Carta de Despedida ao meu PatrãoAutora: Jacyra Doméstica)
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Querido Prezado Dr. Carlos,
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Estou escrevendo esta carta, pois estou
me demitindo do emprego na sua casa
e me despedindo do senhor e da sua
família.
Preferi assim para não ter que sofrer
numa despedida em pessoa.
O senhor deve estar achando
estranho, pois nos últimos dois anos
em que trabalhei aí sempre me
mostrei muito satisfeita com a
família e a casa, e me pareceu
também que vice-versa.
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Na verdade minha vida tem sido um
tormento, pois morro de tesão
pelo senhor e como o senhor é casado,
não gostaria de lhe prejudicar, nem à
Dona Inês que é muito boazinha comigo também.
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Explico melhor:
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Desde que comecei a trabalhar na sua casa, fiquei impressionada
com o senhor, um coroa no inicio dos 50, mas ainda inteirão com
os cabelos meio grisalhos, alto, puxa como o Sr. e´alto.. olhos
azuis profundos, e um peito forte, mãos grandes.. ah essas mãos,
mas sempre sério, comedido. Não pude deixar de notar o volume
do seu cacête (me desculpe) solto dentro dos shorts largos que
usa quando volta do trabalho ou de manhã no café da manhã.
Tenho que confessar que peguei o Sr. uma vez dormindo vendo
televisão na sala, e a chapeleta do seu caralho estava saindo pra
fora do short.... Ai que vontade que me deu de fazer uma festinha
ou mesmo só tocar nele com a ponta dos meus dedos, mas me
contive e voltei para o meu quartinho de empregada e toquei uma
das maiores siriricas da minha vida.
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Há 3 semanas atrás meu tormento se pronunciou ao ver por acaso
o senhor entrando no banheiro para tomar um banho já nu envolto
sòmente pela toalha que caiu pouco antes do senhor passar pela
porta. Pude então divisar o seu membro grande e grosso mesmo
ainda estando mole. Que pau bonito que o senhor tem, Sr. Carlos.
Puxa, Dona Inês deve sofrer debaixo de uma vara deste porte.
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Fiquei tão excitada, que mesmo com Dona Inês dormindo no
quarto, não me contive e me ajoelhei em frente à porta do
banheiro e assisti primeiro o senhor se barbear nu e depois
entrar no chuveiro e lavar essa mangueira de carne rosa cheia
de veias aparentes. Novamente não me contive e ali mesmo
enfiei os dedos na minha buceta já encharcada e me bolinei
até gozar profusamente, mas gemi um pouco alto e ouvi Dona
Inês acordar e vir abrir a porta do quarto de casal. Foi o tempo
exato para eu me levantar e sair da área sem que ela visse.
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Na semana passada, passando pelo seu quarto ouvi vozes
de vocês dois e novamente olhei pelo buraco da fechadura.
O senhor estava dizendo à Dona Inês que queria enrabar ela
mas antes iria preparar o cuzinho dela para um come cú na
marca. Fiquei curiosa e continuei olhando. Vi quando o senhor
pegou a duchinha pra lavar buceta e encheu de água na suíte
do quarto, depois com Dona Inês de quatro na cama, enterrou
a ponta do tubo no cuzinho dela, com ela gemendo de prazer
e apertou aquela bola de borracha pra esguichar a água dentro
do ânus dela. Quase fui a lua imaginando o senhor fazendo
aquilo comigo.
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Confesso que fiquei com pena da Dona Inês, quando vi o
senhor com o caralho endurecido como pedra sendo vaselinado
com KY e suas mãos fazendo barulho chopt chopt ao espalhar
a vaselina por uma punheta. Dona Inês mesmo de 4 olhou por
cima do ombro e quando viu o tamanho da rola que ia levar
no cú, abriu um olhão de medo e quis sair da posição, mas o
senhor não deixou e carinhosamente acalmou ela enquanto
lhe mirava o trabuco no orifício traseiro dela.
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Tadinha.. como ela gemeu enquanto o senhor ia enterrando e
tirando o pirú para ela ir se acostumando. Nessa hora eu corri
na cozinha e voltei com uma cenoura da geladeira que molhei
com saliva, suspendi minha saia de doméstica, afastei a calcinha
pro lado e enterrei a cenoura no meu cuzinho, para participar
mesmo que digamos virtualmente daquilo que o senhor estava
fazendo com a pobre Dona Inês.
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Vi quando o senhor gozou urrando nas costas dela e ela
arriou na cama, mas o senhor a puxou para ficar de 4 de novo
para ver a retirada do cacête e o fiozinho de porra escorrendo
do rabinho avariado da sua esposa. Nessa hora gozei profusamente
com a cenourinha firmemente enterrada no meu rabo.
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Não tenho namorado no momento nem ninguém que me coma
apesar de ser uma mulata bonita de bunda arrebitada, coxas grossas
e estar dentro do peso. Sei lá, acho que ainda não achei o homem
certo (exceto o senhor) que me dê tesão para eu me abrir...
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Mas o que me levou mesmo a tomar a decisão de ir embora foi
o que aconteceu ontem à noite.....
O senhor achou que eu estava dormindo quando chegou tarde
do trabalho e foi me checar no meu quartinho de empregada.
Com um olho semi-aberto vi sua cara de tesão de estar me vendo
nua semi-coberta pelo lençol, dormindo na caminha.
Vi que o senhor não se agüentou e pé ante pé chegou até a
beirinha da minha cama, se ajoelhou e levantou o lençol para
me ver na minha plenitude.
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Gelei de medo e de tesão....
Quando o senhor começou a acariciar meus peitos firmes,
me deu uma quenturinha na minha xoxotinha que nem lhe conto.
Depois sua mão grossa passeou de mansinho sobre minha barriga
acariciou meu piercing de umbigo, desceu até meu montinho ralo
de pelinhos e tocou de levinho no meu grelinho já entumescido.
Apertei os dentes pra não gritar nem sequer gemer, mas minha
xana já tava uma lagoa só, portanto seu dedo sondou com facilidade
minha racha e passeou a vontade na minha xoxotinha.
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Pra tentar esconder minha cara de tesão, fui me virando como que
ainda dormindo e tampei minha bucetinha... Mas quem cobre um
santo descobre outro, né.. Minha bunda carnuda deve ter sido um
colírio para os seus olhos, meu patrão safado, de sorte que senti
suas duas mãos me acariciando primeiro levemente depois firmemente
minhas maçãs da bunda..., abrindo e fechando a abertura das minhas
nádegas deixando ver a entrada do meu buraco mais secreto.
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Disfarçadamente levei minha mão direita por baixo do meu corpo e
fiquei tocando meu grelinho, até que senti o seu bafo quente bem
próximo do meu cú, e de repente sua língua explorando a minha
roseta. Quaaaase gritei, pois o senhor é muito sacana e foi
introduzindo a língua no meu ânus de negrinha. Graças a Deus que
eu tinha tomado um bom banho antes de dormir e estava limpinha.
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Sacanagem mesmo foi quando o senhor parou de me chupar,
melou seu dedo médio na sua boca e me introduziu este dedo
grosso e cabeludo, centímetro a centímetro no meu buraco quente.
Doutor Carlos.. isso não se faz com uma pobre empregada...
Não podia gritar senão acordava a casa e a patroa e tive que
ficar quietinha levando dedada no rabo até o senhor se fartar,
e como se fartou.. Vi o senhor tocando uma punheta gostosa
nesse seu pau grande, até gozar fartamente em esguichos que
me molharam as costas todas de porra.
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Depois que o senhor foi embora, eu levei minhas mãos as costas
e experimentei a sua porra, Dr. Carlos. Como é gostosa.
Fui na cozinha, e dessa vez peguei dois pepinos, um médio e
um bem grosso e atochei o grosso na xoxota e o médio no cú.
Devo ter gritado muito de tesão pois minutos depois ouvi a voz
da Dona Inês e batidas na porta do meu quarto, perguntando
se estava tudo bem comigo..
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Levantei de um pulo com a toalha envolta e abri a porta...
Ainda com os dois pepinos enterrados em mim, mas invisíveis
para Dona Inês, disse que tinha tido um pesadelo.
Ela então entrou no meu quarto e me deitou me acariciando e
removeu a toalha... Quando viu os pepinos enterrados em mim
pensei que ia me dar uma bronca, mas em vez disso me olhou
com uma cara sapeca e disse que já sabia do que eu precisava
e ia me ajudar... Fiquei gelada.
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Ela então começou a tirar e botar de novo os pepinos no meu
cú e na minha boceta enquando me chupava o grêlo vermelhinho
de tesão naquela buceta negra. E como chupa bem a sua esposa
Dr. Carlos. Se chupa bem assim uma boceta, imagino como ela
lhe provoca prazer ao chupar seu caralho... Sortudo mesmo o Sr.
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Daí ela disse... Espera um pouquinho pois eu já sei do que você
está precisando. Fiquei quietinha imaginando o que ela ia fazer,
e tomei um susto quando a vi voltar ao meu quarto completamente
nua mas vestindo um cinto com um cacete negro enorme ajustado
nele. Fiquei nervosa mas ela me acalmou e então deitou na cama
com aquele pauzão pra cima e me ordenou que chupasse primeiro
o pau, e depois descesse até a buceta dela e a chupasse também.
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Obediente que sou, fiz direitinho o que ela mandou e em breve
a puta da sua esposa estava gozando fartamente na minha boca.
Meu Deus, o que que a gente não tem que fazer pra agradar os
patrões... Mas a quenturinha na minha boceta começou de novo.
Aí Dona Inês me mandou ficar de quatro, se ajoelhou atrás de mim
e de uma vez só enterrou aquela vara negra na minha babaquinha
toda molhada. Dei um gritinho e agarrei os lençóis de tesão.
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Ela me comeu como um homem me dando tapas na minha bunda
crioula e me chamando de doméstica safada.
Pra completar tirou o pau da minha xota, desceu com o rosto
até meu rego e cuspiu.. isso mesmo deu uma cuspida no meu cú.
Ai que vergonha que isso me deu Dr. Carlos...
Então veio o castigo... Tentou introduzir aquela maçaroca no
olho do meu cú, e não foi com carinho não.. Foi com vontade mesmo.
Meu cú brigou, brigou mas acabou cedendo e eu levei vara a todo
vapor.. Sua esposa tem cara de boazinha, mas com um pau na cinta
fode igual a homem.
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Só tinha levado vara destamanho uma vez de um negão lá perto
da casa da minha família. Berrei como uma ovelha desgarrada
com o pau na bunda, mas ela tapou minha boca com a mão e
dizia: Aguenta neguinha.. Aguenta que eu sempre quis comer um
cú de pretinha e hoje você é minha.
Quando se fartou, removeu o poste negro da minha bunda
e veio olhar o estrago que fez, quando só então se deu por
satisfeita e me deu um último beijinho no olho do cú e
foi embora, não sem antes me olhar da porta e dizer:
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Nem um pio sobre isso com ninguém, muito menos com
o meu marido, senão você tá demitida...
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Portanto seu Carlos, pra evitar maiores problemas eu tomei
a decisão de procurar emprego em outro lugar e agradeço
ao senhor, e até à Dona Inês por tudo que fizeram por mim,
... e em mim.. (como foi bom...)
Jacyra Doméstica
jacyradomestica@gmail.com
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