Conforme havia combinado com mamãe se tudo estivesse certo ela me ligaria de um orelhão perto de casa (na época não havia celular) avisando que eu poderia ir. Se não ligasse é porque minha irmã e o marido não tinham viajado para o Rio. Ela ligou no final da tarde dizendo que eles haviam viajado e ela havia esperado algumas horas para evitar que eles voltassem por uma razão qualquer.
Jantei e peguei a estrada, chegando em Búzios em torno das dez horas. Passei devagar em frente a casa e o segundo sinal combinado estava lá: a cortina da sala entreaberta e um quebra-luz aceso logo atrás. Por precaução parei o carro um pouco distante em uma rua secundária e cuidando para não ser visto me dirigi a porta da casa. Mamãe abriu vestida apenas numa camisola longa semi-transparente, que deixava quase que totalmente a mostra seu belo corpo. Nos agarramos logo após fechar a porta e fomos em silencio para seu quarto, logo ao lado do das minhas sobrinhas. Sentei na cama e me deliciei vendo ela despir a camisola e oferecer a deslumbrante visão de seu corpo inteiramente nu. As duas semanas de praia todos os dias deixara seu corpo com a pele bronzeada, a exceção das marcas da calcinha e do sutiã do biquíni, num contraste delicioso entre a pele bronzeada e a branca.
-“Nossa, como demorou. Pensei que não viesse!”- ela falou sentando no meu colo. Minha mão começou a escorregar por seu corpo e quando chegou na parte baixa do ventre ela entreabriu as pernas oferecendo-me pleno acesso a sua xoxota.
- “Você está linda, seu tom de pele esta como eu nunca vi.
-“Gostaria de tomar banho de sol nua para queimar por inteiro mas aqui não tem jeito...”-
-“Gostou da trepada de despedida domingo?”-
-“Foi uma loucura, quase morri de tanto gozar, não sei como não cai daquela cadeira. De noite estávamos todos sentados na sala conversando e comecei a lembrar no que tínhamos feito ali horas antes e fiquei toda molhadinha... Agora por que você não tira a roupa para a gente começar logo a brincar..”- ela disse levantando-se do meu colo. Rapidamente me despi e caímos na cama que era de solteiro.
-“Quero beijar você todinha...”-
-“Todinha?”- ela insistiu provocando-me.
-“Todinha, inclusive num lugar escondidinho lá no fundo do reguinho da bunda, sabe onde é?’-
-“Sei...”-
-“Então diz onde é.”- Ela me olhou com seus olhos castanhos e disse pronunciando quase que letra a letra:
-“No meu cu, quero que você beije meu cusinho...”-
Comecei então a milésima viagem por seu corpo, ela começou a acariciar meus cabelos enquanto eu chupava os seios, que sem ter a rigidez dos seios de uma garota era ainda bastante rígidos e apetitosos que certamente não faziam feio nas praias em que fazia topless. Quando cheguei no umbigo ele já rebolava o corpo sensualmente gemendo baixinho enquanto com as duas mãos empurrava minha cabeça para baixo em direção à seu ventre. A boceta raspadinha, fechada que parecia uma xana virgem era um convite ao assalto. Com os joelhos dobrados em empurrando com força minha cabeça contra o seu ventre, esmagando meus lábios contra a racha e mamãe teve o primeiro de uma enorme série de orgasmos durante a noite toda. Quando cheguei nos pés pedi a ela que virasse de bruços e iniciei a subida sobre seu corpo, beijei cuidadosamente as coxas e por fim cheguei ao monte redondo, dividido por uma profunda racha. Lambi cada milímetro daquela adorável bunda e finalmente separei as duas bochechas da bunda expondo o pequeno buraquinho escondido no fundo do vale. Naquele tempo ela ainda não tinha o cu arrombado por incontáveis visitantes que invadiram seu corpo pela porta traseira. Apreciei longamente aquela abertura ainda emoldurada por um anel enrugado e cheio de pregas. Por fim encostei a boca no cu de mamãe e forcei a língua contra o centro do anelzinho. Mamãe soltou um gemido abafado escondendo o rosto no travesseiro. A pele de sua bunda ficou toda arrepiada e ela gemeu outra vez, mais alto e mais longo a ponto de me preocupar de uma das meninas acordarem e virem até a porta do quarto, prudentemente fechada a chave. Ela empinou o traseiro como que querendo enviar minha cabeça no seu reto. Correspondi forçando a língua no buraquinho e ficamos um bom tempo na brincadeira: ela levantava o traseiro, eu enfiava a língua o quanto podia em seu anus, ela gemia e baixava a bunda.
-“Agora chega... não estou agüentando mais... entra em mim.”- ela pediu. Perguntei se tinha vaselina, ela disse que não mas tinha creme para a pele seca que fazia o mesmo efeito. Ela buscou um pote em sua bolsa e me entregou. Lubrifiquei cuidadosamente o anel esterno e o reto, enfiando primeiro um dedo e depois dois. Por fim deitei sobre ela, pedi que apontasse a glande contra seu músculo anal e fui empurrando. Ela gemia baixinho enquanto minha pica deslizava lentamente para dentro de seu reto, em direção à seus intestinos. Fui empurrando até sentir meu corpo sobre o dela. Iniciei então um lento vai-vem acompanhado pelo sensual rebolado de suas cadeiras. Ela parecia que nunca tinha sido sodomisada tamanho o prazer que demonstrava. Procurei controlar o gozo bombeando lentamente dentro da passagem retal de mamãe. Seu cu parecia uma boca chupando meu membro para as profundezas de seus intestinos. Quando parecia que eu não iria mais agüentar tirei a pica de dentro do anus dela, sob os protestos de mamãe que não queria ter o cu esvaziado de um bastão de carne dura. Virei de costas sobre a cama e pedi que ela se acocorasse sobre minha pica e fosse baixando o corpo devagar. Ela obedeceu de imediato, virando de costas para mim e baixando o corpo devagar. Senti a glande encostar no esfíncter de mamãe que foi abrindo-se devagar a medida me que ela baixava o corpo. Com a glande dentro do reto ela sentou-se quase que de vez enterrando rapidamente o membro em seus intestinos. Naquela posição meu membro entrou ate o último milímetro dentro do traseiro dela que imediatamente passou a rebolar sensualmente o traseiro rebolando e levantando o traseiro como se estivesse andando a cavalo. Pela posição de sua mão percebi que ele se masturbava enquanto era empalada por meu mastro. Sem demora não pude mais me conter e esguichei uma enorme carga de esperma no mais profundo de seus intestinos. O corpo dela estremeceu com violência e percebi que ela também estava tendo um fortíssimo orgasmo. Meu membro foi amolecendo aos poucos até ser expelido de dentro de seu anus. Mamãe levantou devagar e deitou-se ao meu lado. Ficamos conversando baixinho e acabamos pegando no sono. Acordei com mamãe me sacudindo de leve e dizendo que o dia já começara a raiar. Me arrumei rapidamente e peguei a estrada de volta para o Rio. Thalex65@hotmail.com (continua)