Primeiramente esclarecer que postarei o conto em duas partes para não ficar muito extenso e cansativo e tentar passar o máximo de detalhes possível do que realmente ocorreu comigo.
Me chamo Luciana e demais nomes quando postados serão fictícios.
Tenho 1.67 metros, olhos castanhos, cabelo há muito tempo tingido de loiro, magra, bunda média, pernas grossas e seios mais para grande. Moro com minha mãe na zona sul de SP, somos bem resolvidas financeiramente porém para não chamar muita atenção e por gostarmos de simplicidade moramos em bairro pouco nobre. Sempre tive de tudo na minha vida, então nunca tive nada pra reclamar. Estudos, desnecessidade de trabalhar e desde meus 18 anos tenho meu próprio carrinho, graças a uma pensão que recebo e também o trabalho da minha mãe.
Tudo aconteceu nos meus 17 anos. Eu estudava e voltava pra casa enquanto minha mãe ficava o dia todo trabalhando voltando apenas no cair da noite. Eu então tinha um namorado um ano apenas mais velho do que eu, que foi meu primeiro namorado e o único com quem tinha me relacionado sexualmente. Ele é tranqüilo, classe alta também, daquele namorado bem comportado, muitas vezes ficávamos sonos beijinhos e carinhos mesmo estando sozinhos, me respeitava inteiramente, mas também tínhamos nossos momentos íntimos. Sempre fui muito certinha, correta, daquela de dar orgulho aos pais e servir de exemplo de bom comportamento. Mas não fazia isso pra me gabar e sim porque sempre fui assim. Mas mal sabia eu que estava tudo isso prestes a desaparecer como um passe de mágica
Do lado de onde moro tem uma casa que até então estava abandonada pelo antigo dono por ele ter falecido alguns anos atrás e por ninguém da família ter se manifestado. Então em um dia comum estava no fundo da casa onde até tem piscina, mas estava lá varrendo as folhas que o vento espalhava e sentia que estava sendo observada e ao olhar em todas as direções foi quando percebi que quando do outro lado do muro, na casa abandonada estava na sacada um homem, chamarei de Manoel, homem alto, uns 1.83 metros ou pouco mais, moreno escuro, corpo sarado como se trabalhasse com esforço físico, cabelos curtos, de camiseta regata e bermuda. Ele então disse oi e começou a puxar papo e no começo respondia meia assustada, então ele começou a dizer que por falta de opção, que entrou de forma ilegal no imóvel por perceber que estava abandonado. Que entrou ontem a noite ele e seu primo, que estava trabalhando e ele no momento viva de bico mas ambos não tinham onde morar e nem condição de pagar aluguel ainda mais em bairro nobre que nem esse.
Aos poucos fui perdendo um pouco do medo e a conversa desenrolando um pouco mais, e depois de um tempinho ele perguntou da situação da casa e respondi que o dono havia falecido e que ninguém da família tinha aparecido, e ele respondeu que sorte pois a casa ainda estava imobiliada e como a casa estava fechada eles entraram por uma brecha que eles mesmo fizeram soltando um pouco uma madeira para desbloquear a passagem deles e a botando de volta para ninguém perceber que alguém havia invadido. Logo ele da sacada da casa já estava na parte de baixo do outro lado do muro conversando agora em linha reta comigo somente o muro nos separando. Ele estava sendo tão simpático, tão atencioso e tão educado que o medo já tinha passado e estava toda distraída com o papo.
Ficamos quase toda a tarde conversando e de tão cansativo que estava de ficar em pé ambos estávamos escorados no muro, um próximo do outro, conversando de forma bem extrovertida, rindo, contando piada, brincando, nem parecendo que nos conhecemos a poucas horas atrás, até que vi que já estava num horário próximo que meu namorado estava pra chegar conforme combinado pois aproveitávamos algumas vezes antes da minha mãe chegar pra namorar um pouco tranquilamente Então me despedi pra poder me arrumar e esperar meu namorado, quando ele então perguntou se eu não tinha algo sobrando pra ele poder lanchar pois estava sem comida nenhuma na casa e ele estava sem dinheiro pra comprar. Respondi que tinha uns pães, bolachas, torradas... e ele aceitou o que tivesse, então respondi que iria me arrumar rapidamente pois estava esperando meu namorado e já trazia algo pra ele lanchar, o que ele aceitou e que ficaria esperando ali mesmo. Então entrei e fui me arrumar rapidamente.
Então como de costume me perfumei um pouco nada exagerado, coloquei um vestidinho de alça não muito cumprido, um palmo mais ou menos acima do joelho e uma botinha sem salto. Desci, fui no armário e peguei uns pacotes de bolachas e um de torrada e fui até o fundo da casa levar pro Manoel que ainda estava lá e desde que apareci até eu chegar no muro ele não parava de me olhar como se quisesse me devorar. Naquele momento fiquei meia sem jeito e desviava o olhar mas quando voltava a olhar via que ele sequer piscava. Foi então que tudo começou e que aquele homem educado, atencioso, gentil que eu tanto gostei de conversar não existia mais, havia se transformado por inteiro.
Cheguei perto dele e ele de imediato começou a me elogiar que eu estava muito linda e perfumada, agradeci sorrindo, então falou que eu estava muito gostosa, que não havia percebido como meus seios eram lindos e gostosos e minhas pernas deliciosas. Nessa hora todo o meu medo voltou em dobro principalmente pelo olhar dele que parecia estar possuído. Meu sorriso desapareceu e falei pra ele pegar a sacola com os lanches e parar pois não gostava desses tipos de coisas e cantadas. Então na maior facilidade, ele em uma gingada pulou o muro caindo bem na minha frente. Nessa hora gelei como nunca na minha vida. Ele então veio na minha direção e começou a cariciar meus cabelos e logo dei um tapa na mão dele me afastando pedindo pra ele voltar pro outro lado e ele me respondeu que não pois eu estava muito linda e que nunca ele tinha comido alguém assim tão linda e gostosa. Fiquei com tanto medo que não pensei duas vezes, larguei a sacola e corri pra dentro de casa sentindo que ele vinha atrás. Quando passei pela porta parei para trancá-la mas não deu tempo pois ele travou com o pé impedindo que eu fechasse e como ele era muito mais forte do que eu, só me restou continuar correndo pela casa.
Quando corria pela sala ele me alcançou se jogando em mim e ambos caindo em cima do sofá. Imediatamente tentei escapar mas ele por ser pesado e forte mal conseguia me mexer direito, então ele olhando pra mim disse que era pra eu relaxar pois eu iria gostar e até pedir mais. Comecei a me debater e a gritar mas ele rapidamente tampou minha boca e começou a passar a mão por baixo do meu vestido acariciando minhas pernas e bunda. Tentava de toda forma escapar sempre me retorcendo quando ele tirou a mão da minha boca e com uma mão conseguiu segurar meus dois braços pela munheca, quando então quase chorando pedi pra ele parar e ele nem ai, e sorrindo continuou a me acariciar, mas agora passando a mão por baixo da calcinha acariciando minha vagina. Tudo isso pra mim era novidade já que eu só tinha ficado com um homem, meu namorado, e o máximo que fizemos foi sexo papai e mamãe e eu oral nele, pois nunca sequer havia feito oral em mim. Então ele começou a me acariciar com os dedos e aos poucos foi penetrando o dedo dele em minha vagina. Tentava de toda forma escapar mas ele já havia me botado de tal forma que mal conseguia me debater. Ele então começou a enfiar o dedo na minha vagina fazendo movimentos e eu sem conseguir fazer nada para impedir. Quando ele sorrindo disse que eu estava começando a gostar pois já sentia minha vagina molhada. Nem havia percebido se estava ou não de tanto medo que estava. Então ele tirou o dedo e o botou na boca dizendo que meu gosto era maravilhoso e que tinha de experimentar mais pra se fartar, então ele rapidamente enfiou novamente o dedo em minha vagina e ao mesmo tempo com a outra mão puxou meus braços me botando sentada no sofá. Ainda segurando minhas mãos com muita força, botou força pra que eu ficasse bem encostada no sofá, se ajoelhou, rasgou e arrancou minha calcinha e começou a me chupar toda, algo que nunca havia acontecido comigo. Mesmo eu não querendo, sem saber explicar aos poucos fui perdendo minhas forças pra tentar escapar ao ponto que ele estava quase soltando meus braços, quando, pra minha salvação a campainha toca, fazendo ele parar imediatamente. Olhou pra mim e disse que se gritasse seria muito pior pra mim e foi olhar pela janela. Me perguntou quem era e respondi que era meu namorado.