RELATOS DE UMA ESPOSA INFIEL - I
Este é o meu primeiro conto. Por ele inicio a relatar minhas aventuras extraconjugais. Começo me apresentando: sou loira, 25 anos, 1,70m, 56Kg, casada e, modestia a parte, muito gostosa. Meu marido não foi o meu primeiro homem, pois eu já tinha dado para um ex-namorado antes dele, porém, embora eu não seja muito adepta da prática, foi com meu Mar que fiz o meu primeiro anal.
Vou tentar agora, traduzir em palavras minha primeira transa fora do casamento e o prazer que isso me proporcionou e que me levou a buscar novas experiências.
Estava casada a um ano mais ou menos, quando nos mudamos para uma casa que haviamos comprado recentemente e que ainda estava em reforma. Decidimos amplia-la, e para isso meu marido contratou dois pedreiros para fazer o serviço.
Um deles um sujeito de estatura média, corpulento, barrigudo, meio calvo, aparentando aproximadamente uns 40 anos e que parecia ser o chefe. O outro, um negro alto, jóvem, corpo bem feito, peito largo, braços fortes, pernas longas, cabelo bem curtinho e com um belo sorriso. Eu fantasiara em foder com um negão assim desde o dia em que vi um filme porno. Aquele negro mexeu comigo, pois além de tudo era muito parecido com o ator do filme. Não era o próprio mas deveria ser seu sócia, tal a semelhança.
Quando o vi pela primeira vez, não pude evitar uma discreta olhada para o meio de suas pernas e para o volume sob sua roupa. Fiquei muito excitada e desejei aquele negro como nunca tinha desejado homem nenhum antes, minha xaninha comichou e ficou toda molhadinha.
Certo dia, quando meu marido me disse que iria chegar mais tarde em casa, pensei que aquela seria um ótima oportunidade para eu me aproximar do negão e quem sabe até tentar alguma coisa. Aleguei uma certa indisposição no trabalho e pedi a minha chefa para ir embora mais cedo. Como eu não tinha nenhum plano traçado, no caminho para casa fui pensando em uma desculpa qualquer para me aproximar dele.
A tarde estava quente e abafada, e assim que cheguei em casa, vi o negão sem camisa, todo suado, enchendo um carinho-de-mão com argamassa. Como eu o observei bebendo água na ponta da mengueira, decidi preparar uma jarra de suco e ir oferecer a eles. Antes porém pus um shortinho bem curtinho e uma blusinha branca, fina, quase transparente. Meus seios são pequenos o que me permitiu dispensar o sutien.
Assim vestida, com uma jarra de vidro cheia de suco de laranja em uma mão e um copo na outra entrei no local onde eles trabalhavam. Lhes ofereci o suco, e o primeiro que se aproximou foi o mais velho. Dei-lhe o copo cheio e ele bebeu tudo rapidamente, deixando escorrer parte do líquido pelo canto da boca, em seguida estendeu o braço e eu enchi novamente o copo, ele bebeu tudo novamente e me devolveu o copo todo marcado pelos seus dedos sujos, agradecendo satisfeito. Virei-me para o negão que me olhava sorridente e lhe alcancei o copo cheio. Enquanto o observava beber o suco, senti os dedos asperos do sujeito atras de mim apertando minhas nádegas. Leivei um tremendo susto, soltei um gritinho e a jarra caiu de minha mão espatifando-se no chão.
- Parece que a madame se assustou - disse ele se aproximando e esfregando sua barba mal feita em meu pescoço - não era isso que a madame queria?
Na verade, não era exatamente aquilo que eu queria não. Eu pretendia, como uma felina, me aproximar da manada, separar minha presa do resto do rebanho, a levar para o meu território onde eu a encurralaria cravando minhas garras em sua pele e minhas presas afiadas em sua garganta. Agora, no entanto, eu me setia como uma ovelhinha que havia penetrado no covil dos lobos e que estava prestes a ser comida por dois animais famintos.
Pensei em correr dali, mas minhas pernas permaneceram imóveis. Pensei em gritar por socorro, mas de minha garganta não saiu uma só palavra. Fiquei quieta, apenas sentindo os dedos asperos e sujos daquele pedreiro alisando minhas coxas, minha bunda, passando pelas minhas costas, pela minha barriga, tocando meus seios e ouvindo seus sussuros libidinosos em meu ouvido.
Ele me empurrou em direção a uma pilha de sacas de cimento que havia num canto da sala e me fazendo apoiar as mãos nas sacas, abriu o meu shortinho e o arriou juntamente com a calcinha até a altura de meus joelhos. apertou minhas coxas e esfregou sua lingua quente e pegajosa em minhas nádegas. Eu nem respirava. O vi, pelo vão de minhas pernas entreabertas, agachado atras de mim abrir sua calça e tirar o pau para fora e logo em seguida senti aquele caralho duro invadindo sem cerimonia nenhuma minha xaninha, que se abriu todinha sob a força daquele monstro. Enquanto ele metia o cacete em mim, gotas de suor se desprendiam de seu queixo e pingavam sobre minha bunda.
Eu havia me refeito da surpresa inicial e já conseguia relaxar e até sentir algum prazer, minha xoxotinha começava a se empapar. Ele me mandou ficar de joelhos e colocou o pau melado com meus líquidos, sujo, suado e fedido dentro de minha boca. Eu, de olhos fechados, o engoli com repulsivo prazer. Aquele cheiro forte de suor misturado com outros odores invadindo minhas naridas ao invés de me deixar com nojo me dava um tesão enorme. Abri os olhos e vi o negão com o pau de fora, se masturbando bem ali a meu lado.
O negro, como eu tinha imaginado, era muito bem provido de caralho. Eu não resisti e agarrei aquela rola preta, enorme, ainda meio mole e a apertei forte em minha mão; o segurei e puxei para mim, o enfiando na boca e o chupando a fim de faze-lo endurecer completamente. Não demorou muito para que eu a pudesse ver em toda sua plenitude. O soltei e voltei para o pau do gordo. O negão me pegou por tras e me segurou pelos quadris. Levantei a bunda um pouco e logo senti a ponta grossa do cacetão penetrando minha xana, abrindo caminho para entrar o resto todo. Quando o pau entrou, gozei como nunca. Meus fluidos melavam toda minha xaninha, fazendo barulhos caracteristicos, a medida que era penetrada. Podia sentir aquele pau todinho invadindo minhas entranhas, latejando, indo e vindo gostozo, me fazendo gemer de tanto prazer.
Não pude deixar de sentir um pouquinho de remorso quando pensei que meu marido nunca me tinha feito gozar daquele jeito - Mar é muito bom de cama e eu o amo - somente para registrar. Mas afinal o que eu podia fazer naquela situação? Eu estava sendo estuprada por aqueles dois homens! Resistir somente ia me causar dor e de nada adiantaria. Depois, que mal havia em sentir um pouco de prazer? Estes pensamentos me acalmaram. - Deixa eu comer o rabo da cadela, disse o gordo fedorento querendo comer meu cu.
O cheiro forte daqueles homens suados, me enebriavam me fazendo delirar, já não conseguia pensar e nem via mais nada. Ouvi alguns estalidos fortes de palmadas e senti minhas nádegas arderem sob a pesada mão do gordo e em seguida uma dor dilacerante em meu cu, que parecia se rasgando em mil partes. A fim de evitar um grito que poderia ser ouvido na vizinhança, engoli o caralho preto e melado do negro o enfiando o mais fundo que pude em minha boca até quase sufocar. Comecei a rebolar freneticamente para acostumar com o caralhao enfiado em mim, procurando relaxar e aliviar aquela dor quase insuportável. - Olha como rebola essa vadia, dizia o gordo metendo impiedosamente em meu cu, ela está adorando.
Eu nunca tinha sido comida daque jeito, e embora pareça absurdo, eu estava mesmo adorando aquele misto de dor, de prazer e de tesão. Senti que o pau escorregou para fora, abri os olhos, e vi o exato instante em que uma cachoeira de porra jorrava em minha cara.
Mas aquele alívio foi momentâneo, pois o negão também queria meu cú: quando senti a cabeça de seu pau forçando minha portinha arrombada, procurei relaxar a fim de facilitar a penetração e não sentir tanta dor, mas o caralho do negro era muito grande; ardeu a beça e eu tive medo de não aguentar, por isso coloquei minha mão contra seu ventre de modo que eu conseguia controlar a penetração, aos poucos a dor foi passando e comecei a sentir um prazer que até então eu julgava impossível. O negão não estava satisfeito com aquilo, ele queria enfiar tudo, me ergueu no ar, sentou sobre uma saca de cimento e levantando minhas pernas para cima, me deixou decer sobre seu cacete, somente parando quando seu saco trancou na entra da porta escancarada. Não doeu tanto quato eu imaginara a princípio e logo eu voltei a sentir prazer novamente, com aquela rola toda enterrada em meu cu. Senti o esperma quente jorrando dentro de mim e tive um orgasmo maravilhoso - quase nada se comparado ao meu primeiro - e quase desmaiei. O Negro me soltou e eu cai de joelhos no chão, sentindo a porra descer de dentro de mim e escorrer pelas coxas abaixo.
Puxei meu Shortinho, me recompus e com as pernas bambas caminhei de volta para dentro de casa. Tudo aconteceu tão de repente que não tive tempo nem de pedir para eles usarem as camisinhas que eu havia levado no bolso. Fiquei um pouco preocupara. Mas o que fazer? Estava feito. Me senti a maior das putas neste momento...
Mais tarde, relembrando o que havia acontecido voltei a sentir muito tesão, eu precisava foder de novo. Fui para o quarto, liguei o ar, tomei um banho bem demorado, passei creme hidratante em todo o corpo, me perfumei, vesti uma camisolinha bem sexy e esperei pelo meu maridinho.
Quando ele abriu a porta me pendurei em seu pescoço e lhe beijando a boca apaixonadamente o arrastei para a cama onde fizemos amor até não aguentar mais - menos anal que meu cuzinho não ia aguentar outro caralho aquele dia.