As surpresas que a vida nos apronta. No feriadão de sete de setembro fui convidada por uma amiga para passar o fim de semana na chácara dos pais dela. Devo dizer que ela precisou insistir “muiiiiito”, porquê, lá pela décima vez eu ainda estava decidida a não ir. Que bom que ela é persistente, pois valeu muito à pena.
Saímos no sábado pela manhã. Fomos num carro caindo aos pedaços. Fiquei com vergonha de entrar naquela lata velha. É tão velho que não tinha nem marca. Parecia uma mistura de Jeep e Kombi. Estava cheio de coisas e a viagem mal tinha começado e eu já estava arrependida de ter aceitado o convite. No caminho, pra minha surpresa, paramos pra pegar uma terceira pessoa. Gente, eu fiquei pálida quando vi aquela figura, com o cabelinho peteadinho de lado, pretinho, lápis no olho e aquelas mãozinhas quebradas. Para que eu quero descer.
Depois de quase duas horas, ao menos uma delas numa estradinha cheia de buracos, bosta de vaca e outras coisas, finalmente chegamos. Quando desci parecia que eu tinha saído de um liquidificador. Minha cabeça estava tonta, minhas pernas e a minha bunda doía e meus ouvidos estavam cheios de tanta conversa fútil. Lembro que era sábado e eu havia prometido ficar até domingo. Óh tristeza, óh dor!
Só me senti melhor depois que vi os pais da “Andressa”. São pessoas deliciosas. A simpatia e a doçura deles é comovente. Havia um almoço daqueles nos esperando. Senti o cheiro e minha boca ficou cheia d’água. Quando vi aquele arrozinho branquinho, feijão vermelhinho, carne de panela, mandioca frita e cozida, milho verde cozido, saladinha e uma travessa de figo em calda, melhorei. Gente, fiquei boa. Comi até passar vergonha.
Depois, aquela preguiça, passamos o dia explorando o lugar. Acabei rindo muito com as conversas do “Lúcio”. Ele é afilhado dos pais da Andréia e a má impressão que eu tive dele se desfez quando comecei a conhecê-lo melhor. Depois que ele chegou, lavou a cara e acabou com aquela maquiagem e penteado ridículo. Engraçado, parecia outra pessoa.
A chácara era na verdade um sítio. Não sei dizer o tamanho, mas era divido ao meio por um córrego raso. Num determinado ponto, ele se alarga e cai num desnível, formando uma pequena cachoeira e um poço mais largo. Ao redor há uma espécie de “praia” de pedras ao invés de areia. Quando coloquei os pés naquela água cristalina e fresca, “meus problemas se acabaram”. Que sensação maravilhosa. Achei um lugar pra sentar e relaxei vendo a água passar e até um cardume de alevinos veio fazer companhia.
A minha amiga Andréia é do tipo “espalhafatosa”. Não sei se esse é o melhor termo, mas é que ela é muito maluca mesmo. Em todo caso, devo dizer que é uma das melhores amigas que eu tenho. E pra saberem, ela é linda. Quando vi a mãe dela reconheci logo de onde ela herdou aqueles traços. Ela tem os cabelos compridos bem escuros, sobrancelha que parece desenhada a mão, olhos esverdeados, pele bronzeada, pernas muito compridas – parece uma boneca – corpo magro, bundinha arrebitada e peitinhos de “gata”. Diferente dela, sou branquelinha, pequena, pernas grossas, bundudinha e peitos grandes.
O caso sobre o lugar onde estávamos e que ele parecia perfeito. Tão perfeito que eu falei que “queria morar aqui”. “Morar não dá, mas a gente poderia acampar”, respondeu a minha amiga.
Eu nunca tinha acampado na vida. Não fazia ideia de como era isso na prática. Mas até o fim do dia, com ajuda do pai da Andréia e do burrico “Tatu”, levamos lonas, corda, dois colchões velhos, um lampião e um monte de outras coisas. Nem acreditei quando vi uma barraca enorme montada na margem do córrego.
A distância da casa não era muito grande – mas o caminho até lá era bem ruim. Então trouxemos tudo que julgamos necessário para passar a noite, incluindo lanternas, alguma comida, cobertores, etc. Estava quente, “mas a madrugada seria bem fresca”, nos alertou o pai da minha amiga.
Quando a noite começou a cair, coletamos alguns galhos e paus e fizemos uma fogueira. Aí nós nos lembramos ninguém havia tomado banho ainda. Eu estava suando em bicas. O problema é que eu não tinha me ligado em levar roupas de banho pra “roça”, né? Quando ia falar nisso com os demais, a Andressa e o Lúcio saíram correndo de dentro da barraca. Pelados! Que susto que eu levei. Achei que tinha uma onça lá dentro, juro.
Eu só vi aqueles dois vultos saírem correndo e pulando na água. Depois deram gargalhadas da minha cara de medo quando sai correndo também sem entender nada.
Passado o susto, fui convidada a me juntar aos dois dentro do córrego. “Eu não trouxe biquíni”, falei. Os dois viraram as bundas pra mim e falaram em coro “nós também não”. E kkkkkkkk. Virei piada. Mas resisti. Por um tempinho.
Além de comida e outras coisas, a Andressa havia trazido outra coisa da cidade. Ela saiu da água toda a vontade e falou que tinha uma coisa pra me ajudar a “desinibir”. Era uma garrafa de “vodka”. Ela abriu e tomou um gole no bico. Depois eu tomei também. Foi tiro e queda.
A luz natural já tinha se ido e aumentamos a fogueira. Eu ainda estava de jeans, botas e camisa. Fiz um streap-tease ao som de palmas e me juntei aos dois dentro d’água. Estava uma delícia. Depois de me refrescar bastante, fomos para a margem e nos deitamos nas pedras molhadas. Foi nessa hora que notei que o grau de intimidade entre a Andressa e o Lúcio era bem grande. Eles se comportavam mais como um casal do que como amigos. Até trocavam carícias. Deixei pra lá e puxei conversa.
A lua não estava muito boa. O céu estava escuro. E logo notei uma coisa engraçada. A minha amiga, por ter a pele bronzeada, mas não por inteiro, era mais facilmente notada pela brancura da bunda. Disse que ela estava parecendo um “vaga-lume”, porque, no escuro, a gente só vê a bundinha. Achamos muita graça. Só que ela lembrou que a minha bunda era muito maior e tão branca quanto a dela. “E que bunda gostosa”, emendou o Lúcio.
A nossa conversa tomou outros rumos a partir daí. Ficou mais picante. E se eu e a Andressa nos destacávamos no escuro pela alvura nas nossas bundas, o Lúcio se destacava pelo tamanho do pinto – que também era branco – que agora me ocorre, era do tamanho da nossa lanterna (risos). Aliás, ele era bem mais interessante do que achei de início. A magreza aparente escondia um corpo malhado e definido. E também tinha uma cabeça legal, era engraçado e divertido.
Um pouco mais de vodka e a Andressa foi atrás do Tatu, nosso burrinho. Ele tinha ficado conosco estava solto lá pertinho de nós. Ela foi e voltou montada nele, peladona. Quando chegou, nos chamou pra “mostrar uma coisa”.
A fogueira era nossa fonte de luz. Ficamos perto e a Andressa ficou na frente do burrinho e se curvou como quem oferecia a bunda para o bicho. O Tatu chegou, cheirou e soltou um zurro. Num instante o pinto dele saiu pra fora e foi aquela farra. Eu nunca tinha visto. Era gigante se comparado ao tamanho dele. Uma coisa quase do tamanho do meu braço. Karaiooooo!
Aí começou a farra. Ela foi embaixo do bicho e pegou no pinto dele. Ensaiou uma punheta e chamou a gente pra fazer o mesmo. Fiquei com nojo, mas dei “uma seguradinha”. Ela e o Lúcio não demonstraram nenhum receio e ficaram pegando naquele pintão. Eles ficavam fazendo expressões e falando bobagens, perguntando se um de nós três aguentaria um cacetão daqueles. Palhaçada, né?
A verdade é que aquela conversa - e o álcool também - nos deixou a todos meio excitados. O Lúcio, apesar da boiolisse, não ficou de fora. O pinto dele cresceu embaraçosamente. Tanto que a minha amiga deixou o burrico de lado e, segurando o pinto do Lúcio com as mãos, me intimava a experimentar dar uma “pegada” nele também.
Gente, eu não sou assim. Sou boa moça, de boa família, já fui coroinha e, jamais, pegaria num pinto desconhecido (risos).
Mas o mais estranho era o comportamento do Lúcio. Perguntei se ele não era gay. Ele falou que sim, mas que isso não impedia o “brinquedinho” dele de funcionar, oras. Aí eu fui mais fundo e perguntei para os dois, se eles costumavam colocar os seus “brinquedos” pra brincar juntos.
A minha amiga é mesmo maluca. Sabe qual foi a resposta dela? Ela se ajoelhou e deu um beijo na cabeça do pinto do Lúcio e me perguntou desavergonhadamente “você quer?”.
Gente, vou repetir. Sou boa moça, de boa família, já fui coroinha e jamais...
A minha bucetinha estava pingando de tão molhada. Fomos pra barraca. A Andressa levou camisinhas. Ela tinha planejado tudo.
O Lúcio deitou no colchão e ficou nos chamando de suas “duas putinhas”. Entramos na brincadeira e o apelidamos de “nosso macho”. A Andressa foi logo fazendo as “honras” e quase engoliu o pinto do cara. Não consigo fazer aquilo que ela fez. Parecia uma engolidora de espadas. Ela tentou me ensinar. Mandou distender a língua e deixar deslizar pra dentro até a garganta. Quase engasguei.
Mas as surpresas da noite não ficaram haviam terminado. Quando eu comecei a fazer do meu jeito, a Andressa se juntou a mim. Eu ficava de um lado e ela do outro. “Tem pra todas”, dizia o Lúcio. Aí, enquanto eu me divertia, senti os lábios da Andressa resvalando nos meus algumas vezes. Não dei bola até que ela veio com a língua de fora e me deu uma lambida nos lábios e falou “delícia”. Olhei pra ela nos olhos e falei “amiga, amiga, não me provoque que eu tô de pileque”. “Calaboca”!
Gente, eu não sou assim. Sou boa moça, de boa família, já fui coroinha e, jamais, beijaria uma mulher na boca...
Faz mais de um mês. Foi bom. Não é o que prefiro, mas devo dizer que gostei. Eu estava no clima, tudo era propenso. Então, como diz o ditado, “se está na chuva é pra se molhar”.
Já tive muitos namorados, mas não me lembrava de uma transa – ou deveria dizer trepada?- tão gostosa quanto foi aquela. O Lúcio não ficou só “olhando”. Ele me puxou pra cima dele e eu fiquei de joelhos em cima da sua cabeça. Ele me chupou tão gostosamente que só não gozei porque a Andressa não deixou. “Tá cedo ainda, deixa eu fazer também...”. Bom, beijo na boca é uma coisa, mas aquilo era dem...
Nossa, que língua gostosa. Não aguentei não. Gozei sem dó na boca da minha amiga. Ela saiu com a boca toda melada de tanto que eu molhei. Quando me recuperei – porque dei uma apagada na hora – ela e o Lúcio estavam lá se pegando, um chupando o outro.
Me juntei aos dois meio envergonhada. Num instante o lúcio me fez ficar de quatro perto dele e ele voltou a me bolinar. Os dedos dele não paravam quietos, me cutucando os buracos. A Andressa parecia uma cadela enlouquecida. Ela chupava o pinto do cara como se tivesse que destruí-lo. Só parou quando não se aguentava de tesão. Foi aí que as coisa pegou fogo.
Eu gosto de ver, mas jamais estive tão perto de um casal transando. Pessoal, é muito louco.
A minha amiga foi pra cima do Lúcio que nem uma louca. Na verdade, ela foi pra baixo. Deitou no colchão e intimou o Lúcio a meter nela. E foi dito e feito. Sob a luz do lampião, vi o pintão branco sumindo na bucetinha da minha amiga. Eu logo entrei no rolo. Fiquei sentada na frente da Andressa com as pernas abertas. Ela foi se achegando e me puxando pra mais perto até que engoliu a minha xoxota. Foi uma coisa louca.
Eu não me aguentei não. O Lúcio puxou a Andressa e fez ela ficar de quatro. Era engraçado e tesudo ver ele com aquela carinha de Justin Bieber METENDO QUE NEM SE FOSSE O MIkE TYSON. A minha amiga não sabia se me chupava, se me mordia ou se gritava de tanto prazer. Eu que nunca havia considerado uma coisa daquelas, acabei me masturbando com os dois se fodendo na minha frente.
Quando a minha amiga finalmente gozou, foi uma gritaria. Ela berrou feito uma louca enquanto o Lúcio suava atrás dela. Ela prostou depois do gozo e o Lúcio finalmente explodiu num orgasmo. Ele tirou a camisinha e a porra voou pelas costas até aos ombros da Andressa.
Cansados, mas com uma noite inteirinha pela frente, voltamos para a água, nos refrescamos e só depois achamos jeito de comer. Assamos linguiça num braseiro separado da fogueira. E quanta felicidade, minha nossa.
Ficamos meio sem graça no começo. Inclusive colocamos roupas – só calcinha – e o Lúcio a cuequinha super fofa dele.Depois fomos pegar vaga-lume. “Andressa, Andressa, Andressa...” eu gritava chamando os insetinhos. “Jô, Jô, Jô...”, repetia a minha amiga. Rimos loucamente.
Mais tarde voltamos pra água. Bem mais tarde aliás. Ficamos vendo o céu e até vimos uma estrela cadente muito linda. A Andressa se enroscou em mim e me pediu desculpas por aquilo. Eu respondi que nunca tinha sido tão bom. E trocamos um selinho. O Lúcio, que estava bem ao nosso lado, avisou: “parem com essa agarração, pq eu já estou ficando de pau duro de novo”. “Come a Jô”, falou a minha amiga. “Vou buscar camisinhas”.
Quando o Lúcio saiu a Andressa me pediu uma coisa. Tive que tomar uns três goles de vodka antes de tentar o que ela pediu.
Fiquei de quatro na areia e a Andressa na minha frente. Ela tinha a xoxotinha depilada, com apenas um bigodinho de pelinhos. Toquei a fenda com a pontinha da língua. Eu seria mentirosa se dissesse que não senti um pouco de nojo. Mas não desisti. Fechei os olhos e cheguei ainda mais perto, tocando com os lábios. Ela me incentivava, pedindo “mais um pouquinho, mais um pouquinho, vai, vai...”. Eu fui ficando inebriada. Principalmente porque fui me excitando e o Lúcio chegou e começou a fazer o mesmo pra mim.
Sei que de uma hora pra outra joguei pra lá os preconceitos e receios. Deixei minha alma se libertar, mesmo que aquela fosse a única vez. Então mergulhei a língua na xoxota da Andressa e procurei fazer como se tivesse fazendo pra mim mesma. Deu resultado e ela enlouqueceu. Senti o gosto molhado da vagina dela.
Igualmente bom foi o momento em que o Lúcio me penetrou. O pinto dele é realmente muito gostoso. Entrou apertado e foi fundo. Eu viajei naquela sensação dupla, nova, deliciosa. Acabei deitada, socada com força e com o gosto do gozo da minha amiga na boca. Gozei e fiquei molinha. O Lúcio continuou fodendo com aquele ímpeto até que senti a porra dele escorrendo na minha pele.
Pessoal, foi sem dúvida a melhor coisa que me aconteceu até hoje. Mas não mudou minha vida tão radicalmente quanto possam pensar alguns. Eu continuo amiga e apenas amiga da “Andressa” e do “Lúcio”. Mas não voltamos a ficar juntos outra vez. Ainda não. Mas em breve.
Beijos!