RELATOS DE UMA ESPOSA INFIEL - II
Na vespera do baile de formatura de minha prima Janaina, filha mais velha de uma irmã de meu pai, viajamos para Porto Alegre a fim de participarmos da festa. Minha tia estava casada com o Paulo, seu segundo marido, senhor de meia idade, cabelos grisalhos, alegre e brincalhão. Formos recebidos na casa deles e embora nós pretendenssemos, meu marido e eu, nos hospedar em um hotel, de modo algum nos deixaram. O quarto de hospedes já tinha sido preparado e seria uma grande desfeita se não aceitassemos.
Após o jantar, nos sentamos na sacada do apartamento para conversar. era início de dezembro e a noite estava muito quente, de modos que ali era o local mais agradável da casa, sem falar na vista maravilhosa que tinhamos do Guaíba. Depois de muito papo jogado fora, piadas, risadas e algumas brincadeiras fomos todos dormir.
Eu que estava acostumada a dormir com ar condicionado, acordei no meio da noite suando. O ventilador que havia no quarto estava localizado do lado em que meu marido dormia, e o pouco vento que chegava até mim era quente também. Sentei na cama, com a garganta seca, a testa molhada, com dificuldades para respirar. Levantei, peguei um copo com água gelada na cozinha e fui para saca. Soprava uma brisinha suave e gostosa: enchi os pulmões de ar. Ah! que delícia poder respirar direito!
Havia uma rede pendurada na parede ao lado da porta e no outro estremo da sacada um suporte com gancho, preso na grade, onde se podia estende-la. Foi o que eu fiz. Deitei-me e fiquei me balançando ouvindo o ruído dos carros que passavam na avenida lá embaixo. Acabei adormecendo.
Acordei com a sensação que alguém me observava. Era meu tio que havia levantado e me olhava encostado à porta. Me dei conta de que estava de camisola e fiz mensão de levantar mas ele me deteu dizendo que eu podia ficar, que ainda era cedo, ele é que tinha o habito de levanta àquela hora, depois com o calor que fazia, ali certamente era o melhor lugar para se ficar. Permaneci deitada, mas puxei o lado da rede e cobri minhas pernas, pois a camisola havia descido e minhas coxas estavam aparecento. Meu tio sorriu com minha atitude e retornou para dentro.
Em seguida voltou com o chimarrão, ficou de pé ao meu lado, conversando enquanto tomava o mate. Me ofereceu mas eu não aceitei, apesar de gostar de chimarrão, aquela hora não me apetecia não. Enquanto ele mateva, colocou uma das mãos na extremidade da rede e começou a me balançar suavemente. Aos poucos os movimentos foram se tornando mais amplos e quando a rede vinha em sua direção meu ombro roçava levemente sua perna. Aquele contato mexeu comigo, minha xaninha comichou de um jeito bem característico, e eu percebi onde tudo iria parar, observei que ele estava ficando excitado também. Por alguns minutos fiquei esperando, indecisa, sem saber se partia para o ataque ou esperava que ele tomasse a iniciativa.
Como ele continuava impassível, mateanto e me balançando, e eu vendo que ele se deliciava com aquilo, decidi dar o primeiro passo: quando a rede foi em sua direção, girei a cabeça e quando bati nele mordi a ponta de seu calção o puxando um pouco no retorno e deixando espacar em seguida. A rede foi até o final do curso e retornou, quando encostei nele novamente, ele a segurou bem junto a si, girou um pouco o corpo e encostou seu caralho em minha face. Senti o contado do cacete duro em meu rosto, esfreguei a face nele, empurei-o com a ponta do nariz e deslizei a boca de uma extremidade a outra, por sobre o calção.
O safado gostou da idéia, soltou o chimarrão e levantando a perna do calção tirou o pau para fora e o encostou em minha boca. Que sem vergonha! Nós dois ali na sacada, o dia amanhecento, o ruído de ônibus passando lá embaixo, o trânsito aumentando pouco a pouco, as pessoas que começavam a sair para o trabalho, tudo isso e mais a idéia de que alguém poderia estar nos observando naquele momento foi aumentou ainda mais o meu tesão. Chupei o pau dele com vontade e lambi seu saco. Enquanto com minha mão direita punheteava e enfiava o cacete na boca, com a esquerda apertava sua coxa grossa e musculosa. Usei de todo o conhecimento que eu já havia adquido naquela arte e em poucos minutos vi que ele estava pronto para gozar, pois comecei a sentir gosto de esperma em minha boca. Levantei e o puxei em direção ao banheiro, eu precisava ser fodida, minha buceta queria pau e ali na sacada não ia ser possível. Estavamos no corredor quando ouvi um interruptor sendo ligado e logo vi a luz por baixo da porta do quarto de minha tia. Soltei ele e corri para o quarto de hospedes entrando e fechando a porta.
Com o barulho meu marido acordou, sentou na cama assustado, sonolento; me olhou com os olhos arregalados perguntando o que estava acontecendo. Nada, lhe disse, eu acordei com sede e fui até a cozinha beber água. Subi na cama, sentei-me sobre suas pernas e massageei seu peito. Eu sabia que ele adorava aquilo. Eu estava excitada e só em pensar que quase fui surpreendida fodendo com meu tio no banheiro, me fez subir um calor pelo corpo e minha xaninha ficou toda ensopada; ela queria pau: e o de meu marido, duro, é excepcional.
Deslizei minhas mãos pelo ventre dele, baixei a cueca e beijei seu caralho que começava a ficar duro, chupei até deixa-lo em ponto de bala. Sem tirar a roupa, afastei a calcinha para o lado e sentei em cima, o guiando com a mão para dentro de mim. Ahhhhh!... Que delícia sentir aquele pau todinho dentro de minha vagina. Fechei os olhos e comecei a mover os quadris para frente e para trás, lentamente... Pensando no caralho do meu tio babando em minha boca e imaginando o que ele estaria fazendo naquele momento.
Será que ele tinha entrado no quarto, agarrado minha tia, a jogado na cama e a estava fodendo loucamente? Ou será que estava no banheiro se acabando na própria mão, pensando em mim e imaginado como teria sido se nós tivessemos tido mais alguns minutos?
Continua..... NO BAILE ELE ME COMEU.