Meu peão - o amanhã

Um conto erótico de Lord Athos
Categoria: Homossexual
Contém 1701 palavras
Data: 16/10/2010 17:53:11
Última revisão: 18/09/2011 00:10:24

Minha primeira missão seria despachar meus pais para o churrasco na propriedade vizinha, para poder ficar em casa e aproveitar o que tinha combinado com o João. Um simulacro de enjoo e dor de cabeça resolveria, somados ao sol que eu havia tomado ontem (e mamãe detesta que eu pegue sol). Deu certo. Onze da manhã todos estavam a caminho, não deveriam voltar antes das dezenove horas. PERFEITO.

Tomei um banho longo, para ficar bem limpinho e cheiroso para o meu peão, comi um café da manhã leve e fui para piscina. Toda a propriedade estava vazia. Coloquei uma sunga vermelha bem curta (fico lindo e sunga curta, constrata com minha pele branca, quase sem pelos, e com meu corpo adolescente, de 1,70 com 65 kg, meus olhos e cabelos castanhos sao o complemento das costas largas da natação e dos braços entalhados de veias).

Mal sentei na espriguiçadeira o João apareceu, usando só um shorts velho e curto, seu peitoral e suas cochas eram o sonho de qualquer macho. Os olhos verdes eram lindos, e naquele macho aloirado de 1,83 e 85kg eram perfeitos para completar meu apolo.

- Vamos dar um mergulho?

- Não tenho sunga...

- Faz como eu....

Virei de costas e tirei minha sunga, me inclinando para mostrar minha bundinha gostosa e branca. Joguei a sunga na mesinha e pulei na piscina sem nem olhar para ele. Quando subo do mergulho longo sinto alguém já me abraçando pelas costas, uma mão na garganta, a outra segurando meu abdomen magrinho e sua boca mordendo de leve minha nuca... minhas mãos acharam rápido sua coxa e seu bíceps contraído, comecei a apertar com força.

- Hoje você vai ser meu.

- Hoje eu quero ser seu meu macho!

Ele me virou de frente para ele, disse que adorava quando eu o chamava de macho, e começou a me beijar. Sua língua era fantástica, sua boca me deixava sem fôlego, e minhas mãos corriam todo aquele corpo de homem trabalhador do mato, duro e talhado do esforço diário, sem a perfeição monótona da academia. Suas mãos não saiam mais da minha bunda, ficavam abertando e tentando abrir cada espaço, numa procura pelo meu cuzinho quente. Sabia que eu não poderia segurar aquele homem fogoso mais tempo. Ele foi me empurrando enquanto me agarrava até chegarmos a beira da piscina. Me pegou com as duas mãos e me pos sentado na borda. Meu pinto rosado e cheio de veias já apontava para o alto, meus quinze cm se perderam fácil naquela boca.

De novo o mesmo paraíso que eu tinha sentido ontem: ele segurava meu mamilo com a mão direita, com a esquerda segurava de leve minhas bolas, e com a boca ia engolindo meu pau, rolando a lingua em volta da cabeça, às vezes. A pressão que ele fazia apertando minha cabecinha rosinha contra o céu da boca, a sucção forte, sua boca quente e úmida, eu gemia como um macho adulto, mas era só um adolescente. Seu dedo começava a procurar meu cuzinho, achou fácil, entraram fácil os dois primeiros. Eu me contorcia na borda da piscina, deitado com as pernas em seus ombros fortes, e ele não parava de chupar meu pau, a baba dele já molhava meus pelos..

De repente parou de chupar meu pau, olhou para mim, suado e ofegante na beira da piscina:

- Você é o cara mais gato que eu já fodi a minha vida toda!

Eu fiquei louco, puxei ele pelo cabelo e comecei a beijá-lo, queria engolir a lingua dele, com força, sugando cada gota de saliva daquele jovem reprodutor. Ele se soltou do meu beijo e subiu para fora da piscina, seus 17cm de pau apontavam para o céu, ele ficou em pé na minha frente, seu olhar me pedia para chupá-lo.

Comecei beijando seus pés enormes (devia usar 44 no mínimo), depois subi pela canela, comecei a lamber a parte de dentro das coxas peludas, até chegar a virilha, que mordi de leve, ouvindo ele soltar os primeiros gemidos de prazer. Minha mão atingiu seu abdomen perfeito, e a outra acariciava sua bunda musculosa. Comecei a cheirar de novo seus cabelos do saco, enfiei meu nariz. E comecei a beijar a cabeçona do seu pau. Fiz o que ele tinha me ensinado, depois de beijar várias vezes a cabeça, comecei a passar minha língua de leve, rodando entorno da cabeça, e fui descendo devagarinho, bem devagarinho, engolindo a pica até engasgar. Toda vez que olhava para cima via os canais desenhados naquela barriga gostosa e a penugem do seu peitoral loiro brilhando ao sol. Seus mamilos duros como pedra, pontudos e grandes. Seu olhar de macho satisfeito, de homem jovem e viril, trabalhador e sexy. Por mim ficaria chupando aquele pau até sentir de novo a gala daquele homem na minha boca, estava sedento pelo sabor forte daquela porra grossa, volumosa e amarelada que eu tinha provado ontem, a melhor porra que já esteve na minha boca.

Segurando pela minha nuca, levantou-me e me beijou, me conduzindo à cadeira de praia. Me sentou abriu minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho, que não era mais virgem mas nunca tinha levado rola de um homem adulto. Como ninguém ele sabia preparar o terreno, lambeu em volta, acima e abaixo, e só depois entrou com os dedos junto com a língua. PERFEITO! Eu urrava de prazer.

- Trouxe camisinha?

Eu respondi olhando uma necessaire que estava sobre a mesa. Ele se levantou, abriu, escolheu uma. Pegou o pequeno frasco de lubrificante, passou bastante no pau, da cabeça até embaixo, veio até mim e lambuzou meu rabo, metendo várias dedos melados dentro de mim e me fazendo gemer de tesão.

Colocou-me de frango assado, apoiando minhas pernas nos seus ombros fortes, segurou-me o peitoral com a mão esquerda aberta e com a direita segurava o pau na portinha do meu cu. Faz passar a cabeça, e eu gemia só de dor, gemia muito. Ele esperou eu diminuir o gemido e começou a empurrar o resto, bem devagarinho. Quando chegou ao fim eu só sentia dor, mas não pedi para parar. Depois, quando começou a tirar senti um alívio. E quando voltou a entrar de novo comecei a sentir prazer. O prazer de ser fodido por um homem, não mais por meninos.

Suas mãos agora massageavam meus dois mamilos, duros e pontudos de prazer, e minhas mãos corriam aqueles biceps enormes, cujas veias me deixavam enebriado de tanta beleza. Seu abdmonen se contraía nesse movimento perfeito de vai e vem que empurra e tira o pau. Seu corpo que estava molhado da piscina agora estava molhado de suor.

Segurei-o pela nuca e puxei para me beijar, sua boca era insaciável, quase me fez perder o fôlego. No beijo, minhas mãos corriam as costas, que eu apertava tentando trazê-lo mais para mim.

- Me deixa cavalgar você?

Ele saiu decima de mim imeditamente, e sentou-se na cadeira ao lado. Apoiei-me em seu peito e comecei a descer, ele segurava o pau na linha reta, fui rebolando e descendo, muito mais fácil que no começo: meu cu estava já arreganhado por ele. Sentado nele podia apreciar todo aquele corpo lindo, seus músculos contraídos e suas veias dilatadas, tudo brilhando ao sol do começo da tarde, graças ao seu suor abundante. Minha mão corria por todo o seu corpo viril, alisava os ombros altos, os biceps grandes, o peito forte, abertava os mamilos duros e pontudos, descia até os morrinhos da sua barriga e voltava para o seu pescoço. Eu o beijava.

Minha língua não se cançava de procurar aquele peito suado, chupava e mordia seu mamilo para ouvi-lo gemer mais alto. Depois descia sugando seu suor até onde eu conseguia. Aquele homem era muito mais do que eu já tinha sonhado.

Suas mãos me possuíam, alisando-me da cintura até o peito, e depois me segurando no pescoço como se eu fosse dele.

Resolvi começar a bater uma punheta em mim, precisa gozar. Logo que comecei ele me substituiu na atividade, com sua mão forte começou a me bater uma punheta, e com a outra a continuava a alisar meu corpo suado. Meu cu ficava apertando ao máximo aquela rola, não tardaria e iríamos os dois gozar.

Ele sentiu meu pau endurecendo mais e inchando, não me impediu de gozar. Minha porra fina espirrou no seu peito, e em seguida pingou no seu abdomen. Ele rapidamente passou a mão pegando aquela mistura de suor e goza e levou na boca. Sentiu o sabor com deleite. Nisso senti que ele ia começar a gozar, mas queria beber de novo aquela porra, levantei rápido, tirei a camisinha e comecei a punhetar aquela pica. O leite veio: quente, volumoso, amarelado e com cheiro de homem direto no meu rosto, o segundo jato consegui pegar na boca, mas ele gozava uma quantidade grande porra, tanta que eu tentei sugar mas encheu minha boca. Tive que deixar pingar nos seus pelos. Fiquei com ela na boca um tempão, enquanto ouvia seu peito arfando de cansaço e satisfação. Sentir o gosto daquele leite agora era muito gostoso, não foi estranho como ontem. Engoli e me dediquei a chupar os pelinhos loiros dele embusca do que caiu lá, consegui pegar mais um pouco.

Quando virei e olhei para ele, um sorriso enorme em seu rosto dava conta do quanto ele tinha gostado daquela foda.

- Para um moleque de 15 anos você fode tão bem!

- Eu nunca estive com um cara tão gostoso quanto você, contigo tive a melhor gozada da minha vida!

Ficamos sentados, nus, um em cada cadeira admirando o que mais gostova no corpo do outro. Eu não tirava os olhos do peitoral duro, largo e forte dele. Ele não tirava os olhos do meu pinto. Resolvemos dar um mergulho. 35 graus a sombra não é fácil de aguentar.

Quando saímos da piscina chameio-o para lanchar em casa, ele aceitou. Nesse momento vi a sorte que demos, porque nossa foda foi muito barrulhenta e se tivéssemos demora mais teríamos sido pegos, depois de dez minutos que cheguei em casa mamãe voltou do churrasco, estava preocupada comigo, o pobre e inocente filhinho dela. E ficou contente em me ver dando um lanche para o peão novo.

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Comentários

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Excelente descrição, quase fílmica, podia ser um guião sem qualquer modificação. Também adoro o sabor de esporra quente na boca e odor que fica na cara.

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Putz..que tesão de conto. Queria estar com este peão e fuder ele tb..ia gostar..r.s.rs.

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Muito bom mesmo, adoro um leke. Minha imaginação foi as alturas. Parabéns! Bjs.

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Puta que pariu, que delícia de peão. Muito bom teu conto, sabe descrever bem as situações.

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adorei seu conto... O jeito que usa as palavras. . .

De uma olhada em minhas historias vc vai gostar tbm. . .

Assim como voce adoro usufluir das palavras pra me expressar

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Ótimo conto, tenho muito tesão em comer um menino como o seu personagem!

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