Dia 22 de fevereiro de 2010. Primeiro dia de aula de um colégio particular.
Precisamente às 5:30h da manhã encontramos Giovana dormindo, provavelmente sonhando com o seu primeiro dia no cargo de orientadora educacional no colégio. Após anos de dedicação aos estudos, finalmente encontrara um bom emprego, com bom salário e horário flexível.
Além de sua inteligência e simpatia, sua beleza chamava a atenção. No auge de seus 26 anos, com seus cabelos castanhos e ondulados, sua pele branquinha, seus olhos hipnotizantes e seu sorriso perfeito, não passava despercebida em muitos lugares.
Namorara algumas vezes, porém seu desejo por aventuras impediam que algo mais sério acontecesse.
Giovana considerava isso um defeito, pois sempre quis namorar e levar um relacionamento a sério, mas o seu desejo por conhecer gente nova e prezar demasiadamente pela liberdade acabavam destruindo seus planos.
Agora são 6h e o despertador toca. Giovana levanta-se um pouco nervosa. Arruma-se caprichosamente, coloca uma camisa social de cor branca e uma saia verde escura.
Qualquer roupa acaba caindo bem em seu corpo cheio de curvas. Coloca seu sapato e sai.
Chegando no colégio encontra a diretora, que a leva para a sua sala e dá as últimas
explicações sobre seu cargo.
- Bem, acho que é isso. Espero que sinta-se à vontade em sua sala e qualquer dúvida é só
ir até a minha que estarei à disposição - disse a diretora.
- Obrigada, Vânia, pode deixar.
- Agora vou para a abertura oficial do ano letivo no auditório. Até mais.
- Até mais.
Giovana senta-se em sua cadeira e fica admirando o pátio da escola. Olha cada detalhe dos móveis da sala, verifica as gavetas da mesa, pega um lápis e começa a rabiscar algumas coisas inúteis em um papel. Por um momento sente-se incomodada, como se alguém a observasse, e quando olha para o vidro da porta vê alguém saindo. Decide ir atrás e ver
quem é. Abre a porta e perto da escada vê um rapaz, aparentando ter uns 17 anos.
Giovana aproxima-se mais e resolve falar com o misterioso rapaz:
- Oi...posso ajudar?
- Olá. Ajudar? Por que?
- Bem, eu percebi que você estava me olhando lá na porta, pensei que estivesse com algum
problema, já que sou a orientadora educacional.
- Ah, então você é a nova orientadora... - comenta o rapaz, com ar de interesse.
- É, sou sim. - diz Giovana, um pouco enrubescida.
- Posso saber seu nome, orientadora?
- Giovana. E o seu?
- Juan. Todos me chamam de Don Juan. Acho muito clichê.
- Mas é quase impossível não fazer tal comparação. - disse Giovana, em tons de risos.
- É, eu sei.
- Bom, vou voltar pra minha sala. Se precisar, é só me procurar.
- Ok.
Juan não resistiu e ficou olhando o rebolar de Giovana. Imaginou mil e uma coisas, até mesmo o kama Sutra inteiro, mas tudo explicava-se pelos hormônio a mil, esvaindo por cada poro de seu corpo tenro e jovem de 18 anos, altura considerável, cabelos dourados, musculos definidos sutilmente.
Pelo interesse das meninas se considerava atraente. Ficava, namorava, e inevitavelmente transava, algo que adorava fazer na maior parte do tempo. Inclusive fora por tais motivos que repetira um ano, mas agora estava no último e a ansiedade da formatura lhe tomava a mente.
Por um instante Juan pensou em investir naquela orientadora novata, de corpo sensual e notável intelecto. Ficara uma vez só com uma mulher mais velha, que o levara para sua primeira aventura em um motel. "Ah, que seios fartos ela tinha!", pensou ele, mergulhado em sua breve nostalgia das luxúrias sobre camas redondas.
Porém perdera contato com sua querida amante, mas estava disposto a conseguir outra, tão boa e experiente quanto.
Juan desperta-se de seu transe com o sinal sonoro de término de aula, que nesse dia terminou mais cedo.
Decide ficar por ali mesmo e esperar Giovana, ao menos para tentar um número de telefone.
Concluiu ser uma tarefa muito difícil, mas não impossível, afinal não deixara de notar no olhar sedutor da orientadora uma ponta de desejo.
A porta do elevador se abre e surge Giovana, conversando com alguns professores e com a diretora. Juan fica sem jeito e sem ação, mas disfarça e espera que todos saiam do recinto.
- Então...não vai ir embora hoje? - pergunta Giovana, com um sorriso tímido.
Juan pensa em alguma mentira proveitosa, algo que o faça sair ganhando.
- É, bem...na verdade eu iria se não tivesse perdido o dinheiro da minha passagem... - disse ele, disfarçando o olhar de pretensão.
- Pra que lado você mora?
- Ali pra zona leste, perto do shopping Estação.
- Bem, eu moro por ali também. Posso te dar uma carona, mas só por hoje.
- E será que seu namorado não vai se importar?
- Hum...não, não...ele nem existe. - disse ela, entendo toda a situação.
- Então vamos indo?
E assim Juan resolveu seus problemas com uma jogada só. Giovana entendeu tudo, mas prosseguiu por achar que tinha o controle da situação.
Sairam rumo ao carro, e logo após se acomodarem nos bancos, Giovana olhou de canto para as coxas daquele rapaz, um tanto torneadas e fortes. Lhe tomou por completo um certo desejo de agarrá-las, mas conteve-se ao ouvir Juan lhe chamando:
- Giovana, ta tudo bem?
- Sim, claro. Por quê? - perguntou ela, disfarçando seu interesse.
- É que você ficou um tempo pensativa.
- São alguns problemas pessoais. Nada de mais.
- Posso saber?
No fundo Giovana queria responder aquela pergunta, dizendo que seu maior problema era a sua falta de sexo, mas não via meios cabíveis para isso. Tal pensamento desencadeou seus mais íntimos desejos, lembranças de suas noites de sexo vieram à tona, e logo um calor úmido começou a crescer entre suas pernas, as quais ajeitava de modo a não deixar
transparecer qualquer vestígio de seus desejos promíscuos. Após essa breve pausa, até esqueceu de responder a pergunta, e Juan a olhava incessantemente, como se quisesse extrair de seu corpo qualquer sinal de "me agarre", fazendo com que Giovana se sentisse mais incomodada e se incontivesse mais ainda. "O que eu to pensando? Ele é tão jovem!", raciocinou ela, tentando argumentar para si mesma que tudo não passava de carência.
- São só alguns anos de diferença. - disse Juan.
- O que? Do que está falando?
- Eu sei que ficou pensando nisso agora, nessa hesitação toda em me responder.
- Não foi nada disso. Você nem sabe o que eu pensei, e além disso você é apenas um
aluno. Não existe, nem existirá nada entre nós.
- Mas eu não falei nada nesse sentido. Agora me diga - e Juan decide arriscar - você
sente uma pontinha de desejo por mim, não é?
- Que pergunta é essa? Como pod...
- Não precisa dizer mais nada, eu já entendi. - diz Juan enconstando o dedo indicador em seus lábios - Sei que estou arriscando demais ao dizer isso tudo, mas não vou negar que fiquei louco quando te vi pela porta, com seu decote discreto, e depois quando vi seu sorriso tão sedutor...
Enquanto isso Juan se aproximava cada vez mais de seu rosto, sussurrando elogios e besteiras em seu ouvido, e Giovana ia cedendo mais e mais a cada toque daqueles lábios carnudos em sua pele, e ao se virar para tentar qualquer reação, acaba caindo em um beijo fogoso e descontrolado, deixando qualquer raciocínio para as suas mãos, que percorrem
as costas de Juan por inteiro, apertando-o a cada incendiada de seu ventre. Juan acaricia seus seios por cima da blusa, mas sua vontade é de arrancá-la e lamber cada centímetro daqueles monumentos. Porém Giovana decide sair dali e ir para um lugar muito melhor, onde possa matar sua vontade de luxúrias.
Logo Juan notou aquele lugarzinho bem peculiar, do qual sentiu tanta saudade. Giovana pediu a chave da melhor suíte, e assim que saíram do carro, sentiram a liberdade tomando conta de suas mãos, as quais agarraram coxas, peitos e membro.
Foram o mais depressa possível para perto da cama que os aguardava. Por vários momentos Giovana pensava que aquilo tudo era a maior besteira que já fizera até ali, pensara em acabar com aquela loucura toda e ir pra casa, mas seu tesão falava muito mais alto.
Jogou Juan na cama, sentou em cima dele e o beijou fervorosamente, tirando sua camisa que exalava um perfume delicioso. Lambia o seu pescoço e o mordiscava, enquanto Juan desabotoava sua blusa, sentindo cada centímetro de sua pele macia e quente.
- Nossa, você é muito gostosa...te quero por inteira!
- Vem comigo...
Giovana tirou suas últimas peças de roupa, ficando totalmente nua na frente de Juan. Entrou na banheira com toda a sua sensualidade e se sentou, chamando Juan com seus olhos sedentos de desejo. Sem pensar duas vezes tirou o resto de sua roupa e entrou, deitando-se por cima de Giovana e encostando seu membro já ereto na orientadora.
Começou a alisar seus seios, tão rijos e volumosos, descendo pela barriga e chegando em sua vagina toda lubrificada, facilitando o movimento dos dedos de Juan pelo seu clitóris intumescido.
- Isso, não para, humm...
- Ta gostando do aluninho, ta?
- Safado! Me come!!
- Calma, eu quero explorar cada pedacinho teu...
E continou masturbando Giovana, chupando seus seios, enquanto ela gemia cada vez mais.
Pediu para que ela sentasse na borda da banheira. Abriu suas pernas e começou a chupá-la, excitando-se cada vez mais com aquele gosto de tesão que vinha daquela bucetinha sem nenhum pelo, toda macia e molhada.
Não demorou muito para que Giovana sentisse todo o seu corpo estremecer em um gozo fortíssimo, que há tempos não sentia. Juan chupou todo o seu gozo e depois a beijou deliciosamente, mordendo seus lábios levemente.
- Agora é a minha vez...- disse Giovana, arfando um pouco por causa do orgasmo.
Se ajoelhou e só ali pôde observar aquele mastro, que devia ter uns dezoito centímetros, e estava duro como uma rocha, pronto para ser abocanhado.
Giovana começou lambendo suas bolas e as massageando, tirando gemidos cada vez mais altos de Juan.
- Isso! Ai, safada...
E Giovana fazia mais cara de safada ainda, subindo com sua língua das bolas até a cabecinha, depois o abocanhando sedenta, enfiando até o início de sua garganta. Quase acaba provocando um gozo inesperado.
- Não me faz gozar agora não...
Dizendo isso pegou Giovana no colo e a atirou em cima da cama. Pegou uma camisinha, colocou e foi abrindo as pernas da orientadora. Começou alisando seu pau de cima pra baixo naquela buceta molhada, que implorava por ser penetrada.
Juan colocou a cabecinha na entrada e começou a forçar. Seu pau foi deslizando suavemente, sentindo a extensão do orifício quente e úmido que parecia sugar seu pênis.
- Ahhh, que delícia! Gostosa!
- Hummm..mete forte! Me come bem gostoso! Seu safado!
Os movimentos foram aumentando, junto com os espasmos de prazer de ambos. Giovana gemia alto, falando besteiras e sentindo seu prazer crescendo a cada metida dada com tesão e virilidade daquele jovem.
Juan aumentava o ritmo, e sentia que logo o gozo viria, quase fatal.
- Ahh, não para, eu vou gozar...ahh.. - disse Giovana quase gritando.
Juan se excitou mais ainda e logo sentiu os músculos de Giovana se contraindo, fazendo seu corpo se contorcer e sua respiração ficar ofegante, tirando gritos e movimentos descontrolados de quadril da orientadora.
Com os espamos Juan não se conteve, e explodiu em um gozo estarrecedor que o fez se deitar sobre Giovana, gemendo e arfando, com algumas gotas de suor escorrendo por seu rosto.
- Nossa...nem me passou pela cabeça que você transasse tão bem. - comentou Giovana, ainda muito ofegante.
- Eu procuro me aperfeiçoar naquilo que gosto. - disse Juan, entre risos - Você também me surpreendeu, mesmo eu sabendo que você devia ser uma safada na cama.
- E olha que tudo recém acabou de começar...
Agarrou Juan e começou a beijá-lo, atraindo-o para uma nova transa. Seus corpos se encaixavam numa química perfeita, fazendo as horas virarem minutos.
Ao mesmo tempo Giovana pensava como tudo seria depois que saíssem daquele motel, enquanto Juan passava a mão pelo seu corpo.
Acabou por decidir esquecer que existia um futuro, deixando que os prazeres a levassem adiante naquele jogo voluptuoso entre a orientadora e o estudante.
E logo viria mais uma dose de endorfinaEspero que tenham gostado desse meu primeiro conto fictício.
Aceito sugestões para melhorias =)
Beijos!