PADRASTO: bom de pica e bom de cu (3ª PARTE)

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2906 palavras
Data: 26/10/2010 07:10:39

Eu e Roberto nos encaramos. Ele pulou na piscina. Comecei a nadar... e Roberto também. Passados alguns minutos, Mauro adormeceu na cadeira. Eu estava sentindo que a qualquer momento Roberto iria me perguntar algo. Ou afirmar, tendo constatado. Mauro, quando bebe muito fica inconseqüente. Ele tem um ponto “x” como limite. Até aí a bebida aguça suas safadezas, liberta suas vontades, fantasias... mas passou desse ponto, torna-se chato, grosseiro, fala besteira... não presta!

Encostei-me na borda e Roberto ficou do meu lado.

- O Guto parece gostar muito de você. Há quanto tempo vocês namoram?

- Há quatro anos.

- Caralho! É mesmo? É tempo demais! Eu nunca levei um relacionamento por mais de dois anos.

- Por quê?

- Sei lá. Eu sou meio complicado, sabe. Não gosto de me sentir preso... dar satisfação... Só a idéia de ter um compromisso já me apavora! Por outro lado, na intimidade, dou a entender que quero algo duradouro... Aí, sabe como é mulher... já começa em falar em casamento, em se juntar... Eu já começo a tirar o time.

- Eu não penso assim, Roberto. Hoje em dia, não dá pra ficar pulando de galho em galho. Quando a gente encontra uma pessoa bacana, que tá afim de levar o relacionamento a sério... Claro, se você gostar, tiver química... tem que investir. É mais seguro. Quanto mais você convive, mais você conhece, e isso evita certas dores-de-cabeça. O Guto, por exemplo, é um cara nota 10! Confio muito no caráter dele. É bem humorado, não gosta de brigas, é companheiro... Mas temos liberdade de... tipo, se pintar alguém... só pra uma aventura... sabe? Mas sem dar continuidade... foi foi, pronto!

- Eu fico meio curioso em relação a relacionamentos gays sérios. A idéia que tenho da turma gay é sempre associada a putaria... sexo... Numa situação dessas, como se conhece alguém legal? Como vocês se conheceram?

- Foi engraçado! Eu que tomei a iniciativa e fiz ele se apaixonar por mim.

- Sério? Conta aí...

- Eu estava zanzando no shopping, tinha terminado um namoro há umas duas semanas. Olhava as vitrines... mas só para passar o tempo... aí parei para ver uma camisa que me chamou atenção. Quando levei meu olhar para dentro da loja, vi o Guto dobrando umas camisas. Roberto, meu coração disparou! Eu continuei passeando, mas a imagem dele não saia da minha mente. Depois de um tempo, voltei até a loja. Olhei, olhei e não o vi. Aí me perguntei: “Será que era um cliente? Mas dobrando camisas...”. Resolvi entrar. Inventei que queria comprar algo. Uma moça me atendeu. Fiquei lá quase meia hora... e nada. Fui embora.

- E onde ele estava?

- Depois ele me disse que estava no depósito arrumando as peças de roupas. Pois bem... fiquei com aquele rapaz na cabeça a madrugada inteira. Nem conseguia dormir, acredita?

- Nossa! E você já desconfiava que ele era gay? Se fosse hétero?

- Isso também me deixava doido. Mas suspeitei pelo modo como ele dobrava e organizava as camisas. Hétero, geralmente, não tem aquele cuidado, aquela organização... Mas continuando... No dia seguinte, lá fui eu, novamente, ao shopping. Quando cheguei de frente à loja... lá estava ele, conversando com a vendedora que tinha me atendido. Entrei, e antes que a moça me abordasse, fui direto nele. Ele me atendeu com um sorriso... Ahhh... Quase tive um treco! Minha vontade era voar naquela boca!

- [Risos] E aí?

- Aí o ator entrou em ação! [Risos] Tinha logo que deixar claro que eu era gay. Então pedi para ver umas camisas. Apontei qualquer uma. Lá, perto dos cabides, eu falei que era um presente para meu namorado, e tal, queria algo que marcasse... inesquecível...

- E ele?

- Agiu com a maior naturalidade. Eu pensei “Pronto! Pelo menos tenho alguma chance. Esse é gay... não tenho dúvidas!”

- [Risos]

- Ai, tudo bem... papo vai... papo vem... e eu pedi que ele imaginasse que ele era meu namorado... Ele deu aquele sorriso avassalador!... Então, qual peça ele gostaria de ganhar... Seria marcante... Falei que o meu namorado era do corpo dele, inclusive altura... Só sei que ele acabou sugerindo uma sunga. Realmente linda!... Comprei. Ao sair da loja, fui até um quiosque, desses que vendem churros...

- Sei.

- E pedi a uma das moças que fosse até a loja e entregasse um presente a ele... A sunga! Mas tive o cuidado de colocar noutra embalagem e escrever um singelo bilhetinho...

- Caraca! Você é muito doido! Eu nunca armaria uma dessas!

- Pois mandei. E fui pra casa. [Risos]

- No bilhete tinha meu telefone residencial e celular. Pois pasme! A campainha tocou... mais de 11 horas da noite... fui atender e quando abri: “Vim agradecer, pessoalmente, o presente”.

- Puta que pariu! Foi mesmo, cara? E como ele descobriu teu endereço? Pelo residencial! Ligou para um primo dele que trabalha nessas operadoras e o endereço tava na mão!

- E aí?

- Aí convidei pra ele entrar, conversamos... mas não rolou nenhum beijo. Só vontade! Marcamos uma praia... e daí... até hoje!

- Porra cara... maneiro!

- Pois é. Ta vendo! Quem não arrisca, tanto bate até que fura!

Caímos na gargalhada.

- Você tava lá em cima mais cedo, não era? O que tem lá?

- É uma espécie de salão de jogos. Tem mesas de bilhar, de ping-pong...

- Ping-pong? Vamos lá jogar uma partida! Você sabe?

- Não sou um craque... mas sei um pouco... e você me ensina o que faltar. Vamos!

Mauro ficou dormindo sentado, minha mãe também foi deitar e só estávamos nós dois em pé naquela chácara enorme. Minha mente já começava a fantasiar uma boa trepada com aquele pedaço de bom caminho! A tarde já começava a dar lugar à noite. Como estávamos molhados e de sunga, o frio já se manifestava. Enquanto caminhávamos, deixei que Roberto ficasse à minha frente e dei uma olhada nele inteiro, começando da cabeça, passando pelas costas, continuando pela bunda – que era linda, durinha... bunda masculina! – seguindo pelas pernas e finalizando nos pés. Não me contive e lancei um comentário:

- Aff, Roberto... Que pé enorme!

Ele olhou para seus pés, olhou para mim e deu um sorrisinho que logo entendi o significado: havia captado o que eu, de fato, estava insinuando. Se o pé era assim, imagine o “faz-me gozar”! Também ri.

Subindo as escadas, meu rosto ficava a poucos centímetros daquela bunda tão desejada por mim e, sem que ele visse, ia pondo a língua pra fora, simulando um cunete. Essa minha cabeça pervertida!

Para nossa decepção, as raquetes e as bolas estavam num baú trancado. Então fui para a janela. E ele veio junto. Sugeri:

- Roberto... vamos pegar umas cervejas? A gente fica aqui conversando e bebendo...

- Beleza! Fica aí que eu vou lá...

Escutei o rangido dos degraus, então Roberto já subia. Fiquei olhando para o horizonte, debruçado no apara-peitos da janela, deixando minha bunda bem empinada. Fingi não perceber sua chegada. Ele chegou perto e encostou a latinha gelada bem no meio das minhas costas. Estava bem gelada, o que provocou um tremor em meu corpo, e aproveitei e lancei meu corpo para trás, como fosse parte da reação. Foi tiro certeiro! Minha bunda encaixou aquele volume bem no meiozinho. Perfeito! O côncavo e o convexo! E seu reflexo foi deixar cair uma latinha e segurar-me pela cintura. Foi rápido, mas senti que ali era o ponta-pé para ações mais profundas... bem profundas!

- Ai, Roberto! Quer me matar? Que susto!

Riu, libertando meu corpo. Continuei...

- Ainda bem que o impacto foi gostoso... Assim compensa!

- Olha... Você é quase casado!

[Risos]

- E você é hétero! Que desperdício!

- Você é engraçado demais, cara! [Risos] Posso fazer uma pergunta?

- Claro.

- Rola fidelidade entre vocês?

- Você pode achar estranho... mas... não. Mas isso é acertado entre nós.

- Como?

- Já tinha te falado isso... O outro não precisa ficar sabendo. Entende?

- Sim. Muito moderno!

- Não. Muito realista! Depois daquela primeira experiência, decidi que, para evitar sofrimentos, iria viver relacionamentos livres. Leais, mas sem necessariamente, serem fiéis.

A escuridão imperava. Não havia lâmpadas naquele andar... só a lua reinava absoluta, oferecendo uma claridade azulada sobre nós. E a conversa rolava solta... agora sobre capoeira.

- Interessante a capoeira, não é Roberto, mistura dança, música, luta... e com isso, mexe com todas as partes do corpo... todos os músculos. Pra falar a verdade, nunca vi um capoeirista que não tivesse o corpo bonito, bem distribuído, musculoso, mas na medida certa. Não gosto de bombadões. Acho artificial demais!

- É verdade. A gente se exercita naquela brincadeira e nem percebe cansaço. É um exercício físico totalmente lúdico.

- É como o sexo.

- Já vai meter sexo na história... [Risos]

- Mas é verdade! Pra que academia melhor que uma cama?

- Mas o casal tem que ser dinâmico, criativo... se ficar só naquele papai-mamãe...

- Ah! Não! Isso pra mim nem é sexo... é penitência!

Gargalhadas. Aproveitei para dar uma entradinha.

- E você? Como é no tatame – digo... na cama?

- Depende da companhia. Se der sinal verde, aproveito de tudo um pouco. Gosto de movimento... mudar de posição a todo momento. Acho que é por isso que quando acaba, estou morto. Às vezes, nem tomo banho... apago exausto.

- E falar, ouvir? Eu adoooooro falar sacanagens bem no pé do ouvido, mordiscando, metendo a língua...

Nessa hora, levei meu dedo até a orelha dele e enquanto falava, ia mexendo, como se fosse a língua. Ele encolheu os ombros e seu corpo ficou todo arrepiado...

- Aiii... me arrepiei geral!

- Geral?

- Sim. Todinho...

- Todos os pêlos?

Mirei bem em seus olhos, muito próximo. E dei o tiro de misericórdia:

- Até esses?

Peguei forte aquele volume. Ele, para minha decepção, olhou no fundo dos meus olhos, deu um leve sorriso e tirou minha mão de sua rola. Levantou e, já andando em direção às escadas, falou:

- Vamos descer!?! Ta ficando muito frio aqui.

Fiquei no mesmo local por uns instantes. Que vergonha eu estava sentindo! Que papelão eu fiz!! Estava sentindo muita vergonha... mas... precisava pedir desculpas. Decidi descer e conversar com ele.

Andei pela casa, mas não o vi. Peguei outra latinha e fui até a piscina. Mauro não estava mais lá. O frio aumentava. Eu olhava para o nada, perdido em pensamentos quando a voz de Roberto me trouxe ao mundo real.

- Vai ficar aí... morrendo de frio?... Não poderia dormir até... bem... sem antes... te pedir desculpas...

Roberto tocou meu ombro e virei, ficando de frente a ele. Ele estava vestido. De cabeça baixa. Toquei seu queixo levantando sua cabeça:

- Desculpas? Eu é que...

- Pela minha covardia... Por tentar fugir, negar... o que desejei desde que fui apresentado a você... Na verdade... eu... eu... Vem cá!

Roberto puxou meu corpo para junto do seu. A latinha caiu no chão. Nossos lábios se tocaram e sua língua invadiu minha boca. Chupei como jamais havia chupado outra língua em minha vida. De olhos fechados sentia suas mãos explorando minhas costas. E eu fazia o memo. Senti sua rola dura encostada na minha e peguei nela, ao mesmo tempo que Roberto deu um suspiro forte e mordeu meu lábio inferior. Agora eu enfiei minha língua em sua boca e ele sugava com força, mostrando quanto desejo sentia naquele instante. Sua língua percorreu até minha orelha e quase sussurrando:

- E se acordarem?

- Vamos subir?

- Vamos...

Nossos passos refletiam a pressa que tínhamos. Já na sala de jogos, Roberto ia tirando a camisa quando eu segurei e fui eu mesmo levantando e beijando cada parte do seu corpo que ia sendo revelada. Continuamos o beijo antes interrompido e passei a tirar sua bermuda, que já mostrava uma “barraca” formada. Agora meus beijos seguiam caminho oposto... agora descia até aquela rola que pulsava e soltava uma babinha gostosa. Segurei sua pomba e olhei para ele...

- É para mim?

Ele sorriu.

- Todinha!

Abocanhei aquele mastro gostoso enquanto alisava suas coxas grossas e peludas. Suas mãos seguravam minha cabeça, às vezes tentando enfiar a rola inteira na minha boca. Ficava vermelho...

- Calma!

- Perdão... tá gostoso demais...

- Fica encostado aqui nesta mesa...

Com ele encostado, a luz da lua permitia que eu visse melhor seu pau. Que beleza! O tamanho era igual ao do pai, mas a grossura era superior. As veias brilhavam, tal com a cabeça. Chupei novamente, passando minhas mãos por seu abdômen, seus peitos...

Roberto se apoiava na mesa de sinuca. Peguei sua pomba e levantei encostando abaixo do umbigo. Por conta do frio, seu saco estava durinho. Comecei a passar a língua desde a região abaixo do saco até a cabeça da rola. Ele olhou pra mim com uma cara de tarado...

- Delícia... Faz de novo...

E eu repeti duas, três, nem sei quantas vezes... até ele me levantar e me beijar novamente. Eu o punhetava. Ele começou a descer minha sunga, e me punhetou também.

Aquele era um beijo diferente. Muito intenso. As línguas escapavam das bocas e lambuzavam nossos rostos, escorrendo saliva pelo pescoço, indo até o peito. Numa dessas, Roberto acompanhou a saliva que descia e chegou até meu mamilo, onde me proporcionou a sensação mais espetacular da minha vida. Como chupava gostoso! Sugava forte, me arrancando gemidos, fazendo meu corpo tremer!

Roberto, percebendo o que seus toques provocavam em mim, resolveu ir além: desceu sua língua até meu pau, segurou com firmeza e meteu em sua boca, chupando com voracidade. Deitei sobre a sinuca. Ele, então, levantou minhas pernas e encostou a língua em meu cu.

- Ahhhhhhhh...

Prendi sua língua com uma piscada forte. Ele puxou meu corpo para mais perto e enfiou mais a língua.

- Ahhhhh.... Que coisa gostosa! Ahhhhhhh...

Roberto tinha uma língua grande que, enrijecida e nos movimentos de entrada e saída, provocavam uma sensação de penetração com um pênis. Quando estava toda dentro, ele fazia uns movimentos e eu prendia aquele pedaço de carne tarado. Num dado momento, sem tirar a língua, Roberto puxou meu corpo para o lado, girando-o e me fazendo ficar de quatro. Assim começou um vai e vem frenético até eu não agüentar mais e pedir:

- Me come... Mete essa rola em mim!

- Me chupa mais um pouco...

Roberto subiu na sinuca e fizemos um 69, mas ele dedicou mais lambidas ao meu cuzinho, dando uma palmadas, mas sem ser violento. Pensei que ficaríamos ali mesmo, mas ele desceu, me puxou para a borda e encostou a cabeça da rola na entradinha. Abriu a boca e pôs a língua para fora, direcionada a seu cassete, e dela caiu uma enorme quantidade de saliva sobre seu pênis. À medida que caia, ele ia enfiando seu cassete em mim. Doía, mas era uma dor tão gostosa que era impossível interromper.

Roberto já tinha enfiado metade da rola no meu cuzinho, sempre olhando a introdução, que não era muito fácil, devido a escuridão do local. Deu uma parada e olhou para mim. Puxou-me pelo braço e começou a beijar minha boca, enquanto movimentava a pomba, enfiando cada vez mais. Ainda me beijando, pegou meu pau e iniciou uma punheta, antes lambuzando a palma da mão com sua saliva. Seus movimentos iam ficando mais rápidos e fortes. Meteu inteira e parou. Me deitou e, numa flexibilidade surpreendente, chupou a cabeça do meu pau. Deveria ser devido à capoeira. Ele socava fundo e enfiava o meu pau na boca.

- Ai, Roberto. Estou prestes a gozar...

Num movimento inesperado, Roberto me puxou em seus braços, de modo que prendi minhas pernas em sua cintura, e ali ele deu metidas fortes em meu cu. Meu pau encostado em seu corpo despejava jatos de gala entre nós e num urro alto, senti meu cu se encher de porra. Ele encostou na sinuca e me pôs no chão. Mais um beijo. Deitamos ali mesmo, abraçados... e nus. Ele estava na minha frente e meu pau não sinais de amolecer... encostado naquela bunda carnuda. Levei minha mão até seu cassete e pude sentir o quanto estava duro. Ele virou o rosto para trás e me beijou. Roberto pegou meu pau e direcionou à entrada do se cu. Logo que dei a primeira metida...

- Aiiii... Calma! [Risos] Não esqueça que você é o primeiro...

- Tudo bem... Mas comer um cuzinho desses e ter calma é quase impossível!

- [Risos] Safado!

Passei saliva no meu cassete, e ele passou no cuzinho. Encostei e meti. A cabeça entrou e eu parei. Ele puxou minha cabeça e me beijou. Aproveitei o momento e meti mais. Ele iniciou uma punheta. Aumentei o ritmo. Ele gemia e empinava mais ainda a bunda. Dei boas estocadas até ouvir seu anúncio de gozo. Automaticamente, enfiei até o talo, ele apertou meu pau com o cu... e eu gozei!

Mais uma vez nos beijamos. E Roberto, com voz quase inaudível falou:

- Você me proporcionou os momentos sexuais mais intensos da minha vida! Pena que você é comprometido...

- Pena que seus relacionamentos só duram, no máximo, 2 anos...

[Risos]

O dia amanhecia. Decidimos ir para nossos quartos. Ao descer as escadas... Mauro já estava com o pé no primeiro degrau... já ia subir...

- Vocês dormiram lá em cima?

Roberto olhou para mim, sorrindo, e respondeu:

- Não sei se “dormir” é bem o termo... Melhor dizer que passamos a noite lá em cima...

[Risos]

Roberto foi entrando em casa. Eu parei frente a Mauro, peguei e apertei sua rola, que estava meio bamba, e disse olhando em seus olhos...

- Tal pai, tal filho!

E Mauro, enfiando o dedo em meu cuzinho, sobre a sunga...

- Filho de peixe... peixinho é.

[Rimos]

E soltou mais essa:

- Quero ver é a safadinha encarar os dois!

- Duvida?

Será que as surpresas ainda não tinham acabado? Parece que não!

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO................................

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Cara! que louco. Linda a conquista do GUTO, mas o Roberto parece que não fica atrás não. Mas não vá trocar o certo pelo duvidoso. Ótimo conto G. Froizz.

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