Meu nome é Pedro, tenho 19 anos e sou nadador profissional. Tenho 1,69, 65 kg, branco com cabelo perto. Atualmente estou morando em Guarujá, meus pais compraram um apartamento pra mim.
O apartamento era bom, mas precisava de reformas, decidi contratar um pedreiro pra reformar minha sala, meu quarto e o banheiro. Peguei o contato de um pedreiro que já trabalhou pro meu vizinho.
Liguei pra ele, infelizmente ele estava ocupado com outras obras, mas disse que o filho dele sempre o ajuda e seu serviço era competente, seu nome era Adriano e ele tinha 30 anos tinha se casado e precisava de um bico.
Como eu não conhecia mais nenhum pedreiro aceitei, combinei dele passar na minha casa num sábado. Como combinado ele apareceu em minha casa logo de manhã, ela bem alto, era queimado de sol, barba mal feita, forte (devia fazer o trabalho pesado já que o pai estava velho) enfim ele era um homão, mas em sua mão havia uma aliança.
Eu mostrei a casa pra ele, e foi dado o prazo de 30 dias uteis pro termino da obra. Nós acertamos o preço e ele iria começar trabalhar na segunda-feira. Segunda de manhã ele chegou em casa, eu entreguei uma copia da chave, disse que chegaria 17:00 do trabalho e em seguida iria pra faculdade, como ele morava na vila Ligia eu disse que poderia dar uma carona, já que faço faculdade em Santos e era caminho, mas pra isso ele teria que estar pronto porque eu não podia me atrasar.
Nesse dia eu cheguei super atrasado do serviço, joguei as coisas toda no sofá e já fui tirando minha roupa, entrei no meu quarto e abri a porta da suíte. Pra minha surpresa La estava ele peladão.
- Oi Pedro, vim tomar banho aqui se não se incomodar porque já comecei a reforma no banheiro principal.
Eu estava de cueca e com certeza deu pra perceber o volume, aquele homão suado, cheiro de testosterona, peitoral perfeito peludo.
-Ta animado? E disse ele apontando pro meu pau. – A gente pode tomar banho junto se quiser.
Fiquei pasmo com o que ele disse.
- Você não é casado? (eu)
-Quer ou não quer? (Adriano)
Fui de boca na pica dele, era bem grossa e dura, cheia de veias, bolas gigantes cheia de pelo, era uma rola de macho que eu precisava. Comecei a mamar sem parar, enfiei todo na minha garganta pra sentir melhor o gosto da pica dele.
-Vamos pra cama. (Adriano)
Ele tirou minha cueca e mandou-me ficar de quatro, começou a me dedar, dedos grossos e calejados. Colocou a cabeça da rola na portinha do meu cu, era uma cabeça bem grande e redonda, estava toda melada. Botou pressão e foi entrando aos poucos, me fudendo. Senti cada centímetro da rola dele entrando em mim sem parar, tava muito gostoso, comecei a gemer.
- Quer cacete cachorrinha?(Adriano)
Foi até o talo, arrombou meu cu todinho, começou a meter no vai e vem, tirava e dava uns trancos metendo fundo. Pegou meus braços e prendeu por trás metendo cada vez mais rápido. Dava uns tapinhas na minha bunda, quanto mais alto eu gemia mais forte ele batia.
-Ta doendo, não vai tão fundo. Meu cu ta todo fudido. (eu)
Ele tirou a rola do meu cu, me mandoueu sentar na cama.
-Você é minha putinha, eu faço o que eu quiser. (Adriano)
Ele começou a mexer nas coisas dele e tirou uma fita isolante preta da caixa.
-Vai ficar caladinha enquanto eu te fodo. (Adriano)
Calou minha boca com a fita, sentou na cama com a rola dura, passava do umbigo, e mandou eu sentar na pica dele. Meu cu que era rosinha e apertadinho estava todo arrombado, mas tudo que eu precisava era de um macho gostoso na cama, e eu tinha.
Ele fez uma cara de safado pra mim e mandou um beijo, empinei a bundinha e fui descendo no cano. Não conseguia falar, só gemia de prazer e dor. Comecei a cavalgar sem parar na rola dele, pra cima e pra baixo, mandando ver cada vez mais fundo, estava me acostumando e nem doía mais.
Eu queria mais e mais, sentei ate o fundo e comecei a rebolar meu rabinho no pau dele. Ele mandou eu deitar na cama e ficar de conchinha, meteu na pica na minha bundinha e começou a me comer de ladinho. Era tão bom, aquele macho atrás de mim comendo meu rabo. Metia sem parar bem devagar, me alisava, passava a mão no corpo e que mão.
Meu cu todo atolado, ele com o corpo suado me abraçando enquanto me comia. Senti meu cu se enchendo de porra bem quente, goza sem parar, nosso corpos unidos, eu senti tanto prazer e gozei também.
Sentia calafrios e fiquei bando, com o corpo mole como se tivesse apanhado. Ele tirou a fita da minha boca, deitou em cima de mim, seu corpo era bem maior que o meu, e começou a me beijar. A gente ficou trocando caricias, o beijo dele era tão bom, eu nem senti o tempo passar.
Ele deitou do meu lado e nós ficamos nos olhando durante uns minutos.
-Eu tenho que tomar cuidado. (eu)
-Por quê? (Adriano)
-Porque eu posso me apaixonar. (eu)
Tarde demais, nunca tinha sentido aquilo por nenhum homem, era uma sensação estranha, eu não queria ter mais nenhum outro homem, acho que eu tava apaixonado. Ele olhou pra mim e abriu um sorriso.
-Você vai se atrasar pra faculdade. (Adriano)
-Acho que não vou mais, mas a carona ainda esta de pé. (eu)
Tomamos banho juntos, na verdade ficamos abraçados na banheira, estava tudo muito perfeito.
Levei-o pra casa e a mulher dele estava na calçada fofocando. Quando ele chegou ela não teve a mínima educação de esperar ele entrar em casa e já começou a gritar na minha frente e na frente das amigas.
-Seu vagabundo, ta uma hora atrasado, nem me ligou. Cadê o dinheiro pra eu pagar Avon?
Achei bafo, a mulher nem era bonita, era nova, não trabalhava e ainda queria o dinheiro dele. Deu vontade de mandá-la arranjar um emprego ou estudar, mas fiquei quieto me despedi e fui embora. Se ele fosse meu eu iria tratá-lo com mais respeito.
Continua.
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