Bom, a história que vou contar pra vocês não é fictícia. Ocorreu no dia 30 de setembro de 2008.
Meu sonho sempre foi conhecer melhor um garoto do bairro com o nome de Jorginho. Ele era branquinho, lindo, magrinho e parecia ser bem pirocudo.
Num certo dia passando em frente sua casa, toda me querendo e de shortinho rosa, ele me reparou e fingiu não ter visto. Eu era louquinha por ele e sabia que daquele jeito ele iria me reparar.
Dois dias adiante ele passou na minha rua. Eu estava sentada no portão de casa e ele veio com uma desculpa de que queria saber sobre um morador que ele inventou só pra arrumar papo comigo. A partir deste vizinho surgiram outros assuntos e caiu a tarde e ele ainda estava lá parado na minha frente e eu nem acreditava.
Ele pegou meu telefone, disse que adorou conversar comigo e um tempo depois lá estava eu e Jorginho ficando.
Em meio a tanto blábláblá, ele comentou comigo que me achava muito interessante e também disse que eu tinha um corpão e que a partir daquele shortinho ele vinha sonhando fantasias comigo.
Inicialmente fiquei acanhada, mas em certo momento lembrei que tudo o que desejava era aquilo, então deixei rolar e quis ser feliz.
Fingindo que estava brincando, eu ri e disse:- Me conte uma dessas fantasias. Ele sem vergonha, ficou quieto e passando o dedo na minha boca suspirou e disse sem meias palavras:- Sonhei com você caindo de boca.
Fiquei estatelada e gelada mas sem deixar com que ele soubesse, continuei a provocar:- Caindo de boca aonde? ( Me fazendo de inocente).
Ele chegando mais perto sussurrou no pé do ouvido:- Na minha pica. (Com a cara mais safada)
No mesmo instante fiquei cheia de tesão e me "lumbrifiquei" todinha.
Naquele segundo fiquei toda arrepiada. Ele segurou meu braço com força e logo o acariciou com toda a vontade que ele tinha de realizar aquela fantasia.
Não demorou muito e ele me pediu que eu realizasse aquela fantasia que ele tanto queria. E eu cheia de vontade mesmo, deixei acontecer ali mesmo, onde ele havia me pedido. Atrás do meu portão.
Um lugar tão inseguro. Meu portão não era alto, não tinha trinco e a porta da minha sala estava logo ali, um pouco a direita de onde tudo estava acontecendo.
Querendo que ele se agradasse do meu primeiro boquete com ele, num piscar de olhos, da cabeça, eu já estava no talo. Passando minha língua no saco dele, descendo e subindo com um tesão enorme. Se medisse a minha vontede naquela hora de 1 a 10 eu estava em 13.
Todo o jeito safado e carinhoso ao mesmo tempo me fez querer mais.
Daí surgiu a segunda fantasia que foi na cama dele. Perdi minha virgindade!
Passou-se a terceira, a quarta, a quinta, a sexta a sétima todos em lugares diferentes.
A oitava foi no carro dele em frente a minha casa. Ele queria a posição sessenta e nove e a de quatro. E eu achava que era impossível! Achava que iria chamar a atenção demais.
Ele disse que iria me pegar com jeito. E assim confiei na palavra dele.
Pra deixar o momento mais quente, coloquei uma calcinha e um sutiã preto. Na hora ele me pegou gostoso e eu gemi na hora. A foda foi deliciosa!!!
A posição de quatro, eu foi o mais fundo que conseguia. E olha que eram 23 cm de pura "delicadeza". rsrsrs
Às 00:00 hs no relógio e dando 69 dentro do carro. Ele metia a língua todinha na minha xota, chupava meu clitóris e eu caindo de boca na rola gemia igual uma cadela no cio.
Após isso, sentei de frente com vontade no colo dele, quicava igual uma puta. Ele chupava tudo o que tinha direito. Meus seios pareciam sorvetes. Ele não tirava a boca.
Às 00:45 ainda quicando ele mandou eu parar, pois estava sem camisinha e eu não tomava anticocepcional, eu nem liguei pro que ele disse. Naquela hora minha buceta molhada, meus seios chupados e eu igual uma puta, sentei com a maior vontade que eu podia. Foi quando ele me abraçou forte e disse:- Sua piranha, eu mandei você parar! Você não quis. Ai gozei!
Pra terminar, me deu um tapa na cara, mandou eu levantar do caralho dele, me vesti e ele falou:- Vai pra casa gozada! Amanhã eu passo aqui porquê eu quero mais!
A história do outro dia e o que aconteceu comigo após isso, eu conto em uma outra oportunidade.