O princípio de tudo - 1

Um conto erótico de Gabii
Categoria: Heterossexual
Contém 2433 palavras
Data: 21/10/2010 13:39:53
Última revisão: 20/12/2010 23:07:57

Olá a todos... Essa vai ser a primeira vez que escrevo aqui nesse site que tanto dá prazer a mim e a meu voyeurzinho quando lemos os relatos de todos que contribuem com suas histórias. Decidimos a partir de agora compartilhar com vocês também algumas de nossas aventuras, loucuras, fantasias e desejos... E nada melhor que começar pelo início de nossa louca relação, que nos tornou cúmplices em tantos outros momentos que se seguiram. Apenas para constar, eu tenho 29 anos, cabelos castanhos, pele branca que fica dourada sob o sol, 1,70, 65 kg mantidos a base de malhação, seios médios e quadril largo, o que me dá um corpo de violão que sempre tira elogios por onde passo, principalmente quando vêem minha bunda. Meu voyeurzinho tem 31 anos, cabelos castanhos escuros, 1,90, 90 kg e um corpo formado a base de esportes desde novinho. Acho que foi quando deixei de ser criança, e meu corpo se desenvolveu antes do das outras meninas, que comecei a perceber que adorava chamar a atenção e provocar as pessoas. Também passei a reparar na excitação que me gerava. Mesmo ainda meio inocente e tímida, eu adorava os olhares que recebia e sempre inventava algo para atraí-los para mim. Usava saias curtas, mini-blusas, shorts colados... Ver o desejo e a excitação nos olhos dos que me observavam me deixava e deixa até hoje completamente louca! No alto da adolescência, descobri a lingerie e o efeito que ela provocava sobre as pessoas que eu deixava vê-las em meu corpo, fosse pelo decote mais profundo, em uma cruzada de pernas com uma saia mais curta ou mesmo em momentos mais íntimos. Da mesma forma descobri, pouco depois, o efeito que a visão da falta do lingerie provoca quando combinada a uma mini-saia. Mas continuava querendo mais, e passei a ousar e provocar situações em que podia ser - e muitas vezes fui - flagrada em lugares públicos em situações que a maioria das pessoas iria chamar de constrangedora, como provadores de lojas mal fechados de propósito enquanto experimentava uma roupa, cair em piscinas com roupas brancas, usar biquínis sem forro e amassos, e algo mais, dentro de carros com namorados onde sabia que seríamos vistos. Isso me custou vários relacionamentos que não admitiam a minha exibição pública, e foi assim até eu conhecer o amor da minha vida e voyeur oficial, que adora minhas brincadeiras e ainda me incentiva e provoca em ousar cada dia mais. Nosso encontro foi muito inusitado, na casa de amigos em comum... Na época, eu com 16 anos. Amei aquele homem que não tirava os olhos de mim e gostei de provocá-lo a noite toda... Ele, fotógrafo amador da turma, além de documentar toda a festa, deu toda uma atenção especial a mim, em poses e partes mais ousadas sendo oferecidas a cada clique. Naquela noite, pela situação em si, não pudemos ir mais longe... Mas pouco tempo depois ele conseguiu meu contato e começamos a trocar uma lista interminável e diária de e-mails, pois ele estava viajando a trabalho, o que o manteria mais de um mês fora. Ele enviou as fotos que tirou de mim na festa, algumas delas dignas de estampar as páginas de revistas masculinas pela sensualidade ao captar a cena... Nossas conversas, até protegidos pela distância e o quase anonimato da internet, rapidamente evoluíram para algo muito gostoso, onde nos tornamos confidentes de desejos, curiosidades e aventuras já realizadas, ao ponto de decidirmos que queríamos ter um ao outro nem que fosse só para curtir uma amizade colorida, pois tínhamos muitas fantasias e desejos em comum e pensávamos ter achado a pessoa certa para colocá-los em prática... O que se mostrou verdade. Ele chegou de viagem numa quinta e já estava marcado que na sexta seguinte iríamos nos encontrar... Fui preparada para arrasar! Um vestido leve e um pouco transparente, pouco acima dos joelhos, bem decotado na frente e atrás, que mostrava que eu não usava sutiã, e que usava uma calcinha minúscula e rendada... Ele chegou a minha casa para me pegar, e no carro mesmo tivemos nosso primeiro beijo. Quente e gostoso... Só prometeu o que a noite tinha para nos dar. Aí é que veio algo que adoro nesse homem: Ele me vendou ali mesmo no carro, dizendo que me faria uma surpresa deliciosa que tinha a ver com minhas fantasias... Naquela hora, fiquei com medo... Mas o desejo e a lembrança de tudo sobre o que conversamos passou a me controlar e me entreguei a ele nessa jornada cega. Fomos conversando, rindo e a cada parada no trânsito, ele me beijava... Sua mão já ousando passear em minhas coxas, mas ainda de forma discreta. Minha vontade já era subir a saia ao máximo para que ele pudesse ver a lingerie que eu havia escolhido para noite, mas me contive... Queria saber o que ele havia planejado de forma tão especial. Mas não me impediu de abrir um pouco as pernas... Certamente, se algum ônibus, caminhão ou alguém passou ao nosso lado, teve uma bela vista de minhas coxas, e talvez de minha calcinha... Senti quando ele parou o carro e me pediu para esperar um pouco ali, ainda vendada... Um frio na barriga e desejo de, ao mesmo tempo ir em frente e fugir. Mas logo ele voltou, abriu minha porta e me tirou do carro, colocando uma pulseira em meu braço... Eu não estava entendendo nada, até que ele retirou a venda de meus olhos... Estávamos na escadaria de uma mansão enorme com um som muito alto saindo lá de dentro, o que me fez pensar que era uma boate que eu não conhecia, mas ele me olha e me diz que aquilo era minha surpresa: Ele tinha me levado em nosso primeiro encontro a uma casa de Swing. Disse que ali era apenas para eu matar minha curiosidade em conhecer um lugar como esse o que realmente era LOUCA para fazer! Que nada era obrigatório e que eu decidiria a hora de ir embora. Também que a pulseira em meu braço, de cor azul, significava iniciante, e que não seríamos perturbados assim. Num misto de medo e desejo, topei entrar. Subimos as escadas e entramos no ambiente que, a princípio era uma boate normal, com gente dançando numa pista, DJ e um bar, para onde fomos direto e pegamos uma mesa para tomar uma caipirinha para relaxar. Só ali comecei a reparar em volta sobre a presença apenas de casais. De todos os tipos, e também de um pequeno palco com o famoso poste de Streep no meio da pista de dança. Ficamos bebendo e conversando, lado a lado naquele ambiente mais escuro, com vários beijos e caricias até um pouco mais ousadas, o que me agradava muito ter a liberdade de fazer por estar naquele lugar, e ao mesmo tempo vendo que outros casais faziam o mesmo, inclusive, já havendo troca de carícias entre pequenos grupos... Foi quando o DJ anunciou o primeiro show da noite, onde uma bela morena subiu ao palco e fez um delicioso Streep, sob os olhares atentos de todos. Eu, que ainda estava sentada na mesa, num nível mais elevado que a pista de dança, e separada dela por um parapeito com barras finas, comecei a ter meus desejos aflorados enquanto assistia a toda aquela cena, repleta de casais já dando leves sarrinhos, e coroada pelo Streep daquela mulher linda... Não tive dúvida em abrir um pouco as pernas e me virar para a grade, deixando para quem estava em baixo o visual de minhas coxas e calcinha. Meu Voyeurzinho viu minha ação e aprovou... Rimos sobre isso... (risos) Outros casais, que estavam na pista, também repararam o que me fez sentir deliciosa, pois passaram a dividir a atenção entre a mulher que estava nua no palco e meu showzinho particular. Até ali, e com mais uma caipirinha, estava me sentindo ótima e já totalmente tranqüila com o ambiente. Foi quando o DJ chamou ao palco duas das mulheres, clientes da casa, convidando-as para fazer um Streep no palco para seus acompanhantes... Na frente de todos! E me surpreendi que elas foram! Só em minhas fantasias mais íntimas havia pensado naquilo, e de repente, estava vendo dois homens sentados em cadeiras num palco, e suas mulheres fazendo um Streep para eles, ficando só de lingerie na frente de várias pessoas que estavam ali, fazendo ao final uma bela dança do colo para eles, e ainda se tocando e compartilhando carícias entre elas entre um momento ou outro... Aquilo mexeu com meus desejos de uma forma que eu não imaginava... E acho que com o tesão de todos que estavam presentes, pois foi a partir dali que a festa esquentou e libertou a libido dos participantes... Meu voyeurzinho me convidou para passear pela casa para conhecê-la e seus ambientes... E a cada momento que passava, cada canto era ocupado por pessoas, às vezes um casal sozinho, outras pequenos grupos, já se permitindo a carícias mais profundas. Um desses ambientes me chamou a atenção pelo número de pessoas que estavam lá dentro. Era um quarto escuro, iluminado apenas por uma luz negra, onde só se podia ver a silueta das pessoas ali dentro e seus movimentos... Vi que vários casais estavam ali apenas assistindo as cenas mais ousadas que outros casais faziam: Um grupo de quatro casais onde os homens estavam de pé, em círculo, e as mulheres no meio fazendo um oral, sabe-se lá se cada uma em seu respectivo... Às vezes trocavam de posição... Outra mulher que estava já semi-nua, tendo o corpo todo acariciado e beijado pelo seu companheiro, e com várias mãos de outros casais também a acariciando... Aquelas cenas, até hoje povoam minha mente... SEMPRE! Meu Voyeurzinho se sentou em uma pequena banqueta presa à parede, numa espécie de micro cabine que nos permitia assistir a tudo sem sermos incomodados... Aconcheguei-me nele, propositalmente me encaixando de forma a ser encoxada, já sentindo o volume em minha bunda, e nisso, ficamos assistindo todas aquelas cenas, que se alternavam. Eu com suas mãos acariciando meu corpo, enquanto beijava meu pescoço, ombros e costas, além de sussurrar coisas deliciosamente sacanas no meu ouvido. Tudo só era interrompido por beijos que trocávamos... Suas mãos não paravam em meu corpo e eu já tinha arrepios percorrendo toda minha pele... Ele já com a mão ainda discretamente sob minha saia, mas já tilintando meu clitóris por cima da calcinha... Não resisti e pressionei sua mão contra meu seio... Nisso qualquer pudor que eu poderia ainda ter já tinha caído por terra de tanto tesão que eu sentia... E foi o que aconteceu em seguida com a minha calcinha... Ele me afastou, e a retirou de mim... Ali, naquela penumbra, mas visível para todos que quisessem ver o que acontecia; principalmente que era uma peça branca que brilhava sob a luz negra da sala. Voltamos a nos grudar da mesma forma que estávamos, continuando a assistir a cena, mas aí nos tornamos um misto de voyeurs e exibicionistas, pois estávamos também fazendo nosso próprio showzinho, que já atraia olhares de outras pessoas presentes na sala... A sensação de estar ali, sendo masturbada por baixo da saia, sendo vista e todos que sabiam o que acontecia, mas ninguém podendo ver mais do meu corpo, por eu ainda estar de vestido me levou as altura! E em pouco tempo, vendo os outros casais, alguns já transando e outros divididos em assistir a eles e nós, me levou a um frenesi que nunca havia experimentado que percorreu meu corpo todo durante muito tempo! Não consegui conter o gemido que denunciou meu gozo para todo aquele público... Todo meu corpo trepidava naquele momento... Um segundo gemido não demorou a escapar de minha boca, seguido de eu sentir minhas pernas falharem pela primeira vez naquela noite. Ele me segurou até que eu conseguisse recuperar o fôlego e novamente ter forças para ficar de pé... Recompomos-nos da forma que foi possível ali e pedi que saíssemos... Um misto de vergonha, excitação e necessidade de tomar um ar para me refazer daquele momento. Fomos para um pequeno balcão no segundo andar da casa, com uma vista bonita... Beijamos-nos muito, rimos e conversamos muito sobre a situação, toda a excitação do momento, sobre o que havíamos feito... Confessei a ele ali que havia realizado duas fantasias só naquela noite. Alguns casais vieram também nesse balcão para namorar e tomar um ar... Alguns apenas com roupas íntimas... Alguns puxaram papo com a gente, outros comentaram o showzinho que demos, mas não demos muita bola para eles, pois nosso objetivo era apenas nós dois... Novamente sozinhos ali, vimos que no outro balcão, a uns 5 metros afastados da gente, estavam dois casais já indo para consumar o ato, quase ou totalmente nus... E em volta deles vários outros assistindo o novo show que era proporcionado, e nós num camarote sozinhos assistindo a tudo. O clima voltou a esquentar entre a gente rapidamente e resolvi retribuir a ele tudo que havia feito até agora... Pedi para ele ficar me contando o que estava acontecendo, me abaixei e abri sua calça, colocando pra fora o pau mais gostoso que já vi na vida. Tamanho certo, cabeça brilhante e bem duro! Cabia direitinho em minha boca na largura, e eu o levava a tocar o fundo de minha garganta em alguns momentos enquanto o ouvia tentar descrever a cena do outro balcão. Chupei-o com uma vontade louca! Estava doida para fazê-lo explodir em minha boca e provar seu sabor... Sempre aumentando o ritmo quando ele conseguia articular uma frase completa, o que o levava a se embaralhar para falar a próxima... Passado algum tempo ele não resistiu, me levantou e me disse para eu mesma ver o que acontecia. Virou-me de frente para o parapeito do balcão, de costas para ele, e levantou meu vestido, e eu recebi de uma vez só tudo aquilo dentro da minha rachinha (depois ele me confessou que parou um momento para apreciar minha marquinha de biquíni, à qual adoro conservar minúscula). De tão molhada que eu estava ele deslizou para dentro de mim sem nenhuma dificuldade, apesar de eu ser apertadinha para ele... Fiquei ali, sendo possuída pelo homem que a partir daquele momento eu já havia intitulado como meu macho alfa, assistindo aos casais no outro balcão e sendo também um show para eles, enquanto me segurava no parapeito... Era a mistura de ser possuída, ser vista, receber e dar prazer, e também dar e receber carinho... Tudo ao mesmo tempo sendo passados pelos meus sentidos. [Continua]

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