Melissa apesar de seu rostinho angelical e de ter completado quinze aninhos, tem um corpo voluptuoso como de uma mulher adulta. Seu anus aparentemente um ponto rosado na sua imensa bunda de tez apessegada, consegue se expandir a tal ponto que consegue agasalhar confortavelmente um penis de igual volume de uma garrafa de meio litro de água mineral.
O dono desse penis colossal é seu amante há duas semanas e pai de seu namoradinho Téo.
Bento, o pai do namoradinho de Melissa, está no final de seus quarentas anos e nunca imaginou que um dia estaria sodomizando um xuxuzinho como aquele. Depois de passar os últimos vinte e cinco anos sendo fiel com a esposa que acabou o abandonando.
De repente, após o divórcio, Bento se viu envolvido com duas beldades intensamente sexuais. A primeira foi Erika e agora Melissa.
O caso com Erika está registrado em algum canto deste espaço cibernético.
Melissa está de bruços, mas com os joelhos dobrados e apoiados no assento do sofá.
Ela gosta de ficar paradinha com as coxas juntas esfregando-se uma na outra enquanto se delicia com a exótica sensação da fricção em seu anus.
Bento, um homem atlético, respira sofregadamente ao sentir seu gozo se aproximar. Com as duas mãos ele acaricia os carnudos glúteos da namoradinha de seu filho, observando fascinado o anel, agora avermelhado, deixando sua tora entrar e sair dele.
Com os polegares, ele fricciona as duas covinhas na parte superior da dourada bunda.
Em seguida, ele leva uma das mãos até a bocetinha de Melissa e encontra a mãozinha dela lá.
Ele se inclina pra frente e encosta seu peludo tórax nas omoplatas da formosa ninfeta, deslizando sua mão até o bojudo mamilo, quase do tamanho do pequeno seio, que ainda não se desenvolveu totalmente.
Melissa sente também que está quase gozando. Ela levanta o busto de onde estava encostado e apoiando-se nos cotovelos, inicia um vigoroso rebolado, empurrando a bundinha em direção à pélvis de Bento.
O quarentão se descontrola em seu movimento de vai e vem e encosta-se mais fortemente às costas da ninfeta e sua boca deixa escorrer saliva ao lhe beijar a nuca e a curva do pescoço.
Os beijos dão um frenesi danado em Melissa. Ela se contorce o máximo que pode e procura pela boca do pai de seu namorado. Ao fazer isso, Melissa, sem querer, empurra o corpo de Bento, que um pouco desequilibrado, acaba sentado com a ninfeta em seu colo e as bocas coladas, se chupando ferozmente.
Por alguns segundos, Melissa fica esparramada em cima do corpo de Bento, chupando sua língua e rebolando sensualmente em cima da virilha dele com parte do penis agasalhado no cusinho.
Depois, ela eleva a parte superior do corpo e pegando as duas mãos de Bento as posiciona nos próprios quadris.
Em seguida, leva uma das mãozinhas até a xaninha e a outra aos bojudos mamilos, enquanto ondula os quadris em todas as direções sem deixar de apertar a rolona de seu macho com o anel do cusinho.
A namoradinha de Téo, sente quando a tora do pai dele se estufa e solta uma mangueirada em seu tubo anal. Em seguida, ela se reteza toda por uns cinco segundos, tremendo e soluçando desvairadamente. A mãozinha dedilha freneticamente a xaninha e pára de repente.
A mãozinha livre vai até à cabeleira cor de mel, enquanto ela joga a cabeça de um lado pra outro fazendo os cabelos esvoaçarem ao redor do belo rostinho angelical.
O Citroën sai da garagem e quem olhou, só viu Bento na direção. Melissa está agachada no banco com o rosto apoiado na coxa dele. De sacanagem, ela lhe mordisca a rola por cima do tecido da calça até uns quinhentos metros adiante. Num sinal, Bento a faz sentar-se eretamente e lhe beija a boquinha.
- Voce vai me matar, molequinha! De onde consegue tirar tanta tesão?
- É voce, seu velho safado e peludo, que me deixa louca! Eu acho que nunca vou gozar como ontem! Fiz de tudo. Barba, cabelo e bigode! Voce não deixou nada pro teu filho!
- Voce é quem me enlouquece! O que voce vê em mim? Um velho que poderia ser teu pai! Teu pai não, teu avó! Meu deus, onde estou com a cabeça?!
- Ontem voce estava com ela entre minhas coxas e quase me deflorou com tua línguona de tarado! Por falar nisso, ainda não te retribui do mesmo modo...
Bento se sente incapaz de resistir aos dedinhos lhe abrindo a barguilha da calça e puxar seu endurecido cacete pra fora. Ele só tem presença de espírito para estacionar entre dois carros e rezar para que o insulfilme escurecesse suficiente o interior do carro.
Enquanto os lábios e a língua lhe acariciam a cabeçona da pica, Bento relembra como tudo começou como uma simples brincadeira.
Melissa lhe implorou que ele aparasse sua rala cabeleira pubiana, deixando-a com o formato da letra “B”.
Foi difícil para ele, tanto pra ela. Só depois que Bento a chupou e a fez gozar, foi que Melissa conseguiu ficar quieta enquanto Bento tentava fazer as curvas da inicial do próprio nome. Mas em vão. Melissa acabou com a xaninha totalmente depilada.
A visão daquela fantástica jovem, com as perfeitas e roliças coxas escancaradas a sua frente, fizeram com que Bento, praticamente perdesse o controle. Sua boca colou-se ferozmente a rachinha da namorada de seu filho. E com intensos chupões, que lhe deixaram pequenas marcas levemente arroxeadas, Melissa lhe pediu que a possuísse entre soluços e quase choro.
Antes de a glande ultrapassar o hímem, Bento jorrou todo seu gozo, formando uma gosma lubrificante que facilitou a faminta xaninha engolir todo o cacete do pai de seu namoradinho. Mesmo assim Melissa sentiu o rompimento e arqueou seu corpo pra frente, tentando escapar. Bento tinha seu braço passado por trás da cintura dela.
Melissa ainda tentava empurrá-lo com as duas mãozinhas espalmadas no amplo tórax de Bento. A tora dele penetrou até a metade e Melissa arqueou o corpo pela última vez quando a outra mão de Bento imobilizou sua cabeça, segurando-a pelos cabelos e a obrigou a beijá-lo.
Melissa então, se entregou totalmente. Seus braços envolveram o taurino pescoço e suas coxas acolchoavam a cintura de Bento, com os calcanhares se cruzando em cima das costas dele.
E o impossível aconteceu. Bento gozou duas vezes sem tirar de dentro.
Neste momento, Melissa reproduz exatamente com a boquinha o gozo que ele teve quando lhe deflorou a xaninha.
Quando chegou em casa, a governanta lhe disse que um tal de Téo lhe tinha telefonado.
Melissa, se viu num dilema. Téo era um tremendo gato e já tinha fodido com algumas de suas amigas.
Quando chegou a vez dela, Melissa fez jogo duro e o máximo que Téo tinha conseguido foi colocar o imenso cacete entre as coxinhas dela.
Aconteceu de um dia Téo levá-la até a casa da irmã dele, a bela Erika acima citada, onde estava tendo um churrasco. Melissa foi apresentada ao marido de Erika e ao pai dela, Bento. Foi aí que aconteceu o desenlace sexual de Melissa por ele.
Ela não sabia explicar o por quê. Simplesmente se viu totalmente excitada na presença dele. Provavelmente devido aos encoxos que Téo tinha lhe dado naquelas últimas semanas, a tinham preparado para sentir aquela forte atração pelo pai dele.
Assim, quando Téo cortou o braço num caco de vidro e Erika e o marido foram levá-lo ao pronto socorro, Melissa e Bento se entregaram aos desejos de seus corpos.
Agora, Melissa se sentia confusa e arrependida por continuar o namoro com Téo. Dois dias depois decidiu chamá-lo a sua casa, para numa conversa, romperem o namoro.
- Mas... mas por quê? Se eu me apressei muito... posso dar uma marcha ré.
- Na verdade, voce se atrasou! Eu gosto de outro... de outro cara.
- Por que não me disse antes? Pô, eu tinha e tenho o maior tesão por voce! Achei que podíamos namorar firme. Já me cansei das outras gatinhas. Voce sempre foi muito discreta e tem um corpo, deus do céu! O mais sexy que já vi! Não consigo esquecer aquele dia que voce deixou eu te levantar a saia e... e... voce sabe o resto!
Enquanto Téo falava, novos sentimentos estavam aflorando na cabecinha de Melissa. Ela não podia deixar de notar a semelhança do filho com o pai. De repente, Téo passou a interessá-la. Um clima de perversão sexual foi lhe tomando conta do corpo como uma febre luxuriosa.
Por mais que tentasse se controlar, suas narinas se dilatavam e o cheiro do macho a sua frente, fez com que ela suspirasse e fechasse os olhos. Téo parou de falar e pensou por um momento que ela estivesse passando mal.
Mas quando Melissa abriu os olhos, o fez languidamente e seus lábios se entreabriram, suspirando novamente. Pareceu a Melissa que a presença juvenil de Téo era afrodisíaca para liberar o irresistível desejo pelo pai dele.
Melissa se inclinou pra frente e beijou Téo com a língua. O rapaz se surpreendeu, mas logo se recuperou, respondendo com ardor ao beijo da namoradinha sapeca.
- Vamos pro meu quarto... e se minha mãe chegar, voce pula a janela!
Mesmo com o quarto às escuras, Téo podia notar as pequenas marcas de chupões em volta dos pequenos seios conforme ele a despia. Momentos depois, quando Melissa suspirava com sua língua subindo e descendo pela rachinha dela, ele percebeu as mesmas marcas em volta da xaninha e nas partes internas da coxas.
Curioso, Téo passou as mãos por baixo dos joelhos dela e os levantou. Sua quase certeza se confirmou. Toda a polpinha da bunda e ao redor e bem próximo do pequeno sol anal, havia pequenas manchas arroxeadas. O cusinho, no entanto, parecia intocado.
“ Parece que o outro de quem ela gosta, só não lhe comeu o cusinho! Então... é comigo mesmo!”
Melissa arregalou os olhos espantada. Téo a estava surpreendendo. Ela pensava que só homens experientes, portanto mais velhos, pudessem ser tão ágeis com a boca e a língua para satisfazer uma mulher.
Quando a língua de Téo formigou em seu cusinho um soluço alto se ouviu e espontaneamente Melissa passou os antebraços por trás dos próprios joelhos e os trouxe até encostarem-se em seus pequenos seios. Téo se encantou com todo aquele escancaramento onde a xotinha com a racha vertical e logo abaixo o perfeito pregueado circular parecia um rosado ponto de exclamação!
No dia seguinte, durante o horário das aulas, uma faminta Melissa telefona pra Bento. Não há resposta. Enlouquecida de tesão e ciúme, ela pega um taxi e vai até a casa dele.
Quando está passando perto, os olhos de Melissa lacrimejam ao verem o exato momento que o carro está saindo da garagem com Bento a filha Erika, conversando normalmente como pai e filha.
“Essa piranha rampeira não precisa se agachar como eu, não é velho safado!?” – Pensa uma enraivecida Melissa em seu ciúme juvenil.
É quase noite, Bento está pensando em Melissa e porque ela ainda não lhe ligou, quando o celular vibra em seu bolso.
- Princesa, princesinha! Por que não me ligou...
- Canalha escroto! Ontem, teu filho fez de gato e sapato comigo. Quero te contar todos os detalhes de como ele é mais gostoso e macho que voce, velho decrépito! Já combinei com uma amiga e minha mãe pensa que eu vou dormir na casa dela! Estou já chegando aí, velho babaca! Me aguarde!