Colégio interno 2

Um conto erótico de Sergio Duarte
Categoria: Homossexual
Contém 921 palavras
Data: 15/10/2010 07:26:08
Última revisão: 15/10/2010 15:17:28
Assuntos: Homossexual, Gay

No colégio interno havia um garoto meio diferente, chamava-se Délio, possuía que mais ou menos minha idade, em torno de uns quatorze anos, ele era meio sardento magro alto e até feio, mas tinha uma particularidade e tanto, possuía um pau comprido quando duro passava fácil dos vinte centímetros, não era grossão, nem fino, tinha um calibre bem satisfatório, mais ou menos quatro centímetros de diâmetro, a cabeça bem definida parecia ter sido esculpida especialmente para o sexo anal, facilitava muito a introdução inicial por ser bem despontada, fina depois engrossava aos poucos, parecia uma banana caturra das compridas, eu adorava fazer troca-troca com ele exatamente pelo seu dote especial.

Eu tinha uma técnica, às vezes já vinha com meu botão lubrificado com manteiga que nós mesmos fazíamos lá na escola, deixava-o me comer primeiro pedindo para enfiar o pau todinho até o fim, deslizava direto pelo meu reto já habituado ao seu calibre, mandava que forçasse pressionando a cabeça sem dó contra o fim do meu túnel, eu sentia com isso uma sensação deliciosa, coisa que só depois de adulto vim a saber que era o efeito de minha próstata agindo e me dando muito prazer, então involuntariamente meu esfíncter anal começava a se contrair e relaxar como se estivesse mamando seu pênis, eram contrações fortíssimas e eu invariavelmente tinha meu primeiro orgasmo, só que neste ínterim ele também começava a gozar pois não resistia às contrações de minha musculatura anal, ficávamos naquele posição por algum tempo, eu sentindo seu membro ir aos poucos meio amolecendo dentro de minhas tripas.

“Eu aguardava um pouco e depois iniciava uma série de contrações, estas de modo voluntário, pois na época eu já possuía uma forte musculatura anal e sabia muito bem, como ainda sei fazer as ‘mordidas fatais” com meu bem treinado ânus, ia curtindo me deliciando sentindo seu cacete crescer dentro de mim, quando a “cobra” se ressuscitava por completo, Délio começava a bombear, desta vez com bastante vigor, como eu já havia gozado uma vez, ele também gozara e meu rabo estava meio “lasseado”cheio de seus líquidos seminais, ele socava muito tempo sem conseguir logo novo gozo, a porra saia com abundância pelas beiras de meu “fudedor” escorrendo e me melando todo até o meu espremido saco, o taradinho tinha farta quantidade de esperma, passados alguns minutos naquela situação sentia meu reto se aquecer, parece que a lubrificação saia junto com a porra dele pelo bombeamento constante, a forte sensação de calor interna no meu órgão sexual traseiro somado as pressões efetuada pelas mamadas que meu cú aplicava em seu membro faziam com que meu machinho suasse, sentia as gotas de sua transpiração cair sobre minhas costas, eu empinava mais a bunda, abria as nádegas com as duas mãos para que ele cutucasse mais fundo, sentia então sua glande crescer dentro de mim anunciando a hora de seu prazer, nesta altura minhas contrações anais passavam a ser involuntárias agiam como se sugasse seu pau, a seguir sentia novamente seus jatos de sêmen encherem meus intestinos, neste momento eu começava a urrar e atingia meu nirvana, meu gozo absoluto até desfalecer, por vezes dormíamos assim, ele sobre mim os dois desmaiados pelo cansaço, em algumas ocasiões depois “voltar a si” ainda com sua jeba introduzida em mim o filho da mãe enchia minhas tripas de urina, mijava com uma satisfação enorme e ainda ria, depois tirava sua lingüiça já meio mole e pedia para que eu ficasse de quatro e ejetasse os líquidos com força, até media a distância que os jatos alcançavam, acho que o pistoludo sentia imenso prazer e tinha mesmo uma tara diferente nisso, dizia que eu parecia uma “égua no cio mijando para traz”, aprendi várias taras com ele.

Depois íamos nos banhar num regato límpido dentre vários que corriam pela grande área da escola, depois disso tudo ele ainda me pedia para comê-lo, pois adorava que o masturbassem enquanto ia bombeando seu cú, meu pênis era mais grosso que o dele embora menor era bem eficiente, gozávamos mais uma vez e só depois íamos embora para o prédio do colégio.

Délio foi o também quem me iniciou na arte de chupar o pau e cú um do outro, na prática do “meia nove” muitas vezes a tesão era tanta que não nos contínhamos e sugávamos tanto o pau um do outro que chegávamos ao orgasmos múltiplos sem sequer tirar o pau do parceiro da boca, isto era muito comum nos dormitórios a noite onde existia a lei do silêncio, antes nossa turminha de devassos nos limitavam só ao coito anal direto sem preliminares, ele veio transferido de outra escola, também pervertida e mais “evoluída” que a nossa, fiquei viciado em culiningus, ele tinha algumas taras bem estranhas, por vezes após gozar muito no meu rabo, tirava devagar seu pau e mandava eu ficar de bunda bem empinada para cima, lambia e chupava com sofreguidão sua própria esperma, depois me mandava ficar de cócoras sobre a cara dele e lançar todo o resto de porra direto dentro de sua boca, e gozava intensamente se masturbando, no começo achei estranho, mas depois me acostumei com as loucuras dele, até hoje, sempre antes do coito anal, chupo bem o cuzinho da gata ou tgata, adoro fazer e receber o “beijo grego”.

Tempos que me trazem muitas e felizes recordações, hoje bem casado, pai de filhos, para me satisfazer relembrando os “velhos tempos de internato” procuro umas bonecas geralmente as bem dotadas para me deliciar com um bom troca-troca!

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