Os Panfletos
Este conto não é verídico e sim uma fantasia.
Olá galera, meu codinome é Will, tenho 22 anos, sou magro e tenho 1 metro e 90. Quando mais jovem costumava fazer divulgação em bairros da cidade entregando panfletos nas casas para ganhar um dinheiro extra e ajudar em casa, sou de família pobre e precisava fazer isso, pois na época estava difícil conseguir algum dinheiro. Vez ou outra passava por bairros onde todos eram bem gentis, enquanto outros tinham casas que eram bem guardadas por cães irritantes daqueles que ficam no portão latindo para quem passar.
Numa das casas que passava num dia onde estava fazendo um bairro de classe média alta, caminhava por uma rua onde encontrei uma senhora bem gostosa varrendo a rua. Ela não parecia o tipo de mulher que varre a rua da própria casa com freqüência, mesmo por que percebi que não tinha muita habilidade com o instrumento de limpeza.
Como sempre aproveitei para ir pedir um copo d’água, já que estava muito quente e eu estava doido para ver aquela coroa mis de perto. Sou tarado por mulheres mais velhas e ela tinha o perfi que me deixava alucinado. Luciana, (perguntei seu nome), era uma mulher de cabelos castanhos claros, olhos verdes e bunda arrebitada, (com certeza fazia academia), e seios médios. Ela devia ter uns 35 anos e parecia ser bem recatada.
Ao pedir o copo d’água ela me convidou para entrar o que aceitei na mesma hora e fui olhando para a bunda dela, me ofereci para varrer sua calçada (de vez enquanto fazia hora em algum lugar para matar o trabalho). Ela comentou que fazia pouco tempo que havia demitido sua empregada, pois seu marido a abandonou e ela estava reorganizando as despezas, então completei dizendo que uma mulher tão linda não pode ficar por ai varrendo caçadas, apesar de no momento eu achar um comentário inocente devido a situação ela ficou meio recuada afinal eu era um estranho e estava apenas com ela em sua casa e ela acabou de dizer que seu marido havia a deixado. Ela apenas seguiu dizendo que me daria 25 reais se eu varresse bem a frente de sua casa. Bom eu até poderia não conseguir nada com Luciana, mas pelo menos ia conseguir 25 reais mole-mole.
Terminei de varrer rapidamente, mas fiz um bom trabalho. Pediu-me para entrar novamente que ia pegar o dinheiro, Luciana abriu uma gaveta na sala, mas se lembrou que tinha dado o dinheiro para sua filha de 15 anos sair. Neste momento ela veio até mim e se desculpou. Eu aproveitei a deixa para lhe dar uma alternativa de pagamento. Perguntei a quanto tempo o marido dela tinha ido embora de casa, ela não entendeu o porque da pergunta mas respondeu dizendo que faziam 3 meses. Eu perguntei se ela já tinha saído com outros homens desde então e ela começou a se fazer de sonsa, mas no fundo sabia que eu tinha algo em mente já que o volume da minha calça aumentou.
Eu esbravejei então:
— Que tal uma transa rápida para que a senhora possa sentir um pouco de prazer junto comigo já que agora você já é uma mulher solteira novamente.
Luciana se fingiu de ofendida e me mandou sair antes de eu colocar o pé para fora de sua casa ela reconsiderou, porém disse que só faria um boquete. Meu enrijeceu na hora, eu pulei de novo para dentro já fechando a por ta e baixando as calças. Ela se ajoelhou lentamente e começou com lambidas e logo eu estava acariciando seu rosto e passando a mão nos cabelos enquanto ela me chupava com vontade.
Nem avisei quando ia gozar e já inundei sua boca de porra ela tentou protestar, mas não há deixei tirar a boca do meu pau.
— Cala a boca vadia, você queria me chupar agora engole porra.
Acho que aquilo mexeu com ela, tanto que Luciana me levou para seu quarto tirou a roupa e começou a me punhetar enquanto beijava meu peito. Meu endureceu de novo e aproveitando a liberdade a joguei na cama e abaixei para chupá-la também. Quanto mais eu lambia e beijava aquela buceta, mais ela arreganhava as pernas e gemia até que não agüentei o tesão e subi em cima dela. Foram somente três estocadas e ela já começou a gozar. Eu não estava nem ai só queria comer aquela gostosa. Depois de algum tempo gozei e ela gozou de novo junto comigo. Ainda comi ela mais duas vezes antes de ir embora.
Depois da transa ela me pediu para voltar mais vezes já que tinha adorado minha performance.
Um dia desses voltei lá e a filha dela de 15 anos disse que acompanhava nossas transas e que queria ver mais de perto agora com o nosso consentimento, mas essa é outra história.
Mulheres mandem e-mails se quiserem conversar e confessar seus desejos, sou discreto e sei respeitar limites e só quero compartilhar meu prazer com mulheres que tenham essa liberdade de expressão com relação ao sexo.
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