Sexo Casual – Do Chat para a Cama (Luana)

Um conto erótico de Supremo_Descabaçador
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 14/10/2010 22:45:02

Olá safadinhos e safadinhas!

Como também sou fã dos contos eróticos decidi dedicar um tempo para escrever algumas das minhas aventuras sexuais. Essas histórias aconteceram há pouco tempo e todas elas vão está sob o título “Sexo Casual – Do Chat para a Cama” apenas trocando o nome FICTÍCIO da menina em questão. Irei também omitir as idades por não concordar com certas leis dessa sociedade hipócrita. Quero deixar claro que também sou fã de chats, como o da UOL e da BOL, e por meio dos quais já fiz e ainda faço grandes amizades virtuais, algumas até se tornando amizades bem reais.

Bom ...

Pra iniciar digo que tenho 30 anos, 170 cm, 82 kg bem distribuídos, pernas e bumbum bonitos e olhos que chamam atenção. Não sou nenhum gato de cinema, mas também nunca fui chamado de feio. Tenho um excelente emprego e moro [praticamente] sozinho. Não tenho filhos e nunca fui casado (ainda bem!).

Em certa tarde, entrei com o nick de fotógrafo em um desses chats e enviava uma mensagem para todos perguntando se “alguma menina se interessava em ser fotografada nua sigilosamente por um fotógrafo safadinho”. É claro que a intenção nunca foi de fotografar, e sim de ter sexo casual, mas o tema iria abrir margens para uma gostosa conversa quente.

Entrei em várias salas até que em uma delas uma menina começou a puxar assunto. Ela perguntou como, onde e o que ela iria ganhar se aceitasse posar para tais fotos. Tivemos uma ótima conversa, expliquei tudo direitinho e trocamos MSN.

Quando a adicionei no MSN, tive uma grande surpresa! Ao ligar a webcam pude perceber que ela não era “ela”, e sim, era “ele”. Fiquei sem entender nada e puto de raiva por está conversando com um suposto “viadinho” que se passava por mulher. Mas, eu controlei minha raiva e me dei uma chance. Perguntei pra ele o porquê dessa pegadinha e ele respondeu que sua irmã iria explicar melhor. Foi nesse momento que ele saiu da cadeira dando lugar a Luana (será o nome FICTÍCIO) ficando de frente para webcam.

Ela começou a dizer que o irmão dela tinha entrado no chat apenas para “zoar com a cara dos otários” e que eu já era a décima vítima. Mas, de alguma forma, ela tinha sentido algo diferente em minha conversa e quando eu pedi o MSN a ele, ela pediu ao irmão para dar o MSN verdadeiro dela, e assim ele fez.

A partir daí, conversamos por quase duas horas se conhecendo e falando praticamente de todos os assuntos. Também tive que revelar que, como o irmão dela, eu tinha entrado no chat para “zoar”, que a história do fotógrafo era pura fantasia virtual e que nem câmera eu tinha, kkkkkkkk. No final da conversa, trocamos telefone.

Nossa amizade continuava crescendo dia após dia e, depois de dois meses, Luaninha se sentiu segura em me encontrar. Marcamos em um local perto da casa dela onde pudéssemos ter ao mesmo tempo um ambiente movimentado (no caso de eu ser um seqüestrador) e um ambiente deserto (no caso da química entrar em cena). E foi assim que aconteceu.

De cara notei que a menina era mulher (ou a mulher era menina, rsrsrs). Seios pequenos, rosto angelical, branquinha, cabelos lisos na altura da marca do sutiã, olhos grandes e cheios de sonhos, pernas grossas, magrinha, bundinha em formação (bem redondinha) e voz aveludada como seus lábios. Digamos que eu tinha achado uma rara princesinha. De pronto disse “Oi” e a beijei.

Nesse dia a química rolou e acabamos saindo do lugar movimentado para o lugar deserto. Demos uns “amasso legais” e pela primeira vez a fiz pegar em meu pau já quente e duro. Aaahhh! Que emoção! Aquelas mãozinhas lisinhas por dentro de minha calça com o zíper aberto só com a blusa cobrindo por cima! Ensinei a ela como subir e descer, massageando o meu pênis. Ensinei sim. Não se surpreendam! A Luaninha era totalmente virgem.

Para um primeiro encontro, acho até que rolou um clima quente demais, mas foi exatamente esse momento que deixou a saudade dentro de nossas almas. Continuamos a nos falar por telefone quase todos os dias e prometíamos um ao outro que a cada encontro ela aprenderia algo diferente. As conversas por telefone já me deixavam excitadíssimo.

Nosso segundo encontro foi em uma universidade. Na época ainda cursava minha graduação e eu já tinha percebido que por volta do meio-dia as salas ficavam abertas e sem ninguém por perto. Era o lugar perfeito! Ela chegou e eu fui ao seu encontro. Logo entramos em uma dessas salas e fechamos a porta. Pronto! O cenário estava armado. Nossas bocas já não eram tão tímidas e nossas mãos já não possuíam qualquer pudor. Ela já sabia onde encontrar o que queria (o meu pau) e não se fez de arrogante. Como prometido e com a coragem de principiante, ela se ajoelhou em minha frente e (mesmo sem saber fazer direito) me fez um maravilhoso sexo oral. Noooossssaaaaa! Como era macia aquela boca e como era quentinha e úmida. Impressionante! Desculpem-me as mulheres que estão lendo, mas eu não agüentei e gozei no fundo daquela garganta. Eu mordia a minha própria blusa para não gemer tão alto ao ponto de ser flagrado por algum segurança. A Luaninha, coitada, ficou sem reação. Ela não sabia o que fazer e eu vendo aquilo, disse:

- Se quer aprender de verdade, então tem que engolir e sentir.

Ela engoliu, fez uma carinha de nojo e revelou:

-É amargo, quente, ruim, mas foi uma das sensações mais legais que já tive. E sorriu!

Poxa! Aquela menina tinha me conquistado de verdade. Fomos ao banheiro e conversamos por mais de uma hora sobre outros assuntos e tomamos aquele “sorvetão” para refrescar o nosso juízo.

Os dias rapidamente passaram e logo estávamos em nosso terceiro encontro. Esse teve que ser bastante rápido, pois os pais dela só a deixava sair à noite se fosse junto com sua irmã mais nova. O jeito era levar a tal irmã pro shopping também. Chegando lá, kkkkkkkk, tivemos que subornar a irmãzinha com 50 reais para ela comer e brincar onde quisesse. A irmãzinha topou na hora. Pegamos um taxi e fomos para o meu apartamento (na época eu morava realmente sozinho). Já chegamos naquele clima de saudade e nossos corpos pediam mais e mais. Em dois minutos as roupas já estavam no chão e então perguntei:

-Hoje você quer perder a virgindade comigo?

-Sim, amor. Será hoje. Mas, ainda não será o da frente. Será o de trás. Quero ver e sentir se realmente é o que dizem.

Confesso que não entendi direito, mas assim fizemos. Pedi pra que ela ficasse de quatro no sofá (já perceberam como as virgens não sabem ficar de quatro na primeira vez? Rs), peguei um tubinho de KY, passei um pouquinho no meu pênis logo após a Luaninha dar aquela chupadinha mágica, passei também um pouco na entrada do ânus dela, massageando e enfiando o dedinho, aproveitando para ensinar como seria a sensação de ser penetrada. Fiz de tudo para ela relaxar. Depois de tudo lubrificado, encostei o meu pênis na entradinha do orifício dela e disse:

-Luaninha, não vou lhe enganar! Irá doer um pouco. E só tem um jeito de ser prazeroso: é você tentar relaxar ao máximo. Sei que será difícil, pois a tensão da primeira vez sempre nos deixa nervosos, mas se acalme que eu serei bem paciente. Aos poucos você verá que o prazer tomará o lugar da dor, até que em determinado momento, você só sentirá prazer.

Fui penetrando de pouquinho em pouquinho, dando tempo pra ela respirar, e de vez em quando mexendo pro meu próprio prazer não ir embora. Aos poucos o meu pênis foi entrando até que, enfim, entrou tudo. Luana, ainda gemendo bem baixinho de dor e prazer, curtiu devargazinho a nova sensação. O ritmo do vai e vem aumentou um pouquinho, mas sempre com aquela cautela por ser a primeira vez. Sentindo que eu já iria gozar, Luana novamente me surpreendeu e pediu pra que eu gozasse na boca dela. É claro que eu não ia rejeitar. E no momento máximo, no clímax, retirei meu pau de dentro dela, bati umas quatro ou cinco vezes e gozei em sua boca. Aaaahhhh! E é por isso que estou escrevendo agora! Foi inesquecível! Tomamos banho, vestimos as nossas roupas e voltamos ao shopping. Engraçado! Ainda deu tempo de brincar de autopista ... realmente ... inesquecível!

Então, enfim, chegou o grande dia! Ela tinha chegado de viagem e tinha decidido perder a virgindade da bucetinha. Luaninha não via a hora desse momento chegar. Nem eu. O local seria novamente o apartamento, o nosso ninho de amor. Desta vez, a mãe dela já me conhecia e confiou a Luaninha aos meus cuidados. A confiança perfeita! Hehehe.

Fomos ao apartamento e já no elevador os beijos rolavam quentes e as mãos percorriam todo o corpo. Decididos, combinamos não perder tempo e fomos direto ao assunto. Peço desculpas novamente as leitoras, mas pela primeira vez me lembrei de ensinar a Luaninha o prazer de um bom sexo oral. Deitei-a na cama e comecei a percorrer toda a extensão de sua vagina com minha língua sedenta de desejos, ora sentindo o hímen com a pontinha, ora mordendo devargazinho os grandes lábios, ora estacionando no clitóris fazendo movimentos circulares. Poxa! Pela primeira vez a Luaninha sentiu o orgasmo vir e não agüentou. Ela gozou forte na minha boca mordendo o travesseiro. Quanta emoção de participar do primeiro orgasmo de uma mulher. Sou fã disso e experiente no assunto [sem me gabar].

Luaninha estava ainda sentindo os espasmos das contrações que seu orgasmo proporcionava e nem percebeu quando me posicionei no meio de suas pernas, já pronto pra descabaçá-la. Por um instante, ainda de olhos fechados, ela pôs a mão no meu peito e me pediu calma. Nesse instante, aproveitando para deitar por cima dela, encostei minha boca perto de sua orelhinha e falei:

-Não existe momento mais mágico do que esse. Vou aproveitar esse momento de seu orgasmo para continuar lhe dando prazer. Não se preocupe! A noite é sua. E da mesma forma que foi no sexo anal, aqui também o prazer tomará o lugar da dor. Não será uma dor tão grande assim, pois você já está tomada pelos os seus desejos mais íntimos.

Não perdi tempo mesmo. Enfiei devagar ao som dos gemidos de dor e prazer, e, ao ultrapassar o hímen, comecei um lento vai-e-vem (não acho justo fazer um sexo animal na primeira vez). Deste modo, Luaninha, mesmo sem abrir os olhos, conseguiu atingir o seu segundo orgasmo. Ficamos olhando pro teto e conversando coisas sem sentido, riamos a toa, como duas crianças. Depois tomamos banho, limpamos a sujeira do sangue (beeeeem pouquinho, mas saiu), comemos alguma coisa e na saída, claro, a Luana me retribuiu com mais uma chupada mágica. Só assim conseguir gozar. Venho aqui revelar as mulheres que é muito difícil para um homem conseguir dar e ter prazer na primeira vez de uma mulher. Pois normalmente ou se consegue um, ou se consegue outro. E deixo o recado que o importante mesmo é a pessoa com quem você se relaciona.

Estava feito!

Desde aquele dia até esse momento Luana já tinha aprendido muito e nossos encontros, apesar de raros, eram muito prazerosos. Passamos muito tempo ficando dessa maneira até que as coisas foram esfriando e perdeu o brilho. Uma lástima, mas creio que tudo na vida é assim mesmo. Cada um seguiu o seu destino. Mas, com certeza, esse nosso passado, essas nossas emoções, ninguém nos tira, nunca vamos esquecer. Os momentos estão enraizados em nossa alma e nos faz lembrar que ainda estamos vivos e que ainda temos muito pra viver e aprender.

E pensar que tudo isso, toda essa história, saiu de uma simples conversa em um desses bate-papos, em uma simples conversa virtual.

Eu sei que muitos safadinhos devem está batendo uma punheta agora, como também muitas safadinhas estão com as mãos nos seios e na xoxotinha. Para essas safadinhas que gostaram do conto, deixo um recado: “Não esqueçam que vocês possuem uma vida real, sendo assim, não a troque pela vida virtual. Saia de frente desse computador! O que você irá contar depois?”

Deixo o meu e-mail [supremo_descabacador@yahoo.com.br] SOMENTE para as safadinhas [até 20 anos] [de Fortaleza] que desejam sair dessa chata vida virtual e curtir uma emocionante vida real. [As virgens serão muito bem ensinadas]. Espero o seu contato!

Obrigado a todos!

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