Bom, galera, aqui conto outra história que aconteceu comigo recentemente.
Como já me apresentei da outra vez, vou resumir aqui pra quem não leu o outro conto. Sou moreno, tenho 174cm de altura, to ficando sarado da academia e malhando muito as pernas pra engrossarem, hehe.
Pois bem, entrei nessa academia há quase 2 meses, pois a outra em que eu fazia era pequena e parecia que em qualquer horário que eu fosse entre 3 e 9 da noite eu encontraria as mesmas pessoas... os mesmos corpos pra olhar... ninguém muito interessante. Porém, nessa nova academia há muita gente. Se eu for com uma hora de diferença do dia anterior, já é garantia de eu ver MUITA gente que não vi. Isso me anima, pois há mais corpos pra serem admirados e outra coisa que me chamou a atenção é que lá tem muitos gays. Infelizmente a maioria é meio pintosa, mas já dá uma animada a mais pensar que devem haver outros que não são gays.
Eu fui pra essa academia levado pelo instrutor da outra academia, que havia largado o trabalho de instrutor e ia começar a malhar nessa nova academia. Sobre essa academia, ela é tida como "top" do bairro, embora seja um bairro de classe média-baixa e a academia não seja lá essas coisas em relação a estrutura.
Com o tempo eu me acostumei a ir malhar só de noite, pois me sentia mais disposto depois de dar uma dormida de tarde. Isso pra mim era uma pena, pois eu flertava muito com um rapaz que malhava a tarde (mas como sou muito tímido, nunca trocamos palavra... o máximo foi uma vez que eu me expremi pra passar entre ele e outra pessoa e ele, de frente pra mim, deu uma apertada na minha barriga. Mas nem me preocupo com isso, afinal ele mora próximo da minha casa... algum dia vou vê-lo pela rua e falo com ele).
Um dos dias que fui malhar no horário que passei a ir, vi meu instrutor (que também sempre ia de noite) malhando com um coroa MUITO delicioso. Um coroa alto, próximo de 180cm. Provavelmente uns 40 anos mas muito em forma, aparentando ter menos de 40. Careca, branco, peitoral grande e definido, bração, pernão, panturrilhas grossas, bunda bem redonda e a coisa que me chamou mais atenção - quem já leu meu outro conto deve imaginar o que é -: um volume na bermuda que aparentava ser MUITO grosso! EXTREMAMENTE GROSSO!
Até então eu não havia reparado neste coroa, que se chama João (nome extremamente comum, mas é verdade). Havia olhado pra ele e simplesmente pensado "hm... cara gostoso" como muitos outros, mas nada em especial... claro, até que notei seu volume extraordinário. Desde então fiquei doido de olho nele e no volume. Até que um dia aconteceu algo fora do comum... Eu estava malhando triceps na polia e ele tava ao lado malhando biceps ou costa, não lembro. Eu vi que o volume dele tava muito chamativo e toda vez que ele terminava uma séries de exercícios, dava uma pegada (parece que é normal, ele pega muito no pau). Então eu fixei meu olhar naquele volume, pois eu tinha um bom ângulo e era bem discreto, aparentemente não daria pra perceber que eu estava olhando. Só que uma coisa estranha aconteceu, o volume cresceu! Não ficou totalmente duro, mas ficou bem meia-bomba. Me encantei. Fiquei de pau duro, só que minha bermuda era frouxa e escondia. A dele não.
Depois de um tempo encarando, simplesmente caiu a ficha de que ele poderia ter percebido que eu tava olhando. Levantei os olhos pra direção do rosto dele elá estava ele me olhando. GELEI! Virei os olhos na direção da polia, pra voltar a fazer o exercício. Isso tudo que eu descrevi, embora grande, não durou mais de 10 segundos. Nisso ele se aproxima um pouco de mim e fala "vai no banheiro 20 segundos depois que eu entrar". Meu pau subiu totalmente. Mas ainda dava pra esconder. Sentei, trêmulo, haha. O vi entrando no banheiro e contei os 20 segundos. Foi o tempo suficiente pro meu pau baixar um pouco e não dar tanta bandeira. Cheguei perto do banheiro e sentia meu coração bater nas pontas dos meus dedos. Ao tocar a maçaneta da porta, foi como se uma descarga elétrica tivesse atravessado meu corpo e fez minhas pernas fraquejarem.
Entrei com cuidado, como quem entra num cômodo esperando ser surpreendido por um ladrão. Andei em diração ao espelho e fui puxado pelo braço esquerdo pra dentro de uma das cabines. Não tive tempo pra reagir, só senti um par de lábios muito quentes e macios nos meus e uma mão forte me apertando pelas costas enquanto a outra corria pra baixo e chegava à minha bunda. Ele apertava vigorosamente e esfregava com muita força em mim que chegava a doer meu pau, parece que ele estava há semanas sem sexo (o que deve ser difícil pra um cara gostoso como aquele). Finalmente ele me deu um pouco de espaço pra respirar e olhar nos olhos. Virei o rosto pra baixo e vi que o volume na bermuda era estrondoso! Não resisti e meti a mão, apertando muito forte. Ele olhou pra cima, virou os olhos e soltou gemidos muito baixos. Então me virou de costas com uma certa violência, puxou minha cabeça pra tras, pra beija-lo e esfregava o pa com MUITA força na minha bunda. Nessa hora eu já tava doido, queria de qualquer jeito aquele pau dentro de mim.
Ele me virou de frente e pediu pra eu tirar o pau da bermuda. Eu abri o zíper e vi que a cueca tava melada, sem esperar mais, puxei pra baixo e liberei um pau EXTREMAMENTE gostoso! Não era enorme, tinha 16cm (no máximo 17), porém era MUITO grosso. Pra vocês terem idéia, era da grossura de um frasco de rexona spray. Tinha a cabeça rosa muito lisa e brilhante, que acho lindo, e algumas veias bem saltadas ao redor do corpo do pau. Caí de boca! Chupei como se fosse o último pau da minha vida! Também tirei o meu pra fora pra bater punheta. Eis que ele viu meu pau e disse "Caralho, velho, que pau gostoso!" e pediu pra eu levantar. Não acreditava, aqueles lábios quentes e macios sugando meu pau... nossa! Não sei como descrever.
Então ele levantou e eu, inocentemente, pedi pra ele me comer esquecendo do detalhe que não havia camisinha. Ele negou e falou que a gente continuava depois, na casa dele, pois se demorássemos no banheiro, poderiam suspeitar e alguém poderia entrar.
Isso tudo demorou 5 minutos, haha. Ficamos mais 1 minuto lá esperando os paus baixarem, eu sai primeiro, pois mesmo com o pau meia-bomba, eu conseguia esconder. Ele saiu depois de mais um minuto e foi recebido com brincadeiras do meu ex-instrutor que parece ter notado o volume dele (pois ele não tava com o pau totalmente relaxado, ainda tava um pouco dilatado) e falou "ei, João, tava batendo punheta, era?". Ele só riu e voltou a malhar.
Depois disso, ele passou do meu lado e disse que quando ele fosse embora era pra eu ir na frente e esperar ele na esquina, pois ele queria despistar o pessoal. Esperei ele lá e em menos de um minuto ele apareceu e demos continuidade ao que começou no banheiro. Tem três semanas que aconteceu isso e até hoje nos damos continuidade. Não todo dia, mas umas duas vezes na semana.