Um amor de vizinho. (53)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 2824 palavras
Data: 24/10/2010 16:10:01
Última revisão: 21/04/2012 15:56:23

Me chamo Carolina, mas sou mais conhecida como Carol, hoje tenho 24 anos e cresci com o pensamento em um único homem, aquele que tirou a minha virgindade.

Tudo começou quando eu tinha 10 anos de idade e até hoje mantemos um caso, nasci e cresci na rua que moro até hoje, na semana do meu aniversário de 10 anos um casal se mudou para a casa ao lado da minha, eram um casal recém casados que se chamam Sérgio e Jessica, ele nessa época tinha 21 agora 35 é um homem branco, cabelos preto, coxas grossas, grandes peitos, enfim um lindo corpo, corpo que chamou minha atenção, eu sabia a existência desse casal mas ainda não tinha visto pessoalmente, até que no dia do meu aniversário dia 01/08 ganhei uma festinha, coisa pequena e com apenas familiares, pra minha surpresa minha tinha convidado o lindo casal que pareciam ser felizes e apaixonados, durante a festa era parabenizada por todos, ao avistar pela porta entra o casal, primeiro ela me parabenizou e me presenteou com uma boneca Barbie e que guardo até hoje, depois foi Sérgio me parabenizou me abraçando foi ai que senti uma coisa estranha dentro de mim, um vontade de agarrá-lo e beijo, mas me contive, fiquei apenas sentindo seu cheiro gostoso e senti sua barba feita, agradeci e com um sorriso falei.

- Ficam a vontade.

Durante a festa sempre voltava para ele e admirava seu jeans apertado e seu sorriso galanteador junto com sua voz rouca e grossa, mesmo sendo menina eu sabia que existia o AMOR e fiquei com aquilo na cabeça, pra minha felicidade eles apareceram em algumas fotos da festa.

O tempo passou e juntos meus pensamentos que eram enorme em relação aquele homem que se tornou alvo para o meu futuro, durante a minha adolescência aconteceram coisas boas e fazia questão de sempre admira-lo e saber mais de sua vida, ele passou a ser amigo da minha família, participando de alguns eventos festivos, pensei que tudo ficaria mais fácil, engano meu ficando mais difícil ter aquele homem, pior de tudo eu não poderia contar nada pra ninguém, mas quando tínhamos a oportunidade de estamos sozinhos eu fazia cenas de desejos, olhava para o seu corpo por inteiro e ele percebia isso de mim, mas nada fazia, pelo fato de ter cara de criança e ser uma criança, mas deixava algo no ar,.

Sérgio é militar de uma corporação das forças armadas e admirava quando o via com seu uniforme que delineava seu corpo cheinho, e com o tempo esse corpo passou ater mais forma ficando mais atraente, seu tórax mas desenvolvidos, sua pernas grossas e seus braços forte, a cada dia eu admirava mais ainda, uma vez seu telefone estava com defeito e foi fazer uma ligação lá de casa, tinha 14 anos e acabara de chegar da escola eu já possuía um corpo legal com seios aflorados e cintura fina, um cabelo que passava do ombro, um lábios carnudos e olhos cor de mel, quando cheguei da escola abri a porta e tomei um susto ao vê meu grande amor sentado na poltrona de short azul claro e camiseta, com telefone na mão nem acreditei que estava olhando aquela cena, larguei a mochila no chão e me deitei no sofá grande, sem querer minhas pernas se abriram e ficou a mostra minha calcinha em sua direção ele logo ficou nervoso, notei que ele deu uma olhada rápida para minhas pernas, em seguida se despediu da pessoa do outro lado da linha, agradeceu minha mãe que estava na cozinha e foi embora, notei que o volume dentro do seu short estava fora do normal, ao sair parou na porta e me deu uma olhada com desejo me comendo com os olhos, dei um sorriso no canto da boca e ganhei outro dele, daquele dia em diante ele passou a me olhar diferente, mas somente quando estávamos a sós fora isso nem me olhava, mas eu compreendia a sua situação, mas quase sempre me olhava de rabo de olho, alias os olhos dizem tudo; Não tive festa de 15 anos preferi ganhar um computador eu navegava com todos, achei ele no orkut e adicionei e passamos a teclar algumas palavras, uma vez ele me viu conversando com um amigo da rua e fez cara feia, eu era paquerada mas não queria saber de nem um cara, apenas daquele homem maravilhoso que cheirava muito bem, já se passaram 6 anos e meu pensamento não mudou, precisava fazer alguma coisa esperar por ele seria em vão.

Quando sempre que estava de folga e ficava em casa eu fazia questão de falar alguma gracinha para ele, coisas bobas, certo dia ele fazia uma pequena obra em sua casa na parte da laje, como fazia sol eu aproveitei coloquei um biquíni e resolvi tomar banho de sol da minha laje que dava para vê-lo de perto, trocamos olhares ele com seu shortinho azul claro e em cima da escada de ferro, colocava cimento em uma parede, me molhei e deitei na toalha aberta no chão, passei um protetor solar e bronzeador, virei de bunda para ele que as vezes me virava e ele dava uma olhadinha, depois de 20 minutos me levantei e me molhei com a borracha e fazia cara de sexy, alisava minha pernas, meus peitos e bunda, ele olhava e nada falava, senti que tinha acabado mas fingia trabalha em cima da escada para poder me olhar, depois fui me secar com a toalha e outra vez fazia cara de safada, ao longe ouvi minha mãe me chama dizendo que acabara de chegar do supermercado tinha que descer, recolhi minhas coisas e fui em sentido a escada, de lá acenei para ele dando um tchauzinho e de lá ele sorriu e balançava a cabeça fazendo gesto negativos mesmo rindo.

Aos 17 anos foi o melhor ano de minha vida onde tivemos nossa primeira conversa concreta, onde existiu um bom diálogo, era sábado a tarde chovia muito e eu voltava da casa da minha avó, tive que ficar em marquise de ônibus esperava a chuva estear, já estava próximo de casa e ninguém na rua, um pouco molhada eu tremia com o frio que fazia, estava com uma blusinha branca e ficou transparente e uma saia jeans, os cabelos molhados escorria água pela minha face que me impedia de olhar direito, quando de repente alguém se aproxima de mim, levei um susto com a chegada brusca do cara, pra minha felicidade era Sérgio que também queria se abrigar da chuva me mantive firme e perguntei.

- Oi Sérgio, como você está?

- To legal e você?

- Bem, apenas molhada e com frio.

- Eu também, vamos lá em casa se secar e beber algo quente.

- E sua esposa está em casa?

- Não, já foi pra maternidade esta chegando a hora.

- Vamos correr então.

Chegando lá ele me ofereceu uma toalha branca e cheirosa, me sequei por inteiro mas nada adiantou minha roupa estava super molhada, ele tirou a camisa na minha frente que também estava molhada, que cena! Seu corpo ficou a mostra ali na minha frente, suas lindas axilas, o bico do seu peito que quase agarrei mas me contive, depois já mas controlada ele fez um café e me ofereceu ele foi até o seu quarto e retirou sua calça jeans e veio pra sala com o tal shortinho azul claro que tanto gostava de vê-lo mas dessa vez estava sem cueca, tremi na base, sentamos e conversamos sobre tudo, elogiei sua linda casa que tem cheiro de limpeza, sentados lados a lados e me falou:

- Você é muito bonita, sabia?

- Sou normal.

- Ficou uma linda mulher.

- Obrigada pelo elogio, você também ainda está bonito.

- São seus olhos.

Nisso Sérgio se aproximou de mim e alisou meus cabelos para sentir se ainda estava molhado, foi ai que ele agarrou meu pescoço e me virou para sua frente ficamos ali cara a cara sem falar nada, foi quando ele beijou minha boca e eu retribui, nossas línguas faziam um balé incessante sem querer parar com aquilo, suas mãos começava a me abraçar forte, Sérgio tinha um cheiro e um hálito que me deixou alucinada, suas mãos começavam a passear pelo meu corpo, deixei ele tocar onde queria, afinal esperava por isso há muito tempo, não pensei que seria na sua casa., senti meus seios sendo tocado que com os toque os bicos logo deram sinal, quando ele parou de beijar para me olhar uma lagrimas escorria dos meus olhos que foram secados por ele e continuou a me beijar, ficamos de pé e um forte abraço ele me deu, senti seu pau me cutucando, ele rapidamente pegou minha mão e levou até seu pau, eu não recusei comecei apertar de leve e mesmo sem experiência alguma eu queria aquilo e muito mais, não poderia dizer que era virgem, pensei se falasse ele não queria transar comigo, e deixei o momento no levar para qualquer ato, minha blusa já era arrancada por ele deixando exposto meus pequenos seios, sua boca já chupava os mamilos, o tesão começou a me invadir ao mesmo tempo ele retirava seu short e ficou com seu pau duro encostando em mim, agarrei carinhosamente e pude notar que estava grosso de tão duro, sorrimos um para outro e ele pegou pelo meus ombros empurrando para baixo e pediu que desse um beijinho nele, fiz o insinuou, mas além do beijinho enfiei a boca e comecei a chupar, ele mal cabia em minha boca e com falta de experiência não conseguia chupar como ele merece.

- Você ta com nojo do meu pau, linda.

Olhei pra cima e falei com o pau na boca.

- Nunca fiz isso.

Ele não entendeu minhas palavras, tive que parar e me levantei e outra vez repeti.

- Nunca tive relações sexuais com ninguém e antes que pergunte, eu sou virgem.

- Nossa que delicia de problema.

Mesmo assim Sérgio não parou e seu pau pulsava cada vez mais, ele me abraçou e disse.

- Você esta prepara pra começar a sua vida sexual.

- Claro, eu sempre esperei por esse momento.

Ele me abraçou e depois me pegou no colo ao mesmo tempo que beijávamos se conduzia para seu quarto, bem devagar me deitou em sua cama macia, retirou o restante de minha roupa e me acalentou com vários beijos, desceu ardentemente pelo meu corpo até chega na minha vagina já mas tocada por alguém, senti sua cara de felicidade que a cheirava e alisava como se fosse um troféu, sua língua gelada passava de leve sobre ela, senti suas mãos a abrindo um pouco para lamber, eu contorcia de prazer e olhava a chuva pela janela, estava um dia frio mas naquele momento o calor tomou conta, resolvi trocar de posição, mandei ele se deitar na cama e comecei a alisar suas lindas pernas passa a mão de leve e ia subindo, com as pernas abertas cheguei ao saco e comecei a acariciá-lo, minha língua invadia por todo seu corpo, chupava a cabeça do seu pau que parecia uma pedra, naquela aprendi tudo sobre sexo e o que vinha na cabeça eu praticava, minha língua desceu para seu cuzinho dei uma lambida foi ai que ele abriu mais as pernas, comecei a morder naquele espaço entre o saco e o cuzinho e ele suspirou forte e pedia mais e mais, quando voltei para o seu pau percebi que não pensava em nada e estava feliz por esta ali, comecei a chupar com força fazendo pressão na cabeça e punhetava de leve, escalei seu corpo e dei uma lambida no bico do seu peito, ele me pegou pelo braço me subindo para sua boca, onde nos beijamos com prazer, não sei como Sérgio foi parar em cima de mim, sua pernas fazia forças para a minha abrir e conseguindo começou a esfregar seu pau na minha buceta onde já pingava de tesão, por fração de segundo e se levantou me conduziu até a beira da cama, ergueu e abriu minhas pernas para o alto e ao mesmo tempo que esfrega seu pau na minha buceta ele me olhava, notando que estava gostando encostava a cabeça do seu pau na entrada dela mas não metia, como era uma cama Box ficou mais fácil por dava altura pra ele, Sérgio lambuzou seu pau com o liquido pegajoso que saia de mim, encostou outra vez a cabeça do seu pau e começou a empurrar de leve, senti ele forçando mas nada falei, no fundo eu queria aquilo, e pernas bem abertas para não doer Sérgio sem avisar começa a meter, senti a cabeça entrando ele pediu que relaxasse, mas começou a doer e nada falei pra ele, as vezes ele tirava e em seguida metia de novo, cada vez que ele fazia isso seu pau entrava mais fundo, foi quando ele tomou de prazer e deu uma estocada forte e me segurou para não fugir, me contorci de dor mas agüentei firme e junto sentimos algo se rompendo dentro de mim, com meu rebolado ele metia mais e mais fundo, Sérgio já sai fora de si ficou louco, segurou minhas coxas e mais fundo ele meteu, mesmo com o seu pau dentro que até senti seus pentelhos encostarem mim ele metia, teve um instante que com minha mão percebi que seu pau estava todo dentro de mim, foi nessa hora que sento algo gelado e melado, ao vê meus dedo vi que era sangue, mas mesmo assim Sérgio não parou, pegou minha calcinha que estava ali perto começou a limpar envolta de seu pau mesmo com o pau dentro de mim, retirou o excesso de sangue e jogou a calcinha no chão e outra vez prosseguia o seu ato de meter mais fundo, o prazer já tomava conta do meu corpo e acabara de gozar no seu pau, ele urrava de felicidade, trocamos de posição me colocou de joelhos na cama e ele ainda em pé, mirou o seu pau e deu uma cuspida deixando-o mais melado, começou meter e dessa vez sem pena, o cachorro metia tanto que sentia dor misturado com tesão, ele agarrou meu cabelos e puxava para não fugir do seu pau, seu corpo totalmente suado exalava um cheiro forte de sexo e de homem e eu mais tesão tinha, Sérgio avisou que ia gozar foi ai que apertei seu pau em minhas pernas, no ato do seu gozo ele me virou me colocando de cócoras encostada na cama e mirava seu pau para o meu rosto, sem esperar ele solta um jato forte de porra que me lavou o rosto e outro jato chegou esse foi dentro da minha boca, pois junto eu esfregava minha buceta para ainda senti-lo e vários outros jatos chegaram, ele apertava a cabeça do seu pau retirar todo o gozo, seu pau ainda duro pingava, ele me levantou e me abraçou cansado, sem se importar com minha boca suja de porra, ele me beijou de língua e rimos da nossa safadeza, estávamos suados e com cheiro de sexo, depois ele me mandou tomar um banho quente em seguida ele entrou no Box junto comigo e me falou.

- Gata eu quero você, na verdade eu sempre quis.

- Essa vai ficar na história da minha vida.

- Por que você fala isso.

- Sérgio eu sempre TE AMEI, desde dos meus 10 anos de idade e pra mim foi maravilhoso perder a virgindade com alguém que amo.

- Acredito minha linda, os seus olhares sempre me falavam isso.

Sérgio me deu um banho gostoso, lavando meu cabelo, corpo e até minha buceta, eu fiz o mesmo, mas seu pau deu sinal outra vez e uma punhetinha bati até expelir toda sua porra. Ele disse

- Temos que admitir estou com muita porra encalhada.

- também sua esposa com aquele barrrigão, acham que não transavam.

- È o bom que guardei pra você, minha princesa.

Acabamos o nosso banho e no secamos, quando seguíamos pra sala o telefone toca e ele sorriu alto, ao desligar o telefone ele me informa.

- Meu filho nasceu, um garotão.

Demos um abraço por esse motivo e dei os parabéns, mas sem pensar eu falei em voz alta.

- È agora??!!

Ele fala.

- Calma minha gata, você é minha e não vou esquecer esse presente que você me deu.

Depois de arrumados trocamos beijos e fui embora e ele foi até a clinica vê seu bebê, ele saiu com toda a felicidade do mundo.

O tempo passou e pensei que ele tinha esquecido de mim, engano meu.

Nos encontramos muitas vezes, transamos em hotéis da vida, fui até em uma casa de swing que ele me levou, somos felizes a nossa maneira e até hoje nos amamos pra valer.

Esse conto irei dedicar ao meu amigo SÉRGIO GOMES que adora ler contos, mas não se escreveu nesse site, mas estamos junto no SEX LOG / MSN / TELEFONE / EMAIL E OUTROS;

BEIJO SÉRGIO GOMES NA SUA BOCA.

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Comentários

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adoreei seu contO gata! muito bom e por sinal que historia de amor parabens. eu tenho18 amos e uma prima de consideração ela tbm tem 10 anos e eu tenho certeza ki ela eh apaixonada por mim mais axo ki naum terei coragem de tirar a virgindade dela pelo menos naum por uns bons anos kkkkkkkkkkkk

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poxa fiquei com ciumes do sergio,nao tenho seu tem,mas amo ler seus contos e sempre irei ler eles beijos linda max

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