Putinha safada III

Chegando em casa, não queria que ninguém me visse, mas estavam todos me esperando na sala ouvi tudo o que tinha pra falar minha mãe, já que meu padrasto e meu irmão não tinham nada que ver com minha vida, e logo corri pro meu quarto e me tranquei, sonhei a noite, inteira, sonhava que era uma puta e transava sem parar, quando acordei, fui tomar um banho, já estava caminhando melhor, mas ainda persistia a sensação de estar arrombada, quando voltei pro quarto encontrei meu irmão, ele disse que sabia de tudo, que tolerava enquanto eu dava pro Raul, mas que agora era uma puta, que dava pra qualquer um, quando achei que iria me bater puxou minha toalha, foi para a porta e a trancou, e disse que se dava pra qualquer um teria de dar pra ele também, nem tive tempo pra ficar surpresa, pois ele já se despira, o que me deixou muito excitada, ele passou a mão por meu corpo, e disse que eu estava arrombada, que poderia colocar três pinto juntos na minha buceta, e que eu seria a maior puta que já tiveram notícia, tudo aquilo, me causava efeito contrario, ao que ele queria já que ficava muito excitada, me aproximei dele e beijei fortemente sua língua, enquanto acariciava seu pau que era de tamanho médio, tudo aquilo o surpreendeu, e muito contrariado me empurrou pro chão colocou sua roupa e saiu de meu quarto dizendo que contaria tudo, e assim fez, pois uns dois dias depois tive a visita dele junto com meu padrasto em meu quarto, eles diziam que iriam me comer tanto, me judiar tanto, que jamais iria querer sair por ai dando de novo, logo trancaram toda a casa e se colocaram nus diante de mim, achei que as ameaças era infundadas, já que já tinha dado para três antes e eles eram só dois, e alem do mais se o pau do meu irmão era de tamanho médio o de meu padrasto era pequeno, mesmo assim os dois se botaram a me comer, os pintos entravam com facilidade e eu gemia de prazer, estava adorando dar de novo. Primeiro meu irmão começou a meter na minha bucetinha, metia como um louco babava e gritava de prazer, meu padrasto, se posicionou sobre minha bunda e colocou no meu cú, os dois socavam com vontade e eu pedia mais, provocava os dois dizia que o pinto deles era minúsculo e precisava muito mais do que aquilo pra me machucar, logo os dois estavam gozando, não foi preciso que me pedissem, pois logo cai de boca no pau dos dois e suguei toda a porra. Os dois estavam visivelmente surpresos com meu desempenho, meu padrasto virou pro meu irmão e disse que eu não tinha mais jeito que gostava muito da coisa e seria sempre puta, e que o melhor que podiam fazer era se aproveitar das minhas qualidades e me comer quando tivessem vontade, dei risada e disse que me comessem quando quisessem, pois eu sempre queria, e assim foi eles não perdiam uma oportunidade em que minha mãe não estava em casa, eu sempre andava com pouca roupa pra provocar, sentava no colinho e dizia no ouvido que queria pau, eles me comiam a toda hora, meu irmão trazia os amigos pra me comer e meu padrasto fazia o mesmo com os seus amigos. Agora sim todos me conheciam por puta, não botava o pé pra fora de casa sem que um engraçadinho quisesse me comer e dava sempre que podia, às vezes, em qualquer lugar, no fundo do supermercado, na biblioteca do colégio, em qualquer lugar meio sossegado. As minhas antigas amigas logo se afastaram de mim, suas mães diziam que eu não era boa companhia, fiz amizade com garotas mais velhas, saiamos juntas e nunca voltávamos de calcinha seca, com elas aprendi a fazer sexo com mulheres também eu era viciada por qualquer espécie de sexo