - Perigoso por quê? Você não está gostando de me ver assim?... : - Estou gostando e muito!!! Mas não quero me complicar a ponto de outras pessoas ficarem sabendo que ando vendo você pelada!... : - Ninguém precisa ficar sabendo Adalton; é só a gente tomar cuidado!... Sentei na cama colocando-a no meu colo: - Você é muito gostosa Melina; mas tenho que resistir a esse demoniozinho que está me atentando!... Melina me abraçando e me beijando na boca: - Pra que resistir Adalton; você pode fazer o que quiser comigo!... Meu pau estava muito duro e minha mão já corria pelas suas coxas roliças: - Oh Melina! Não faz isso comigo; não posso me envolver com uma menina tão nova como você e ainda sendo minha cunhada!... Ela mesma pegando minha mão e colocando-a em sua bucetinha: - Eu posso ser sua amante sem que ninguém fique sabendo!... Sentindo sua bucetinha molhadinha fiquei alisando-a com o dedo e resolvi corresponder beijando aqueles pequenos lábios carnudos e ela segurou meu cacete duro por cima de minha calça: - Quero que você me dê isso!!!... : - Que isso??? Você dever ser virgem ainda!... : - Poe ele pra fora que vou mostrar pra você que não sou virgem!... : - Então você já anda transando?... A maluca estava abrindo minha calça e enfiando a mão até meu pau: - Transei com um menino idiota que tinha um pintinho tão pequeno que achei que nem ia tirar meu cabaço; mas me enganei!... Ela segurando meu cacete duro: - Meu Deus do Céu; é muito mais bonito do que imaginei!... Aquele demônio estava me levando á loucura; mas não podia simplesmente trepar na minha cunhadinha: - Vamos parar Melina; não posso permitir que essa loucura continue!... A filha da puta deu um beijo na ponta do meu cacete e passou a língua: - Vai me dizer que não gosta disso!... Segurei sua cabeça: - Você sabe chupar? Então chupa Melina; chupa!... Aquela boquinha gostosa e quente envolveu minha pica me fazendo esquecer de tudo em minha volta. Dezesseis anos; mesmo não sabendo chupar direito me fez ter o melhor boquete que tive na vida... Como ela estava de cócoras na minha frente; afastei seu rosto fazendo meu pau sair de sua boca e lhe dei a primeira esporrada na cara e o resto sobre seus peitinhos duros. Pedi pra que Melina; assim que as duas voltassem do supermercado, sair e ficar na esquina me esperando. Com a desculpa que ia até o estádio de futebol e que voltaria pra almoçar, pequei Melina na esquina e fui direto pra minha casa. No quarto, deixei-a peladinha e tirando minhas roupas comecei a explorar aquele corpinho gostoso beijando os peitinhos durinhos, os lábios carnudos e quando cheguei pra olhar vi a bucetinha mais fofa que podia existir... Fechadinha e bastante inchadinha. Primeiro dei umas lambidas e subindo fui chegando com a pica até encostar procurando com a ponta do dedo a entrada do paraíso. Já que ela não era mais virgem, não senti nenhum remorso de empurrar minha pica pra dentro de sua bucetinha... Melina arregalou os olhos gemendo alto: - Devagar; devagar! Aaaiii! Aaaaiii!... Estava tão apertadinha que achei que ela era virgem e tinha mentido só pra eu transar com ela. Mas naquele ponto já não queria mais saber de porra nenhuma e fui empurrando até não ficar nem um centímetro pra fora... Quando comecei a bombar Melina soltou alguns gritinhos de dor e como um tarado sem controle fui socando cada vez mais forte até Melina gemer tendo um orgasmo tão intenso pra depois ficar inerte sobre a cama que cheguei a pensar que ela tinha desmaiado... Tirei meu pau é tive um gozo longo dando-lhe um banho de porra. Ficamos mais uma hora num rala e rola antes de voltarmos para o almoço. No final de semana seguinte, deixei minha esposa na casa da minha sogra e nem entrei; dei desculpa que ia encontrar com alguns amigos e fui pegar a safadinha da minha cunhada que já me esperava num lugar previamente combinado. Melina tinha um fogo que passou a me deixar louco de tesão... Beijei e chupei aquela menina da cabeça aos pés e ela me mostrou como tinha gostado de chupar minha pica me fazendo de novo um boquete. Mas quando estava quase chegando a hora de encher aquela boquinha de porra, a pestinha parou e deitando com as pernas arreganhadas: - Vem chupar minha buceta, vem!... Se ela estava a fim de me secanear resolvi também provoca-la. Dei-lhe uma chupada fazendo-a se contorcer na cama e quando senti que estava quase gozando também parei: - Não pára Adalton, continua que estou quase gozando; por favor!... Foi minha vez de sacanear. Ajoelhei na cama: - Só depois de você terminar de chupar minha pica e deixar gozar tudo na sua boquinha!... Melina vindo mais que depressa pra abocanhar meu cacete: - Você é um grande filho-da-puta; depois vai ter que me fazer gozar só com sua língua!... : - Tá bom sua putinha, prometo; mas chupa minha pica, chupa!... A putinha me punhetou; lambeu e chupou e, sentindo que estava vindo: - Continua; continua que vou gozar!... Gozei e a safada não deixou cair nem uma gota; bebeu e depois ainda lambeu todo meu pau. Desesperada deitou novamente de pernas abertas suplicando pra que eu lhe chupasse... A filha-da-puta tinha uma bucetinha quentinha e muito saborosa que chupei com satisfação até que ela prendeu minha cabeça com suas coxas se contorcendo num orgasmo cheio de gemidos e palavrões: - Caralho; como é gostoso gozar com uma língua na buceta!... Quando fiquei duas semanas sem ter Melina nos meus braços é que fui perceber que aquela putinha já fazia parte da minha vida e que eu precisava ter aquela deliciosa bucetinha pra meter; apesar de ter uma mulher muito gostosa dentro de casa. Melina passou a freqüentar constantemente minha casa e ao sentir que estava ficando perigoso, aluguei uma quitinete só para os nossos encontros. Melina até hoje nunca deixou de ser minha amante... Com 21 anos e casada ficou até mais fácil os nossos encontros. Quando não é num motel, e na sua própria casa, já que seu marido viaja constantemente devido ao seu trabalho
Minha Cunhada, Minha Amante...
Um conto erótico de cunhado de sorte
Categoria: Heterossexual
Contém 1859 palavras
Data: 14/10/2010 09:31:27
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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