Todas as segundas e terças, tenho aula de Desenho Técnico 2 na faculdade de Arquitetura. Dúvidas e dúvidas, chamo o professor que se senta ao meu lado e começa a explicar-me como desenhar cobertas e fazer detalhamento. Sou sincera, nunca havia reparado nele, mas neste instante, ouvindo sua voz baixinho perto do meu rosto, uma voz agradável, segura e forte, um perfume amadeirado, seu calor e dedicação em me explicar, quase me derreti, que homem. Depois da explicação comecei a observá-lo, seus traços, seu tipo esbelto e atlético, seu humor e sorriso, seu estilo despojado e meio alternativo.
Nas aulas seguintes percebi seu jeans apertados e busquei sem perceber a "volumetria" de algo, e percebi uma certa "elevação", espontânea, e imagino, "como será sendo completa?".
Somos uma turma de 30 mulheres e nenhum homem no segundo período de Arquitetura e Urbanismo, e para agradar as moças, certo dia ele apareceu com um saco de serenatas de amor. Bem que eu podia aproveitar um bombom desses e fazer-lhe um feitiço de sedução, encantá-lo para olhar só para mim, mas a sabedoria está em vencer as más vontades, afinal, o professor é casado e uma atitude de magia atrairia um karma negativo. De repente a esposa dele me matasse ao descobrir... Não, essa não é A vida como ela é, e nem sou Nelson Rodrigues.
Certa noite três amigas me pegam e vamos para um barzinho de Jazz na praia de Guaxuma, o Trilhas do Mar, uma noite alternativa, e lá chegando, em uma mesa isolada, com mais um amigo, o meu querido professor.
Quando me dirijo a sua mesa para cumprimentá-lo, ele me pede para chamar as meninas que não são da faculdade e pede para ficarmos com eles.
Sento-me ao lado dele, e as demais ficaram nas cadeiras que sobraram. A cada instante, ele se referia a mim como minha aluninha e me tocava na mão, e quando me dei conta, minha cadeira estava ao lado da dele e estávamos de mãos dadas, quase abraçados.
Eram quase 1h da manhã e as meninas perceberam que tinham que sair, o rapaz amigo dele também. Ficamos eu e meu professor. E nesse instante a voz dele era só minha, e seus beijos também.
Ele pediu a conta e perguntou para onde eu iria? Respondi: para casa! De súbito percebi meu erro, deveria ter dito: Para um lugar mais calmo e reservado, que ele entenderia. Fiquei com vergonha de voltar atrás. Fomos conversando até a Ponta Verde (meu bairro) e de frente ao meu edifício, ele parou o carro. Não demonstrou decepção, mostrou-se seguro. Eu não resisti. Beijei-o, desabotoei sua camisa, acariciei seus pelos e peitoral, desci minha mão, apalpei seu pênis, estava duro, grande, desci o ziper da calça dele, coloquei-o pra fora enquanto beijava-o, ele baixou minha cabeça e colocou o pau na minha boca...
Que cheiro forte de pica, grosso, mal cabia entre meus lábios, minha boca doía, minha saliva escorria quando eu tirava-o com a língua, ele empurrava meu rosto para baixo, enfiando até minha garganta... Quando ele sentia que eu fazia força para tirá-lo, ele erguia um pouco minha cabeça pelos cabelos e batia com o pau na minha cara. Dava pra sentir quão duro e pesado era o membro desse homem. Depois de mais algumas tragadas, ele afastou o banco para trás e como eu estava de mine-saia, afastei minha calcinha para o lado e montei no colo dele. Que penetração gostosa, eu mexia enquanto ele mordia e chupava meus seios... Eu estava tão louca que pedi para ele me bater, e ele fez, deixando meu bumbum vermelho de tão forte que me batia.
Estava muito gostoso e iria ficar melhor. Afastamos o banco do carona para trás e voltei pro meu lugarzinho. Tirei minha calcinha e virei de costas com o bumbum empinado pra ele, que me cobriu por trás.
Como estávamos sem camisinha, pedi para ele não gozar dentro, e ele respondeu que iria comer meu cuzinho, iria gozar tudinho dentro do meu bumbum, eu pedi que não, que iria doer, que só fazia com anal com KY, ele não me deu ouvidos. Aos poucos senti seu pau deslizar no meu bumbum, roçando no meu cuzinho molhado pelo pau dele. Não estava muito fácil, mas, segurando a cabeça do pau dele, coloquei-a no meu cuzinho, ele aos poucos forçava a penetração, que começava a doer, até que ele vinha aos poucos, doendo menos que eu temia, até que me acostumei com ele me penetrando e terminamos assim, com ele gozando no meu cuzinho, que delicia. Antes de descer do carro, combinamos que esse seria nosso segredo. Deixei minha calcinha branca de renda com ele e desci do carro toda molhada, de salto. O porteiro do meu prédio me olhou com curiosidade, acho que ele percebeu algo, mas que fique na vontade, não sou pro bico dele.