Ser filho único tem suas vantagens, é claro, até mais do que muitos pensam.
Em muitas vezes, chega a sufocar o tanto que os pais pegam no pé, aliás, a mãe, como foi meu caso.
Lembro de ter convivido com meu pai até os 8, 10 anos, quando eles se separaram, daí foi só eu minha mãe, que ficou grávida muito cedo. Ela é gaúcha, alta, pernas compridas, aquele tipo falsa magra, mas com seios fartos, seios que mamei bastante durante muito tempo, já meu pai é um cearense arretado que não podia ver uma bunda balançar que corria atrás, aliás, o que os levou a separação foi um trepada dela com minha tia, irmã da minha mãe.
Depois da separação, meu pai voltou para o Ceará e nós fomos morar sozinhos num apartamento, minha mãe trabalhava numa imobiliária do meu avô, um dos homens de boa condição da cidade que morava, assim, ela ganhava bem e trabalhava pouco, além de ter tudo que queria ao alcançe das mãos, isso lhe dava tempo pra se dedicar boa parte do tempo pra mim.
Fui crescendo e tendo minha mãe como grande companheira, tinha dificuldade de fazer amizades e sempre saía com minha mãe, que durante esse tempo parecia não se interessar num novo relacionamento. Lembro de alguns amigos interessados, mas ela, como boa descendente de alemã, era uma mulher dura e decidida em suas opiniões.
No meu aniversário de 15 anos, fizemos uma viagem à Argentina, era período de inverno. Eu já passa de 1,80m, era um homem feito, mas ainda muito dependente dela, apesar de que algum tempo começar e evitar ficar nu na frente dela, comumente nos víamos sem roupa, no banho, sanitário, trocando de roupa, coisas do tipo.
Algo começou a mudar quando fui ficando maior e tendo interesse pelo corpo feminino e descobri a masturbação ao conversar com colegas. Até aí, nunca tinha reparado que minha mãe, na época com 35 anos, também era um exemplar dos mais interessantes.
Começei a ter acesso a revistas de mulheres nuas e de sacanagem mesmo, descobri que podia me masturbar e fiquei muito interessado no corpo feminino, o que naturalmente me fez perceber alguns momentos com minha mãe de forma diferente, e isso teve um dia marcante.
Apesar de ter meu próprio quarto, não é raro dormir no quarto dela, e pela manhã utilizar seu banheiro. Neste dito momento, um dia como qualquer outro, lembro de ter me masturbado umas três vezes com um vídeo de um filme antigo que assisti na internet, com uma atriz chamada Denise Dumont, onde ela transava com dois caras na piscina. Ter ejaculado tantas vezes pareceu não ter sido suficiente para diminuir meu tesão. Era por volta de 23h, quando fui para o banheiro dela usar o chuveiro. Ela se encontrava no sanitário, urinando, com os seios amostra e uma toalha dobrada nas pernas.
Estava só de short e sem cueca, com tanto punheta, meu pau parecia estar duro o tempo todo, eu mesmo não me dei conta disso, mas ela sim, tanto que ao passar, notei como ela olhou fixamente para ele. Fui para pia escovar os dentes, quando ela puxou assunto:
-E aí, tá animado com a viagem?
Não pude deixar de olhar pra ela e perceber seus seios, com bicos tão claros quanto a cor da pele, só se via mesmo pelo mamilo que sobressaia da pele com uma protuberância, também olhei e começei a lembrar dos caras chupando os peitos daquelas atrizes.
-Claro que estou, só não sei como vai ser com o clima, vi na internet que está muito frio, conversamos mais uma bobagens e entrei no chuveiro.
Até aquele momento, o pensamento sobre os seios dela me confundiam, como, depois de vê-los tantas vezes, posso começar a pensar no corpo dela com um desejo carnal?
Enquanto me ensaboava, vejo que ela entra no banheiro, com tinha acontecido muitas vezes, mas naquele dia pareceu diferente.
Não trocamos palavras, mas muitos olhares, percebi que ela vez por outra olha pro meu pênis, que estava mesmo avermelhado com tanta bronha e até meio enrijecido, ao passar o sabonete foi que começei a entender porque ela olhava tanto. Reparei neste dia como ela se ensaboava bem, como passava as mãos nos seios, enfiava o dedo na bunda para limpar, a mão na buceta embaixo do chuveiro, e do nada ela falou:
-Por que seu bilauzinho tá tão vermelho? quase faltou chão pra mim, fique meio sem jeito, mas antes que pudesse falar, ela emendou.
-Cuidado com esses exercícios, não quero que você se machuque.
Voltamos pro quarto e enquanto ela se enxugava, pude ver quando ela se agachou para passar a toalha nas pernas, o pacote de sua buceta, que não era pequena, aquilo me deu um tesão imediato, coloquei a toalha e me deitei na cama...
CONTINUA NA 2ª PARTE