Biquine novo

Um conto erótico de joao
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 24/10/2010 23:55:41

Sempre gostei que me minha mulher se vestisse de maneira sensual, desde que namorávamos, eu adorava quando ela usava vestidos cutor, colados ao corpo e de preferência com decote bem baixo. Depois que casamos, essa vestir minha mulher passou a ser uma fantasia, eu sempre compro suas roupas, sapatos e lingerie. Ela é uma mulher linda, alta - 1,7 -, magra - 59Kg - morena de cintura fina e coxa grossa, os seios são um capítulo aparte, pois assim que casamos lhe dei de presente duas próteses de cilicone de 400 ml cada. Nossa última aventura foi daquelas, nossa! Resoolvemos que passaríamos o final de semana no clube, assim que combinamos eu já imaginei como a vestiria, e fui às compras. Logo de início encontrei uma calça de vinil, branca, fiz questão de comprar maniquin 38, pois ela veste 40 - quanto mais aperatada mais vistosa -, um tamaco de dava sem dúvida uns dez cetimetros de salto e, finalmente vamos ao biquine, fui até uma daquelas lojas de suburbio, onde as mulheres paressem adorar se mostrar e foi lá que encontrei O biquine, branco, sem forro na frente - o que fatalmente deixaria seus pelinhos pubianos à mostra assim que molhassem - sá daquele modelo chamado cortinha, que se regula o tamanho na frente e, logicamente, atrás. Como ela usa biquine tamanho M, comprei um P é lógico. Liguei pra ela e contei a novidade, ela de pronto ficou excitada, quis logo ir para casa para experimentar. Ao chegarmos em casa, ela se vestiu com o presentinho que acara de ganhar e desfilou pra mim, nossas, pulei encima dela, mas, ela disse que eu me acalmasse pois iria me torturar durante aquela noite e principalmente no dia seguinte. E assim foi, naquela noite ela não me deixou penetrar sua buceta, me fez um boquete rápido, não deixando que eu gozasse - como ela consegue fazer isso com a boca? -. Enfim, chegou o grande dia, ela se vestiu com a roupa novinha que eu lhe dera, a calça de vinil apertava tanto, que era possível ver o partido de sua buceta, o tamanco lhe deixava ainda mais empinada e quanto a parte de cima, era somete o biquine, que deixava amostra aqueles seios lindos, juntos, rijos, que mau cabiam no buiquine, pois eram P lembra? Seguimos para o clube de moto, ela toda empinada, chamava a atenção onde passávamos. Ao chegar no clube, procuramos uma mesa próxima a piscina, ela desfilou um pouco, deixando a macharada em polvorosa e suas esposas iradas de ciúmes e, eu sentado contemplado minha esposinha enquanto ela se exibia a beira da piscina. O melho ainda estava por vir, ela deitasse na cadeira de bronzear, retira seus tamacos, leventandos sua pernas para desamarrá-los, deixando amostra a saliencia de sua buceta - que a essasalturas já estava inchada de tesão - e após feito isso tirou sua calça de vinil, atraindo todos os olharesdo clube para seu lindo bumbum. Ainda em pé fez questão de ajeitar a parte da frente do biquine, que teimava em entra em sua racha, depois calçou novamete os tamancos, dirigiu-se até o bar e pediu um coquetel de frutas, o garçon mau conseguiu responder, e esqueceu de combrar a bebida. Retornou em ninha direção, eu estava sentado, ela apoiou-se em minhas pernas e beijou-me, lógico que ao inclinar-se mostrou mais uma vez a partede trás de seu belo rabo e a saliencia de sua buceta. Deitou-se pediu para que desamarrasse a parte de trás de seu biquine e passasse brozeador em seu corpo, nesse momento, meu cacete que a tempos estava duro, quase estou dentro da sunga.

Depois que se bronzeou, virou-se - ops! esqueceu de amarrar o biquine? - mostrou levemente seus seios, fazendo-se de inibida, tampou os bicos de seus seios com as mão, de pronto levantei-me e amarrei novamente. Demos um mergulho, tentei enviar meu pau na sua buceta dentro da piscina, ela disse que não, pois ainda iria me torturar mais um pouco e sai da água. Sua subida na escada foi deslumbrante, seu lindo corpo molhado - lembra que o biquine não tinha forro? - deixava transparecer o partido de sua buceta e seus pelinhos pubianos. Foi até o salão, começou a dançar ao som de um axé - desse be provocentes -, preferi não ir até lá, sentei-me e deixei que ela fizesse seu show. Não havia um único macho ali presente que não estivesse de pau duro, desejando minha mulher. Depois de algun drinks, ela já estava soltinha, veio até mim e disse que queria ir embora naquele instante, pois estava louca pra trepar, não batasse isso, disse que iria vestida da forma como se encontrva, ou seja, só de fio dental. Eu quese endoidei de tesão, corri pra moto e esperei enquanto ela vinha desfilando até mim, percebi que enquanto ela passava todos os homens ali presentes viram suas cabeças em sua direção, enquanto algumas mulheres os beliscavam. Quando ela subiu na moto, o fez da maneira mais sensual, devassa e gostosa que uma mulher pode fazer, imagine, ela só de fio dental, abrindo suas pernas e se escanchando em minha garupa. Não consegui esperar até chegarmos em casa, parei na estrada e comi aquela deliciosa buceta em cima da moto mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive tzu.d@ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fraquissimo. 👎🏼👎🏼👎🏼

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom sua mulher e muito gostosa cara

0 0
Foto de perfil genérica

eh amigo pela suas palavras vc tah querendO dividir sua bela e gostosa esposa se for o casO eu ate me candidato add lah no msn rafastiloso@hotmail.com ahm me empolguei tanto ki ate esqueci de falar sobre o conto, muito bom nota 10 muito bem escrito...

0 0
Foto de perfil genérica

bom, pelo que entendi, o próximo passo é oferecer esse monumento para um amigo.

0 0