Depois da trepada louca que tive com Mauro – meu padrasto – quando ele foi montar uma estante em meu apartamento, inevitavelmente nosso comportamento mudou. Agora havia uma certa cumplicidade, um segredo nosso, uma infidelidade recíproca em relação a alguém importante para nós dois: minha mãe. Desse modo, quando um de nós estava a sós com ela, agíamos normalmente, porém, se estivéssemos os três, ficava no ar um desconforto, o que era sentido apenas por nós e, por conta disso, não conseguíamos ficar os dois no mesmo ambiente por muito tempo. Mas íamos levando. Meu namoro também deu uma balançada. Não conseguia tirar da cabeça aqueles momentos de êxtase total que vivi com ele. Foi algo único... espetacularmente único! Era comum eu estar trepando com meu companheiro e imaginar que quem me fudia era Mauro. Sentia necessidade de conversar com ele, mas, por incrível que pareça, durante uns dois meses não houve uma oportunidade sequer.
Se aproximava o seu aniversário e, alguns dias antes, minha mãe comentou comigo e disse que fazia questão da minha presença na comemoração – seria numa chácara de um amigo de Mauro [na verdade, chefe dele] – e queria que eu fosse com o meu namorado, com o qual combinei em seguida e deixei tudo acertado. Nós dois íamos no meu carro. Peguei o endereço com minha mãe e no dia marcado estávamos lá: seria num domingo, que antecedia um feriado.
Chegamos por volta das oito horas da manhã, já que haveria churrasco, banho de piscina, muita cerveja etc. Logo que descemos, avistei Mauro na churrasqueira pondo as carnes para assar. Fui parabenizá-lo e logo percebi que ele já tinha tomado umas. Meu namorado ficou retirando as coisas do carro. Mauro abriu um sorriso ao me ver e quando o abracei falou em meu ouvido:
- O papai quer o cuzinho da filhinha safada de presente... a filhinha dá?
- Só se o papai mamar na filhinha e encher a boca de gala...
- É só a safadinha dizer a hora. [Risos]
Discretamente dei uma pegada no seu cassete e senti logo a tora que estava. Aquilo me fez tremer de tesão.
O dia seguiu normalmente. Bebíamos, comíamos, dávamos mergulhos na piscina... e eu, vez por outra, encarava o Mauro, que respondia apertando o pau e mordendo o lábio inferior... Sacana!
Por volta do meio-dia, chegou mais três carros, e minha mãe chamou Mauro:
- Maurinho, teu filho chegou!
Fiquei curioso, pois nem sabia que Mauro tinha filho. E ainda mais surpreso fiquei quando vi a lapa de moreno que o abraçava. Eu estava dentro da piscina – ainda bem! – porque meu corpo reagiu com três piscadas do cu e uma elevação incontrolável da pomba. Disfarcei por ali e, em pouco tempo minha mãe me chamou para que fôssemos apresentados. Eu tremia como vara verde! Que homenzarrão apetitoso! Ao chegar perto, Mauro, cheio de orgulho, foi logo falando:
- Veja, filho, esse é meu enteado. Já falei sobre ele com você.
Ele estendeu a mão para mim, e fiquei petrificado olhando a protuberância daquele braço forte, negro e brilhante.
- Prazer! Meu nome é Roberto. Papai fala bastante sobre você.
- Oi Roberto! O prazer é meu. Espero que ele tenha falado coisas boas...
- Ih! Só elogios. Fiquei até com ciúmes. [Risos]
Levei um susto quando Mauro me abraçou por trás, ali, na frente de todos, e falou com a costumeira palhaçada – que – Confesso! – eu já sentia falta:
- Que é isso!?!... E eu ia falar mal do meu filho mais recente! Você é um menino de ouro! Derretendo dá um anel!!!
A gargalhada foi geral. Eu, como já estava acostumado, entrei na onda e ri também. No entanto, percebi que Roberto me olhou dos pés a cabeça. A encostada do Mauro em mim, provocou uma semi-ereção e seu filho, que não tem nada de bobo, notou. Mas, muito discreto, fingiu normalidade. As apresentações continuaram com os demais amigos que o acompanhavam. Eles – pelo que entendi – tinham vindo apenas para dar uma carona a Roberto e tinham a intenção de seguir destino, mas, com tanta insistência de Mauro e minha mãe, resolveram ficar mais um pouco. Todos nós fomos para a piscina, onde meu namorado tinha ficado.
Mergulhei e fui para perto de Guto, que parecia meio deslocado. Ele, embora seja muito alto-astral, simpático, falante, enfim, bastante extrovertido; quando estava entre meus parentes, retraia-se. Ficava envergonhado, inseguro. Mas eu geralmente tentava ambientá-lo e, pouco a pouco, ele ia entrando nos eixos.
Virei em direção aos demais e quase tive um treco. Roberto estava com uma sunga branca, com umas estampas tribais na lateral, conversando com uma das amigas, ao mesmo tempo que ajeitava a sunga na parte das coxas – o que facilitava a visão da pele escura do seu saco. Ahhh! Que gostosura era aquela! Meu namorado ali do lado nem percebia minha tara, mas, num relance, vi a cara de Mauro: me olhava sério, já sacando meus pensamentos “porno-sexo-eróticos”. Sorri para ele, e ele nem mexeu os lábios. Roberto pulou na piscina. Quando emergiu, chamei-o:
- Roberto, chega aí. Quero te apresentar meu namorado: Guto!
- Hã?... Seu o quê?... Namorado?...
- Isso. Namorado. Você disse que seu pai tinha falado tanto sobre mim... Ele deixou escapar o principal? Que sou homossexual?
Roberto estava, perceptivelmente, surpreso e, ao mesmo tempo, sem saber como reagir. Ele olhava pra mim, olhava pro Guto... e nada falava. Eu tentei consertar aquela situação embaraçosa, tanto para ele, quanto para o Guto que ficou vermelho de vergonha e cabisbaixo.
- Não acredito que o Mauro tenha ocultado isso? Que bobagem!
- Assim... na verdade ele não entrou em tantos detalhes...
- Mas você vê problemas nisso?
- De forma nenhuma! Que é isso! Pelo contrário... tenho vários amigos gays e amigas também. Inclusive alunos!
- Alunos? Você é professor?
- Bem... não sei se posso chamar de professor... eu ensino capoeira numa academia que fica bem próximo da minha casa. Mas trabalho também com informática.
- Legal. Então... continuando de onde tinha parado... esse é o Guto.
- E aí Guto... Beleza? Cara, desculpa aí o constrangimento!
- Prazer, Roberto. Nada, cara... normal isso! As pessoas ainda sentem um baque quando se depara assim... numa situação como essa... quando se afirma ser gay. Ainda mais do jeito que ele chegou... “esse é meu namorado”. [Risos]
- Mas cara, eu me surpreendi porque nenhum de vocês dá pinta, entende? Quando a gente percebe algum trejeito, uma voz puxando pro feminino e tal... aí nem precisa dizer. A gente saca e pronto. Mas... mesmo agora, vocês dizendo que são namorados, ainda não dá nenhuma pala.
Eu então interrompi, numa atitude ousada:
- Pois somos...
E dei um beijo de língua no Guto, que, felizmente, correspondeu. Mas foi um beijo breve. Que finalizou com um selinho. Roberto ficou hipnotizado assistindo à cena. Quando virei em direção ao que estavam fora da piscina... todos estavam olhando. Alguns com uma nítida expressão de espanto, censura... Ah! Nem dei bola! Guto, dirigindo-se para Roberto:
- Vê lá! Parece que estão vendo alienígenas. [Risos] O que acho foda é que todo mundo fica torcendo pra ver um beijo gay numa novela. Vivo lendo sobre isso. Mas na hora que vê isso na vida real ficam abobalhados...
Roberto deu uma gargalhada. E disse que ia sair um pouco e eles me acompanharam, mas ficaram batendo papo mais afastados. Via Roberto rir, gargalhar... e já imaginava que eram as piadas que Guto costumava contar. Mauro chegou perto de mim e, disfarçadamente disse:
- Vou dar uma subida até o segundo andar da casa. Vai logo em seguida... Quero falar contigo.
E foi saindo. Dei um tempo... disfarcei e fui ao seu encontro. As escadas eram de ferro e em forma de espiral. Ao pisar nos degraus, o barulho era inevitável – o que era bom, pois estando lá em cima, caso alguém resolvesse subir, isso serviria de alarme. Ao chegar, Roberto estava sentado numa mesa de bilhar com uma latinha na mão... mas não mostrava simpatia. Este era o último andar da casa e não havia espaços separados. Era um único salão, com dois janelões: em um avistava-se a piscina e o outro ficava para a frente da chácara.
Aproximei-me de Mauro e ele já foi iniciando a conversa:
- Você é uma safada mesmo... Já tá de olho na pica do meu filho! Safada!
Risos.
- Eu? [Risos] Ora, tu fabrica um monumento daquele, que provoca tesão até nas pedras da rua... Quer o quê? Sou de carne e osso! Por falar em osso...
Comecei a apertar sua rola.
- Já quer gala na boca, né, filhinha safada! Toma... bebe um golinho pra ficar mais putinha... mais taradinha...
Tomei um gole. Mauro puxou o pau pelo lado da sunga, apertando-o em sua coxa. Ele estava sobre a mesa de bilhar que era alta e deixava suas pernas afastadas do piso. Me abaixei até seu tornozelo e fui lambendo, babando sua coxa, até encostar minha boca na cabeça do seu cassete. Ele revirou os olhos.
- Ahhh... delícia! Boquinha safada... ordinária!
Puxei sua sunga e exibi aquele caralho duro, grosso, cheio de veias salientes apertando-o, de modo que ficava vermelhão. Engolia com voracidade, babava deixando brilhante... especialmente a cabeça. Nela, eu dava umas mordidinhas que faziam Mauro tremer. Chupei, chupei... gemendo. Ele adorava aquilo. Olhei para a parede e vi uns ganchos de ferro que serviam para armar redes e neles haviam umas cordas. Puxei Mauro pelo braço, direcionando para um canto, onde ficava abaixo de um dos ganchos. Ele nada falava. O pau duro, reto em minha direção. Peguei uma das cordas.
- Que tu tá inventando em safada?
- Calado!
Dei umas voltas em seus punhos, mas sem dar nós. Levantei seus braços, agora juntos, como algemas, e levei-os ao gancho. Ele riu. Eu me abaixei e chupei seu pau, punhetando-o... ele estava louco com aquilo. Pus seu saco na boca e lambuzei bastante. Voltei pro pau... fiquei fazendo movimentos circulares em volta da cabeça. Fiquei só ali. Notei suas pernas tremerem... Ele urrava...
- Abre a boca vadia! Toma essa gala!
Eu agora é que conduzia as jatadas... e fiz como ele. Deixei esporrar dois, apertei, deixei esporrar o restante... tudo aparado na minha boca. Levantei, fui até seu rosto, pus a língua pra fora para ele visualizar toda a gala, e lhe dei um gostoso beijo despejando parte da porra em sua boca e engolindo a outra parte.
Libertei seus braços e Mauro caiu sentado no chão. Olhou para mim, pegou meu braço e me puxou para o colo dele.
- A filhinha danada do pai vai dormir aqui hoje, pra levar pica no cuzinho?
- Vou sim... quero meu buraquinho encharcado de leitinho quente e grosso desse cassete que nunca fica mole... [Risos].
- E o teu namoradinho corno? Como você vai despistar, safada do cu gostoso?
- Ele vai daqui a pouco embora. Amanhã ele trabalha.
- É feriado!
- Mas o shopping abre!
- Opa! Então vou preparar logo a grutinha do prazer... fica de quatro, filhinha... fica!
Mauro puxou minha sunga e deu uma mordida em cada parte da bunda. Em seguida dois tapas.
- Filhinha safada!
Passou a língua nos locais onde tinha deixado as marcas dos tapas, e foi encaminhando suas lambidas bem molhadas em direção ao meu anelzinho. Quando a língua encostou na entradinha, rodeando pelas preguinhas, dei uma apertada, depois outra e outra – como se mastigasse, comesse sua língua que ele esticava e deixava bem dura, tesa, fazendo o trabalho que logo depois seria praticado pelo seu suculento cassete. Ele gostou de sentir a língua sendo agarrada, “mordida” pelo meu cu.
- Faz de novo, faz... putinha... faz!
Repeti umas três vezes. Ele já chupava meu cu e se punhetava.
- Ai, papai! Que língua gostosa! Fode meu cu com ela, fode!
Mauro começou a meter e tirar a língua bem esticada, dura. Eu sentia uma sensação deliciosa. De repente comecei a imaginar Roberto no lugar dele. Avistei o janelão e quis receber aqueles carinhos olhando aquele Deus do Ébano. Levantei-me fui até a janela, encostei meu corpo, abrindo bem as pernas e empinando a bunda.
- Vem papai... chupa meu cu com força, vem...
- Você é muito louco. Vão perceber...
- Vem logo, papai tarado!
Mauro ficou de joelhos bem de frente a minha bunda. Abriu com força e lascou a língua lá dentro. Passou a língua, chupou, meteu... e sempre se punhetando. Eu olhava, fixamente para o filho dele, que conversava com Guto.
- A filhinha quer gozar?
- Não. Só mais tarde. Quero mais gala!
- Pois vem... abre a boca!
Mais jatos de porra entraram em minha boca. Levantei-me, segurando a porra e, olhando para Roberto, engoli. Escorreu um pouco pelos cantos e fui passando o dedo e chupando, como se fosse um cassete. Quando tava com o dedo atolado na boca, Roberto olhou em minha direção. Afastei-me da janela e chamei Mauro para descermos. Ele estava exausto! Vestimos as sungas e descemos.
Todos estavam distraídos, conversando, comendo... mas percebi um olhar diferente de Roberto em direção a mim – o que me deixou um pouco cabreiro. Ele viu meu gesto com o dedo na boca lá em cima e, notou quando eu e Mauro saímos da casa; sem contar com o agarrão que Mauro me deu quando fomos apresentados. Ele devia estar desconfiando de algo.
Fui para a piscina. Os amigos de Roberto já começavam a se despedir. Guto veio até a borda.
- Vou aproveitar a carona com o pessoal. O Roberto falou com o amigo dele e ele concordou em me levar. Você fica chateado se eu for agora?
- Não. Foi uma sorte essa carona. Já pensou a caminhada até aquele ponto de vans? Vai sim! A gente se fala pelo celular... Cuidado!
Guto se abaixou e me deu um beijo. Depois de alguns minutos, partiram.
Mauro bebia sem parar. Minha mãe sempre reclamando, pedindo para ele parar. Ficou chateada e disse que ia entrar e se deitar, pois estava com dor de cabeça. Mauro olhou para mim, que permanecia na piscina e disse:
- Tua mãe reclama demais! Vou acabar trocando ela pela filha.
Fiquei branco. Tão bêbado estava que nem reparou a besteira que disse, só caindo em si com a pergunta de Roberto:
- Que filha? Ela tem filha?
Roberto olhou em minha direção:
- Você tem irmã?
Gaguejei um pouco, quase não saia resposta.
- Roberto... teu pai grogue grogue do jeito que está... Tu acha que ele ta falando coisa com coisa?
Ele deu um sorriso de canto de boca. Mas, certamente, não engoliu.
Mas a melhor surpresa estava por vir... E essa foi FODA!