Sábado à tarde. Como de costume estávamos reunidos, os oito primos, na casa-sítio do Tio Ivan. Três eram seus filhos, e os demais sobrinhos. Tínhamos entre 14 e 17 anos. Éramos muito parecidos. Passávamos parte do dia jogando bola ou nadando na piscina que o tio mesmo construiu, e a outra parte no game. Por volta das 18h tio Ivan ia nos deixar em casa... um a um. Mas antes, ficávamos na varanda jogando conversa fora.
Neste dia, durante o papo, Ítalo disse ter baixado um jogo da verdade pela net. Pedimos que fosse buscar. Começamos a brincadeira. As perguntas já estavam prontas, Uma caneta girava apontando o que perguntaria e apontava o que responderia.
Ítalo foi o primeiro e escolheu Caio para responder:
- Você é virgem?
- Sou.
Todos começaram a zoar. Ele agora perguntaria a mim:
- Você já transou com alguém do mesmo sexo?
- Mais ou menos... não chegou a ser uma transa, mas...
Todos me olharam surpresos. Meu tio apareceu na porta.
- Vamos, garotos!?
No carro o silêncio era total. Meu tio, diferentemente das outras vezes, foi me deixando por último. Quando somente eu e ele estávamos no carro, perguntou-me:
- Por que estavam tão calados?
- Sei lá, tio...
- Tem certeza? Será que eles não ficaram chocados com algo que você disse?
- Acho que sim...
- E que historia era aquela de já ter transado com outro homem? Pode falar... não fique com vergonha. Fica entre nós. Eu mesmo já tive uma experiência assim na minha juventude...
- Ah... foi uma bobagem... eu tinha 15 anos... e na escola eu e um outro colega tocamos punheta um pro outro, depois da aula de educação física...
- Só isso?
- Bem... e... e nos chupamos...
- E depois?
- Foi só essa vez...
- E você gostou? Quis fazer de novo?
- Gostei... mas tive medo de virar veado... e não fiz mais...
Nessa hora, meu tio começou a alisar seu cassete, que estava explodindo na calça...
- E hoje em dia... você ainda tem vontade?
- Às vezes... Depende...
- Depende?
- É... agora, vendo sua rola durona aí, tá dando vontade...
Apertei o cassete do meu tio, e vi como estava duro e pulsante. Ele deu um suspiro.
- Então a gente resolve já isso. Você já é maior, não é?
- Sou.
Tio Ivan dobrou numa rua e entro num motel bem chinfrim. Descemos do carro, entramos no quarto e ele já foi baixando se despindo, fazendo seu cassete pular, durão.
- Vem... Mata tua vontade!
Que rola linda. Grossa, cheia de veias e muitos pêlos ao redor. Caí de boca... guloso... naquela pomba que já babava...
- Chupa o titio, chupa meu gulosinho.
- hummmm...
- Engole todinha, vai...
Eu tentava, mas era muito grossa... Ele forçava, me deixando quase sufocado...
- Ah se eu soubesse que você gostava de pica...
- Que delicio de rola, tio!
- Vamos pra cama... tira a roupa toda... vem!
Meu tio pegou uma latinha de cerveja na geladeira e deitou primeiro, enquanto eu tirava minha roupa. Olhei para ele, ali deitado, e pela primeira vez reparei como ele era gostoso. A pele morena, coberta com pêlos negros no peito, barriga e coxas, uma barba cheia, mas bem desenhada dava-lhe um ar de macho. Ele segurou a pica deixando-a em pé...
- Vem... é toda sua!
Saltei entre suas pernas e comecei pelas virilhas... de um lado e do outro. Que cheiro bom! Passava a língua de cima a baixo. Segurei o saco e comecei a lamber e chupar seus bagos. Ele gemia, segurando minha cabeça. Segurou a rola e me ofereceu, encostando a cabeça em meus lábios...
- Chupa... danado... chupa!
E eu chupei. Muito. Com força. Depois ele me puxou e, para minha surpresa, enfiou a língua em minha boca, num beijo intenso. Aquela barba roçando em meu rosto me deixava louco. Ele deitou em sentido contrário e, enquanto eu chupava sua rola, ele linguava meu cu e tocava uma punheta. Que delícia! Eu estava por um triz para gozar. Ele deve ter percebido. Levantou-se, pegou a latinha e derramou em sua boca o restante de cerveja que havia. Eu peguei seu pau com uma mão e voltei a chupar, e com a outra me punhetava.
- Goza aqui dentro.
Me entregou a latinha. Nesse mesmo instante direcionei a cabeça da minha rola e despejei vários jatos de porra dentro dela. Voltei a chupar a rola dele, entregando a lata a ela.
- Vou gozar! Ahhhhhhhh...
Um jato forte de gala inundou minha boca, ele puxou sua pica e despejou os outros jatos dentro da lata. Terminando, levou a lata à boca e deu dois goles. Me entregou a lata e fiz o mesmo. Por fim nos beijamos. E ele sorridente disse:
- Se for jogar com os meninos o jogo da verdade... não vai contar isso, heim? Depois a gente combina outra. Mas aí vou querer teu cuzinho...
- Certo. É só o senhor marcar!