Esposinha Fiel

Um conto erótico de Esposinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 15/10/2010 13:16:05

Oi,pessoal. Deixa eu contar um segredinho para vcs.

Meu marido e eu sempre fomos bem safados no sexo e, volta e meia, colocávamos outra pessoa em nossas fantasias. Isso me deixava sempre excitada, imaginando se algum dia iria realmente acontecer. Somos um casal realmente diferenciado, que atrai olhares por onde passa. Tenho um belo bumbum, e adoro exibi-lo para os outros (e meu marido tem tesão nisso).

Pois bem, fui convidada por minha chefe para uma confraternização em sua casa logo após o expediente. Eu relutava em ir, mas meu marido achava que seria importante minha presença. Ele não poderia comparecer, pois se encontrava acamado.

Depois de muita indefinição, resolvi me arrumar bem bonita e ir. Coloquei uma sainha, um par de saltos e, a pedido do meu marido sacana, nada de calcinha! Eu retruquei que isso iria me dar tesão e, mesmo doente, teria que fazer o serviço depois... Disse, ainda, que voltaria no máximo em 2 horas. Quando saí de casa, percebi que um dos empregados do vizinho, que já foi objeto de inúmeras historinhas em nossas transas, caminhava para o ponto de ônibus. Na hora veio um tesão e, no ímpeto, parei o carro e ofereci carona. Ele ficou meio indeciso, mas insisti. Quando entrou no carro, minha primeira reação foi dar uma olhada para o volume de sua calça. Minha boceta ficou molhada e meu coração disparou! Sei lá, aquele negro forte, musculoso, objeto de nossas taras estava ao meu lado e à minha disposição! Percebi que ele também estava excitado, pois sempre me comia com os olhos quando me via, e eu fazia questão de me exibir de forma mais insinuante quando percebia sua presença.

Em resumo: pintou um clima tão avassalador que, na hora, nos beijamos loucamente (já aconteceu isso com vcs?). Sentia sua língua invadir minha boca, ao mesmo tempo em que sua mão não pediu permissão para tocar minha xaninha. Procurei seu pênis, que saltou da calça imediatamente. Que piroca linda! Negra, cabeçuda e cheia de veias, exatamente como eu a imaginava. De repente, caiu a ficha que estávamos ao lado de casa, e ele me disse para dar a volta perto de um matagal atrás da residência onde ele trabalhava. Dirigi com seus dedos atolados em minha xana ensopada. Mal parei o carro, e já estava mamando naquela piroca descomunal. Subia e descia com movimentos controlados, e quase não conseguia respirar! Willian deitou o banco do carro rapidamente, abriu bem minhas pernas, e mergulhou sua língua quente na minha bucetinha. Logo de cara gozei a primeira vez. Fui por cima, e cavalguei como uma puta adestrando o cavalo. Sentia aquele poste negro em meu útero, e tive que segurar para não gozar novamente. Pedi que me comesse de ladinho, apesar do aperto, pois adoro esta posição! Sentia seu corpo másculo grudado no meu e, querendo extrair o máximo daquele momento, pedi que viesse por cima. Queria sentir seu corpanzil me sufocando como se estivessse completamente entregue. Enquanto seu cacetão ralava minha xoxota, beijava aquele negro estuprador com vontade, esfregando minhas mãos e arranhando seu peitoral malhado e seu bumbum delicioso.

Então, ele disse que era sua vez: me colocou de quatro, e pude sentir toda a potência daquele caralho enorme arrombando minha xoxota sem dó. Seu saco enorme batia em meu clitóris e, por mais que eu tentasse segurar, não aguentei e gozei pela segunda vez! Àquela altura me perguntava se aquele garanhão não gozaria e resolvi questioná-lo, afinal já estava com a bucenta arrombada e ardendo! Respondeu com um sorriso sacana dizendo que o melhor ele guardava para o final. No fundo entendia o que ele queria dizer com aquela ironia, mas me fiz de desentendida. Gente, era óbvio que ele queria meu cú! Mas eu não dava meu rabinho nem para o meu marido! Como é que eu iria deixar um qualquer, com uma piroca daquele tamanho, me arrombar o rabo?

Bem, meus pensamentos foram interrompidos bruscamente. William segurou-me pelos cabelos e, com sua vara inteira em minha buceta, forçou o peso de seu corpo para frente. Imediatamente caímos no banco, e eu não conseguia mais me mexer! Confesso que tive medo na hora mas, como disse, já imaginava o que aquele cavalão iria fazer. Dito e feito! William tirou a pica da minha buceta malhada, posicionou na entrade de meu ânus e, a despeito de minhas súplicas para que não o fizesse, foi literalmente arrombando meu cuzinho. Sinceramente, parecia que eu iria morrer! Aquela cabeçona simplesmente não entrava! Até que começou a deslizar lentamente e, como num passe de mágica, já estava bombando sem parar me chamando de puta, vadia, cachorra, ou seja, impropérios que uma mulher casada e de respeito como eu não poderia aceitar... Mas o que podia fazer? Estava completamente entregue àquele negro cacetudo que estourava meu cuzinho sem dó! Resolvi entrar na onda e, mesmo com dor, passei a gostar de ser enrabada! Aqueles gritos do Willian, seu pauzão socado no meu cú, e a idéia de que meu marido estava em casa dormindo, me levaram ao terceiro gozo! Gozei e chorei, pois ele não gozava! Willian riu, sentou no banco, e disse que aquela trepada seria lembrada pelo resto da minha vida. Mandou punhetar sua rola enorme, e ficar preparada para tomar leitinho quente! Naquele instante, descobri que sou uma verdadeira puta, pois o preto já tinha me escancarado por todos os buracos, me feito gozar três vezes, e fique com tesão de novo!

Então, comecei uma bela punheta naquele membro avantajado em que minha mão não fechava! Enquanto eu o punhetava, ele enfiava um dedo em minha buceta e outro no meu rabo até o talo. Então ele susurrou no meu ouvido: “vc vai gozar de novo”. E gozei, acreditem se quiser... Naquele momento em que me sentia a mais vadia de todas as mulheres casadas, Willian forçou minha cabeça em direção ao seu caralho, que jorrou tanta porra branca espessa que mal conseguia engolir! O puto me fez lamber até limpar seu pinto, ao passo que minha cara estava completamente melada!

Sabem como terminou? Ele desceu do carro, disse que iria para o ponto de ônibus à pé, e que não queria encrenca com marido algum. Eu passei o lenço no rosto, mas desisti de ir à confraternização de minha chefe dado o avançado da hora. Cheguei em casa, paguei um belo boquete no pauzão do meu marido, engoli sua porra e disse: “por hoje é só, mas amanhã vou deixar vc comer meu cuzinho se se comportar. Tenho uma ótima estorinha para lhe contar...”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Garry a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Espetacular, estou aguardando a transa com seu marido.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns putinha devassa! me add no msn terra_serigy@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional. Adoraria ter tido uma fêmea safada assim na minha vida. Seria um corninho bem mansinho. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Deixa eu entender, vc era safada no sexo e nunca tinha feito anal?

tá bom, acredito.

0 0
Foto de perfil genérica

delicia ..adoro esposas liberais....e vamos dizer o q é..é um tesaoooo trepar dentro do carro,os corpos suados...apertado enroscado...deliciaaaaaaaaaa

0 0
Foto de perfil genérica

Pode enviar ao meu email a estorinha da continuação? ipsilonphoenix@hotmail.com

0 0