tirando 10

Um conto erótico de xanamil
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 18/10/2010 19:27:39

Aconteceu na época que eu estudava, estava no 1º ano do 2º grau. A escola era rígida e os professores super exigentes.

Sempre me esforcei e tirava boas notas, até que um dia. Um belo dia de sol resolvi filar aula pra ir a praia com uma amiga, a Manuela. Maravilha, sol, óleo, bronze e paqueras, garotos nos sugando como os olhos, rsrs ! Morena clara, cabelo sarara, olhos castanhos, 1,67alt, 54 kg, uma bunda maravilhosa, seios médios e agora com pele dourada esbanjando as marcas do biquíni, um biquíni cor branco, todo molhadinho e eu de pernas abertas na cadeira de sol, só em lembrar da pra sentir o calor, o tecido molhado sobre minha xereca virgem e raspada com um fogo pra da, minha amiga estava fechando a praia deitada numa canga de bunda pra cima com um biquíni verde-cana todo enfiado, não tinha quem não parasse.

Foi maravilho, mas o ruim foi que no dia seguinte, ficamos sabendo que perdemos um trabalho em sala de aula valendo ponto, na aula de Química. Eu já não estava bem por ter tomado nota baixa na prova e agora meus pais iriam me matar se eu ficasse em recuperação e certamente descobriria que eu tinha faltado aula.

Na aula seguinte, depois que todos sairam, fui falar com o professor Reginaldo, o prof. De química, ele devia ter uns 37 anos, +ou- 1,75 alt, moreno claro, barba feita, costeleta, e muito serio, era uns dos professores mais exigentes.

- prof. Reginaldo, posso falar com o senhor?

- Sim, qual é o problema?

- faltei sua aula, tive que visitar minha avó que estava no hospital, à família toda teve que ir.

- Mas o que sua amiga Manuela estava contando foi outra historia as outras colegas.

- “um momento de palidez, desespero, sem saber o que fazer ou inventar”... Por favor me ajude, não posso tirar nota baixa!

- Não posso fazer nada, todos erros geram conseqüências!

Sem graça, fui embora, só tirando nota 10 agora, talvez impossível.

Passei o final de semana horrorizada, nem olhava meus pais nos olhos já imagina a decepção. Na semana seguinte, em mais um final de aula la estava eu na sala vazia implorando ao professor para me deixar fazer o trabalho. Em frente a sua mesa e ele sentado:

- Por favor, professor! Nunca mais vou filar aula! Por favor, me ajude!

Ele descaradamente fixou os olhos em meus seios que são médios e durinhos, estava com a blusa da escola e sem sutiã, percebendo seu olhar fixo, não tive como não ficar excitada e molhadinha embaixo, sendo ali cobiçada pelo professor e ainda naquela situação que favorecia a ele, os bico ficaram tentando fura a blusa. Virei-me de costas e coloquei a mão no rosto para tentar disfarçar, mas ele já tinha percebido os bicos pontilhando a blusa.

- Por favor, professor! Nunca mais vou filar aula! Você pode me ajudar.

Ele me pediu para espera que iria pensar no que fazer, sentei no fundo da sala, notei que ele me olhava sem parar, estava de saia jeans, batia na metade das coxas, ele observava minhas pernas, abaixei a cabeça envergonhada, mas decidi provoca-lo, cruzando e descruzando as pernas, deixei o lápis cair no chão, arreganhei as pernas e me agachei pra pega-lo, nessa hora ele ficou vermelho e ai não sei quem ficou mais envergonhado. Me sentei na cadeira e decidi usar isso para ele me ajudar, levantei mas a saia, deixando bem a mostra minha calcinha branca, amarrei a ponta da blusa dando um nó e deixando minha barriguinha bronzeada de e fui até a mesa dele:

- E ai, Professor, Vai me ajudar?

- É melhor você e para casa, vou pensar o que podemos fazer, mas não prometo nada.

Dando a volta na mesa, sentei na beira e depois me arrastei para frente dele abrindo as pernas, ele olhou para o meio das minhas pernas, levantou o olhar, balançando a cabeça em forma de negação seu pau já esta endurecido notei o volume na calça social. Levantei mas a saia e comecei a mexer no meu grelinho por cima da calcinha. Prof. Reginaldo se se levantou, colocando o pau pra fora enorme e grosso eu não espera chegar a esse ponto, só queria provoca-lo entendendo que ele não aceitaria a provocação e me daria a nota ou a ordem pra fazer o trabalho para deixa lo em paz, meu plano deu errado, mas eu estava gostando da situação, tava doida pra perder o cabacinho, mas me assustou o tamanho do pau dele e a grossura, fiquei com um pouco de medo.

Pegou minha mão e me fez masturbalo, segurei bem forte e fui fazendo movimentos leves, devagar e depois fui acelerando, tinha visto isso em um filme pornô, pensei: “ ele vai se sacia quando gozar então vou chupalo, ou ao menos tentar chupalo” e sem ele esperar me levantei da mesa me ajoelhei e abocanhei o pau que preenchia toda minha boca,chupando cada vez mais forte e engolindo cada vez mais até que a cabeça encostou na minha garganta, quase me engasguei, ouvia seus gemidos, me chamando de puta, putinha descarada, vadiazinha, cachorra, não me ofendi, na verdade até me excitei ainda mais, estava com o pau do professor na boca e ele gemendo sufocadamente. Prof. Reginaldo excitadíssimo, me segurava pela cabeça, empurrando cada vez mais na minha garganta, me engasguei dessa vez, saiu lagrimas dos olhos.

Não estava em meu plano, mas agora minha bocetinha já estava encharcada de tanto tesão. Ele me chamava de vagabunda, me levantou puxando levemente meus cabelos e me virou de costas e me apoiou sobre a mesa, levantou ainda mais minha saia, deixando minha calcinha toda amostra. Senti um pouco de medo apesar do tesão, travei os dente e fechei os olhos. Ele afastou minha calcinha de lado e apontou sua rola pra porta de minha boceta, fazendo uma pressão contra minha xoxota. Ele abaixou, abriu minha bunda, alisou minha xoxota por traz, abriu um pouco e cuspiu, ele percebeu que eu era virgem.

- Sua vagabunda apertadinha você é virgem, provocou, agora vai levar, quer um 10? Então vai ter que fazer por merecer, agora agüenta!

Se pôs de pé e empurrou a rola com uma pressão cada vez maior, de repente um alivio, sentir meu selinho ser rompido, estourado, a cabeça passou, o corpo e começou á arder um pouco, mas escorregava, meus líquidos lubrificava aquele enorme cacete, alargando minha boceta, me rasgando, o ardor e a dor, foi sufocado pelo prazer, eu de bruços sobre a mesa, na sala de aula, perdendo a virgindade com meu professor sacana e gostoso, dando a boceta pra ganhar um 10, foi muito tesão, gemia descontroladamente, gemia mas alto e as vezes soltava gritinhos de dor, ele tapava minha boca com uma mão e com a outra puxava meus cabelos me impressionando contra ele, parou um pouco para que eu descansasse. Recostou seu corpo sobre mim, me abraçando, com as mãos por baixo de minha blusa acariciava meus seios e sussurrava em meu ouvido:

- Puta gostosa! Que bocetinha maravilhosa! Seios deliciosos, macios, CACHORRA.

Acariciou me por um bom tempo e depois se pôs de pé outra vez e virando-me, fiquei na posição de frango assado em cima da mesa, pedi que fechasse ao menos a porta, ele relutou e disse:

- ta com medo que alguém descubra a puta que você é? Cala boca vaca.

Me puxou e enfiou sua pica, bem devagar. Na entrada da cabeça ardeu e doeu um pouco de novo, mas depois fui me acostumando eu já estava muito excitada e fiquei mais lubrificada, ele foi enfiando cada vez mais forte, passou a enfiar até o talo, entrava todo, estava toda preenchida, uma rola enorme, senti um fogo um calor, uma sensação aceleradora dentro de mim, as estocadas tão fortes e rápidas, mas sentia cada detalhe daquela rola escorregando entre minhas paredes vaginais, sentia a cabeça lisa, a divisão do corpo, as veias alteradas, aquele pedaço de carne parecia inchar dentro de mim, junto com um ardor de ter perdido meu himem, o medo de alguém aparecer, aarmm, unr, Meu tesão aumentava cada vez mais.

- Sua puta, indisciplinada, agora nunca mais você fila aula.

Ele arreganhava minha pernas, meus joelhos ficavam quase na altura de meus seios.

- pedi pra eu enfiar, pedi sua vaca.

- ai, unr, vai, tabom, enfia, enfia, enfia seu desgraçado.

- prometa que nunca mais vai filar aula se não vai ter que me dar essa boceta apertada de novo.

- prometo, prometo fessor, se não você me come de novo.

- vou te deixar arrombadinha sua descarada, sua puta rebelde, cachorra indisciplinada, pede desculpa, perde perdão sua rebelde.

- desculpa, perdão fessor, eu vou ser obediente agora.

- ta gostando sua vadia, putinha encubada.

- ai prof, você ta me arrombando ai, ai, urm, ui ssss arm, vai seu safado continua.

- sou seu professor, vou te ensinar a ser uma putinha obediente.

- me ensina vai, enfia seu lápis grosso, me da uma surra de rola.

- você é uma puta mesmo viu. Que 10 então toma, armm, arrr, amr!

Puxava meus cabelos e estocava cada vez mais forte, mandou segurar minhas pernas arreganhadas, eu já estava cansada de tanta rola, mas ele mim comia como se fosse a ultima mulher do mundo. Enquanto segurava minha pernas, ele pegou uma régua e batia em minha coxas, em minha bunda e me chamava de desobediente.

- Não, para, não bate não, me desculpe fessor, para que ta doendo.

- Bato sim! Sua cadela, procurou, achou agora agüenta!

Levei uma reguada na cara que doeu e eu gritei e levei outra, aquilo me deu um tesão incontrolável, minhas pernas e minha boceta parecia estar dormente. Comecei a sentir pasmos e meu abdome se contraia sem falar o que acontecia dentro de minha boceta, apertava involuntariamente o cacete de Reginaldo que gozou e me fez gozar profundamente pela primeira vez, sentir sua gala quente se misturar dentro de minha xereca e escorrer um pouco pra fora, ele tirou o pau e escorreu ainda mais descendo melando meu cuzinho. A rola dele ainda espirrava, e melou minha coxa.

Prof. Reginaldo, ainda de rola pra fora, pegou sua pasta e me deu 10 na cardeneta, me deu R$20, disse que era pra eu comprar uma pílula do outro dia.

Ele perguntou se meu cuzinho era virgem também, eu disse que sim, eu estava ajeitando a roupa quando ele pediu pra levar minha calcinha, tirei e dei a ele.ele cheirou e disse que seria sua aluna VIP.Vadia Inexperiente para Putaria.Ele disse que mim daria um presente para eu mim preparar para ser emrrabada por ele, eu disse que tudo bem.

Saímos e só tinha o vigia na escola, ele chamou o vigia pra conversar e eu sair meio que escondida, só de saia sem calcinha sentindo a gala seca do professor entre minha bunda e coxas, ele saiu e me deu carona. Cheguei tarde em casa e disse a meus pais que tinha passado na casa de Manuela, corri pra tomar um banho, minha boceta estava alargada e ardida. Beijos... CONTINUA...

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MINHA NOSSA, QUE DELICIA, CHEGUEI A SENTIR RS...

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