Este conto é como Copa do Mundo, começa com aqueles joguinhos eliminatórios meio mornos, até a coisa ficar interessante e chegar à grande final. Por isso leiam todo o conto desde o começo, que são os jogos eliminatórios, até a parte final quando levantamos a taça, que vale a pena.
Certo dia em casa, há coisa de um ano e meio, de manhã, logo após os filhos terem saído para a escola, meu marido me pediu para colocar um vestido, sem nada por baixo, nem calcinha nem soutien, só o vestido. Aí ele falou que gostaria de me levar dar uma volta de carro pelo simples prazer de imaginar que eu estava sem nada por baixo. Ele havia comprado um carro grande há pouco tempo atrás, mas até aí não havia nada que se relacionasse. No caminho, ele se entusiasmou e disse que gostaria de ir para uma estrada, onde não houvesse muita gente, para que eu levantasse o vestido e fizéssemos umas brincadeiras. Curiosamente havíamos feito muito isso durante os tempos de namoro, eu pegava no pau dele, ele colocava um dedo na minha buceta quando saíamos de carro, se tínhamos chance íamos a um meio de mato para namorarmos e geralmente ficávamos pelados dentro do carro. Mas depois de casados, praticamente esquecemos daquilo. Mas o fato é que eu topei e achei legal, ele rumou para uma estrada e sempre que não víamos carros ou caminhões se aproximando, eu levantava o vestido (sem tirar), ele tirava o pau para fora e ficamos naquela brincadeira por um tempinho, daquela primeira vez ele disse que não podia ficar mais tempo, mas havia gostado da idéia (eu também) e que iríamos repeti-la, num horário ou numa condição que poderíamos ficar mais a vontade.
Num outro dia, com mais tempo, fizemos novamente, eu coloquei apenas um vestido que abria pela frente e (a pedido dele) uma sandália de salto alto, ele foi de bermuda e camiseta apenas. Dessa vez foi muito mais divertido, pois o dia estava chuvoso e com isso não havia ninguém na beira da estrada, apenas tínhamos que tomar cuidado com os veículos que passavam por nós. Ele abaixava a bermuda, eu abria totalmente o vestido sempre que dava, quando não dava, um ou dois botões fechados me garantiam. Mas a grande tara dele era que eu tirasse toda a roupa, ficasse inteiramente pelada e até que eu saísse do carro daquele jeito. Eu tinha muito receio disso, e ele no fundo também, pois poderíamos estar sendo vistos e alguém mal intencionado poderia tirar proveito disso.
Mas um dia, numa nova aventura, também num dia chuvoso (esses dias eram escolhidos de propósito) fomos “vestidos” do mesmo jeito e numa certa altura ele disse: “Foda-se o carro” e entrou numa estradinha de terra. Ali vimos que estávamos razoavelmente escondidos de qualquer olhar e eu tirei o vestido e ele o que tinha. Aí ficamos pelados, e foi um festival de beijos, chupadas, punhetas, dedos dele enfiados em mim e os meus nele, mas preferimos terminar tudo em casa. Voltamos correndo para casa (ele nem pôs a bermuda, eu só fechei dois botões do vestido) para uma trepada sensacional, transamos como dois loucos, nos chupando, metendo e rimos muito da aventura. Ele nem ligou quando viu o carro totalmente lambuzado de lama, mandou lavar, ao contrário de um outro dia que vociferou durante uma chuva, logo após ter lavado o carro.
Numa outra vez, em um dia que além de chuvoso, fazia um frio de rachar, fomos para uma nova aventura e dentro do carro estava uma delícia, 24 graus e lá fora um gelo e praticamente ninguém na beira da pista. Foi aí que ele me pediu para ir para o banco de trás, brincando que ele ia ser o motorista da madame. Não tinha nem condições de se sair lá fora, por causa da chuva e do frio, passei para o banco de trás por dentro do carro e aí ele parou no acostamento. Ele tirou a bermuda, ficou só de camiseta, eu estava com o vestido todo aberto ele me pediu para tirá-lo, eu disse que não, como, onde já se viu, é perigoso, etc., no fundo estava louca para tirar, e ele me convenceu mostrando que os vidros eram bem escuros e que por causa do banco dianteiro a visão de quem vinha ficaria encoberta. Eu tirei o vestido e ele, felicíssimo, saiu dali. A verdade é que aquilo começou a me dar um tesão enorme, eu estava me achando o máximo, a mais gostosa das mulheres e ele sacou isso e começou a me dizer palavras de “incentivo”, que eu estava um tesão, que era muito gostosa, que era para aproveitar o passeio que o motorista estava levando a madame para fazer, etc. Só sei que ele me disse que nós voltaríamos desse jeito para casa e eu não iria mais por a roupa e ele a bermuda até chegarmos e eu, entre receosa e sentindo a buceta pinicar, topei. Até por um posto de polícia rodoviária nós passamos. Ao chegarmos em casa, eu estava morrendo de medo de alguém me ver, mas adorando tudo aquilo, ele abriu o portão eletrônico e entramos. Ele veio, com o pau duro pra fora, abriu a porta e disse: Vamos, madame, já chegamos. Me fez sair pelada do carro e irmos direto pro quarto, com direito a outra trepada daquelas.
Aí passou a não ter mais dia chuvoso, dia de frio, mais nada. Quando tínhamos uma chance, entrávamos no carro para a diversão, eu invariavelmente voltando pelada para casa, só tinha um poncho para me proteger se fosse preciso, mas para ser usado em ultimo caso. Na vez seguinte a essa última, estava um dia “normal”, quando, pouco antes de tirar o vestido e ir para o banco de trás, ele entrou novamente numa estradinha de terra, parou o carro num lugar que dava para ver a estrada para frente e para trás, mas protegido dos lados e me tirou o vestido. Aí ele conseguiu realizar sua grande tara, que era me ver sair pelada do carro. Passei para trás rapidamente, morrendo de medo, mas achando aquilo tudo muito excitante. Ele também já estava pelado e me deu um beijo pela coragem. Andou mais um pouco, parou num lugar mais escondido e protegido e disse: Agora eu vou abrir a porta para a madame sair. Saiu pelado do carro, com o pau duro e veio me abrir a porta. O safado já estava com tudo armado, até a máquina fotográfica ele trouxe. Assim que eu saí, ele me abraçou, nos demos uns beijos e agarros, me mandou fazer poses e foi tirando fotos, eu, pelada, só de salto alto ali naquele meio de mato. Dessa vez não teve jeito, trepamos ali no banco de trás do carro e fomos pra casa saciados, foi uma das poucas ocasiões que chegamos vestidos.
Outras vezes fomos, havíamos ficado viciados nessa brincadeira e os dias de sol eram os mais gostosos, pois quando dava chance eu abria o vidro traseiro e ficava lá peladona, me sentindo uma verdadeira rainha enquanto ele dirigia, às vezes ele parava no acostamento para falarmos algumas putarias, algumas vezes conseguíamos sair pelados do carro, tirar umas fotos mais ousadas e/ou mais arriscadas, mas sempre ficávamos imaginando a “situação ideal” e fantasiando como ela seria e o que faríamos, até que ela chegou, agora em junho, época de Copa do Mundo. O meu marido, que para putarias está sempre um passo na minha frente, estranhamente desta vez nem tinha se tocado, eu que tive que dar a dica: Já percebeu que na hora do jogo do Brasil ninguém sai de casa? Ele imediatamente se ligou, era dia de Brasil x Chile, se o Brasil ganhasse haveria novo jogo. Mas já não dava tempo para fazermos nada naquele dia, receberíamos alguns amigos das crianças em casa para o jogo, então eu e ele ficamos numa torcida absurda para o Brasil ganhar e ter novo jogo.
Confirmado o próximo jogo, que seria Brasil x Holanda, combinamos que iríamos sair e aprontar legal, fizesse chuva ou sol. Ele procurou ler reportagens sobre pessoas que deixam de assistir os jogos e o que fazem, viu um filme no YouTube no qual um cara de moto filmou as ruas de São Paulo na hora do jogo, sem trânsito algum, me mostrando tudo isso para que eu fosse e na hora tivesse mais confiança de me soltar. Ele deu uma desculpa na firma, deixou pagas bebidas e salgados para os funcionários ficarem a vontade assistindo o jogo, e para a família dissemos que havíamos ganhado um convite para assistirmos o jogo em outro lugar, etc... Só que dessa vez, animada com a situação, armei boa parte da putaria sem ele saber, mas também contava com a imaginação dele. No dia, ele levou as crianças logo cedo para a casa dos primos, dizendo que tínhamos que chegar antes, etc., etc. e eu fiquei em casa arrumando todos os apetrechos que tinha imaginado para usar e me “vestindo”, só com o vestido fácil de abrir e a sandália de salto alto, que ele não dispensava.
Ele voltou, se “vestiu” também e saímos às 10. O jogo ia começar às 11h, rapidamente pegamos a estrada, eu mostrei para ele o que tinha trazido: Toalhas, creme, maquina fotográfica, uma garrafa grande de água (que quase não foi usada pra tomar) duas garrafas de “suco” (mais pra frente eu conto) e nossos dois consolos, além de calcinha, soutien, um outro vestido para mim e roupas para ele, afinal íamos voltar para buscar as crianças. Ele não entendeu o porquê do suco, mas se surpreendeu (positivamente) com os consolos. Lá pelas 10h30 eu perguntei se ele queria tomar um pouco de suco, ele disse que sim, mas aí eu mostrei que uma das garrafas era de caipirinha de maracujá (para me ajudar a desinibir), ele preferiu tomar só um pouco de suco pois estava dirigindo. Eu fui tomando a caipirinha aos poucos, o que ia me soltando cada vez mais, ele ia incentivando a coisa falando muita putaria e eu correspondendo. Não tinha tirado o vestido ainda, mas os botões de baixo já estavam todos abertos, só os dois de cima ainda estavam fechados. Eu ia tomando o suco também, pois tinha outros planos. Lá pelas 10 para as 11 o movimento já estava bem reduzido, alem do que, era uma estrada secundária, de uma pista só, e quase já não passavam mais veículos.
Já queria tirar o vestido, o jogo estava para começar e não passava mais ninguém, ele pediu para esperar uns 2 minutos que tinha uma polícia rodoviária logo à frente, ao passarmos, ninguém do lado de fora. Logo à frente, começamos o show. A estrada vazia, eu tirei o vestido e ele logo a frente parou e também tirou tudo, saímos do carro (dessa vez sem aquela história de motorista e madame, eu estava louca para sair andando pelada pra lá e pra cá). Olhamos ao longe, tudo deserto. Ele catou a máquina fotográfica, me pegou pela mão e me levou até o meio da pista, tirou umas fotos comigo em poses de frente e de trás para um lado da estrada e depois outras da mesma forma para o outro lado da estrada. Eu, bêbada como estava, topava tudo e nós rimos muito daquilo, ele falou que ia tirar umas fotos ainda melhores. Ele, como conhece bem a região e aquela estrada, foi, parou um pouco mais a frente e saímos novamente. Ele ligou o temporizador da máquina para tirar uma foto a cada 10 segundos, colocou a máquina num apoio e me levou novamente para o meio da pista, me fazendo ficar de quatro enquanto se posicionava atrás de mim como se estivesse me comendo. Depois, ainda comigo de quatro, ele lambeu meu cu, e a máquina tirando fotos. Aí ele me deitou e fez que estava chupando minha buceta, aí me pôs de joelhos e me fez chupar o pau dele. Eu topando tudo, o álcool tinha me feito perder os limites, se eu não tivesse preparado tudo antes, não conseguiria fazer tudo aquilo. Voltamos para onde estava o carro e, ainda fora, ele me pediu para continuar chupando o pau dele. Chupei mais um pouco, mas falei para ele não gozar que o melhor ainda estava por vir. Ele perguntou o que eu queria e eu falei para ele entrar numa estrada de terra e procurar um lugar escondido. O jogo estava lá pelos 30 minutos, 1x0 para o Brasil e então ainda deu tempo de andarmos mais um pouco, fazermos uma nova parada e tirarmos outras fotos, desta vez eu sentada no meio da pista com as pernas bem abertas, outra fazendo sinal como se estivesse pedindo carona, sempre pelada, só vestida com um salto alto. Entramos numa estradinha de terra assim que acabou o primeiro tempo, só lá que vimos alguém andando na estrada, por sorte ia ao mesmo sentido, de costas para nós, até que andamos mais algum tempo e achamos um ótimo lugar escondido no meio de um canavial, a cana estava alta e ficamos tranqüilos. O segundo tempo já ia começar e assim nos sentimos bem protegidos. Aí eu peguei a sacola com as coisas (o suco e a caipirinha eu já tinha tomado), estendi a toalha e falei para ele ligar a máquina no modo filmagem e deitar, que hoje ia realizar mais uma tara dele: Estava super apertada, de tanto suco/caipirinha que havia tomado (além de que tinha tomado bastante água em casa) e disse que ia mijar em cima do pau dele, coisa que ele sempre me pedia quando tomávamos banho juntos. Ele não acreditou quando ouviu, deitou rapidamente e eu me posicionei de pé em cima dele, com as pernas abertas e soltei o mijo em cima. Ele gritava gostosa, tesão, falava palavrões, até que não agüentou e gozou, um jato tão forte que pegou na minha bunda. Fiquei quase um minuto mijando em cima dele. Quando acabei, ele se levantou com os olhos brilhando, todo molhado da cintura para baixo, pegou a parte da toalha que não tinha sido molhada, se secou, me limpou da porra dele e me deu um beijo como nunca havia dado. Aí eu disse que estava louca para gozar, a excitação de estarmos pelados ao ar livre era fantástica, então ele me perguntou como queria gozar, eu disse que primeiro ia ser pela frente, e dei a ele o consolo maior, ele passou creme, me deitou sobre o capô do carro e enfiou o consolão na minha buceta. Começou a fazer um entra-e-sai com o consolo e chupava meus peitos e em pouco tempo ele estava de pau duro novamente, tirou o consolo de mim e trocou pelo seu pau. Ficamos um tempo naquela posição, eu deitada no capô até que ele saiu, deitou no chão e falou para eu sentar por cima. Como ele já tinha gozado, conseguiu fazer eu gozar uma, duas, três vezes, eu sempre pulando no cacete dele como uma louca e ele me “elogiando” com palavras que iam desde gostosa, tesão, te amo, até coisas como mijona vagabunda, vadia de beira de estrada, putona (que eu só percebi quando assisti o filme depois), me dava tapas na bunda, até que dei a última gozada e fiquei meio mole. Ao juntar forças e me levantar, ele disse que ainda queria gozar de novo e eu, como estava meio louca, peguei o outro consolo, (o menor, que adoramos usar um no cu do outro e que eu sempre levo atrás na maioria das vezes que ele me come pela frente). Posicionei o consolo na frente da minha buceta, como se tivesse um pau e disse que ele ia gozar como minha putinha (nossa, não sei como fiz isso, acho que ele me inspirou me chamando de puta e vagabunda), falei para ele deitar no capô com a bunda para cima, eu disse que ia comê-lo de verdade. Fui até a sacola, no carro, e ajeitei o consolo numa cinta que ele não sabia que eu havia comprado e a vesti! Ficou maluco quando viu aquilo e pediu para eu desfilar vestida com aquele pau em frente a câmera, etc. Passei creme no consolo e no cu dele, enfiei um dedo para lubrificar bem (ainda bem que vi o filme para me lembrar o que fiz e ter certeza que fui eu, senão não acreditaria) e enfiei o cacete nele, fazendo um movimento de vai e vem como se eu tivesse um pau de verdade. Ele me pediu para continuarmos, mas com ele ficando de quatro e eu comendo e punhetando ele. Ele ajoelhou no chão e eu ora o comia posicionados de lado para a câmera, ora ficavamos de frente para a câmera e eu enfiando o consolo, sempre o punhetando. Essa cena no filme ficou sensacional, parece que ele se posicionava do melhor jeito possível para aparecermos bem. Mas eu devia estar louca mesmo, tanto que determinada hora eu me levanto e disse a ele que queria vê-lo andando com o consolo enfiado no rabo. Ele topou a brincadeira, o filme mostra que achou ele legal, visto a forma com que concordou. Então eu tirei o consolo da cinta (ele não ia agüentar o grandão, mas deveria ter tentado) e voltei a enfiá-lo nele, ele andava e eu ia atrás dele, o consolo escorregava e eu o colocava novamente, eu falei pra ele andar na ponta dos pés como se ele estivesse de salto alto, aí ele perguntou se eu queria que ele usasse a minha sandália. Topei na hora e as tirei, ele as calçou enquanto me xingava por não ter trazido outra. Ele começou a andar, sobrava pé para o tamanho da sandália, e como ele não tem prática no uso, eu ria muito com o modo desajeitado que ele andava, mas agora o consolo não saia tão fácil, mas eu o recolocava sempre que saia e assim ia me divertindo com aquela cena de total sacanagem. Pena que a maior parte dessa cena ficou fora do alcance da máquina. Até que ele não agüentou mais e pediu para que eu o chupasse enquanto mexia no consolo atrás. Como eu não gosto de porra na boca, ele sempre me avisa quando vai gozar, ele me avisou e eu o punhetei e ele soltou o jato próximo ao meu rosto, mas naquele dia se ele não tivesse me avisado eu ia tomar uma gozada na boca e nem ligar, de tão boa que estava a chupada. Só depois que ele gozou é que ele percebeu que ainda estava com o salto alto. Agora fui eu que disse que queria gozar novamente, mas ele respondeu que como fiz com ele, eu também ia gozar pelo cu, mas levando ambos os consolos, ia ganhar uma DP no meio do canavial. Só tendo tempo de lavar os consolos, ele também me deitou de frente no capô do carro, passou o creme, levantou minhas pernas e me enfiou o consolo menor cu adentro e o maior buceta adentro. E enquanto chupava minha buceta, me avisava: Na hora que meu pau endurecer, sai o consolo de trás e vai ele no lugar. Depois de um tempo sendo fodida nos dois buracos enquanto era chupada por ele, ele disse que faria comigo o que eu havia feito com ele, iria andar pra lá e pra cá, mas como eu tenho dois buracos, ia continuar com os consolos enfiados no cu e na buceta, e com um sorriso sacana disse que eu ia adorar. Me mandou segurar os consolos para eles não saírem e me colocou novamente as sandálias, dizendo que eu ficava muito mais gostosa com elas e que a bunda ficava mais empinada, só que, para os consolos não saírem enquanto eu fosse andar, ele pegou a tanguinha que eu havia trazido e me fez vestí-la, pegou a máquina de onde estava e ficou me filmando enquanto eu andava, mandava eu ir e voltar, dava pra ver a calcinha com aqueles troços fazendo volume e pressionando para sair. Aqueles dois cacetões se mexendo dentro de mim enquanto eu andava estavam me dando um tesão filho da puta, parecia que um ficava tocando no outro dentro de mim, até que ele pediu para eu correr um pouquinho, eu reclamei que eu estava de salto e não dava, mas ele falou que não ia perder essa, insistiu, eu consegui correr só um pouco e só assim, para não perder a festa e realizar sua tara ele me deixou tirar a sandália. Aí me fez correr ao seu lado com os consolos enfiados dentro de mim, perguntando se estava gostoso (eu tinha que dizer que sim, e estava mesmo), dizia que se eu parasse de correr, ele ia cortar uma cana e enfiá-la no meu cu e me fazer correr com ela, certa hora ele achou que eu estava devagar e pegou na minha mão e me fez correr rápido com ele, mas não dava para ir muito rápido, corria um pouquinho e tinha que parar, era uma mistura de dor, tesão, sei lá. Até que voltamos próximo ao carro, ele me tirou a calcinha, os cacetões escorregaram pra fora e meu cu foi devidamente preenchido pelo caralho dele, duro de novo. O consolo maior voltou pra buceta e ele dizia que eu tinha sorte, pois ele estava com vontade de comer meu cu, porque se ele quisesse comer minha buceta, seria o consolão que iria para trás. Só lembramos dessas coisas que falamos por causa do filme que registrou tudo.Dessa vez, acho que por causa de toda a excitação, de toda essa putaria, tanto minha como dele, gozamos rapidamente e apagamos. O filme mostrou que ficamos mais de 3 minutos parados após gozarmos, mas eu só me lembro que tive forças para levantar e voltar para o carro, deitar no banco de trás com o meu cu todo ardido, mas feliz, enquanto ele recolhia consolos, toalhas, máquina fotográfica, roupas. Ele também sentou no banco dele, disse que o cu estava doendo e ligou o rádio, o jogo estava aos 44 do segundo tempo, 2x1 para a Holanda. Aí ele disse, bom, pelo menos nós dois ganhamos hoje, o azar é que não vamos poder fazer isso novamente na semifinal, agora só daqui a 4 anos. Eu nem ouvi direito o que ele disse, continuei deitada imóvel no banco de trás até que chegamos ao asfalto, colocamos a mesma roupa com que viemos, não precisávamos mais continuar com a sacanagem, estávamos sujos, lambuzados e com nossos cus em brasa. Minha buceta estava adormecida e ele disse rindo que tinha medo que o pau dele pudesse não levantar novamente, de tanto que gozou. Antes de buscar as crianças, tivemos que passar em casa para tomarmos um banho e cada um teve que passar (de leve) pomada no cu do outro para aliviar. Meu marido teve até que levar o carro para lavar, pois o cheiro de sacanagem estava forte lá dentro, eu, de vergonha, nem quis ir junto com ele ao posto, o efeito do álcool já havia passado. Meu marido disse que deu até uma gorjeta para o lavador perfumar bem lá dentro. Ao chegarmos para buscar as crianças, todo mundo triste, eles viram que nós estávamos meio felizes e estranharam, dissemos que o chato do Dunga tinha se dado mal e assim estava tudo bem também. Agora, ficamos na ansiedade de termos uma nova chance como essa (vai saber quando...) ou aguardar 2014 chegar logo. À noite, meu marido editou o filme e gravou um CD com as fotos e o filme. Eu mal conseguia acreditar que havia feito tudo aquilo. Ele disse que eu era um tesão, a melhor mulher do mundo. Ficamos com tanto tesão ao vermos novamente tudo aquilo que antes de dormirmos tivemos que fazer um 69 para nos aliviarmos, mas desta vez sem enfiar o dedo um no outro como gostamos de fazer... ainda estava ardido! Dá até medo manter um registro de tanta sacanagem e alguém ver, mas sempre que temos saudades, as fotos e o filme estão bem guardadinhos para nos recordarmos daquela putaria sensacional. E depois dessa, reduzimos o ritmo dos passeios... matamos dessa vez toda a vontade que tínhamos. Assim que inventarmos outra sacanagem boa, contamos para vocês. Mas saibam que uma amiga nossa está louca para saber mais desses passeios que fizemos, vou mandar ela ler este conto e mostrar as fotos (se depois ela pedir com jeitinho mostramos o filme) pois ela tem um marido não entende os desejos dela... mas nós vamos realizá-los.