Olá, meu nome é Eduarda, sou uma garota muito esperta, que quer contar para vocês algumas das peripécias sexuais de minha vida. Bom, este é meu primeiro conto, e por isto, peço um pouco de paciência.
Tenho 1,65m de altura, onde estão bem distribuídos 64 kg, dos quais tenho orgulhos de dizer, estão mais bem posicionados em meus fartos seios, que são, modéstia parte, bem apetitosos, e no lugar. Ah! Minha bucetinha está sempre depiladinha, e os que já provaram, sempre querem mais. Além disso, tenho hoje, 20 anos, sou morena, cabelos pretos, ondulados que chegam quase à altura de minha cintura, e meus olhos, são negros e penetrantes...
Fui iniciada nesta parte boa da vida aos meus 15 anos, pelo meu namorado Felipe. Este conto o terá como “papel principal”.
Felipe sempre viajava conosco para a casa de fazenda de meus avôs. Sempre íamos meus pais, meu irmão, ele e eu. A fazenda fica a alguns quilômetros de uma cidadezinha no interior de Minas. Íamos para lá uma vez por mês, e passávamos todas as nossas férias de julho por lá. Felipe sempre teve um fogo que somente eu conseguia saciar. Na fazenda, existiam vários lugares em que Felipe e eu já havíamos transado, dentre os quais, a tuia, um lugar para guardar as sacas de café, era meu favorito.
Todas as vezes que viajávamos, ficávamos em quartos separados, e eu sempre ficava acompanhada de meu irmão, ou no quarto com meus pais. Desta vez, porém foi diferente... Além de nós, ficaram também hospedados na fazenda, meus tios, que moravam no exterior e que vinham muito raramente ao Brasil, fazendo assim, necessário que o quarto onde eu e meu irmão ficávamos se tornasse vago.
Foi a brecha que Felipe teve de tentar fazer algo que ele sempre queria, dormir comigo no mesmo quarto.
— Não fica bem de eu dormir na sala, não é sogrinha? Por que não coloca um colchão no chão do quarto de vocês para que eu durma lá? Assim, não atrapalho ninguém que queira assistir TV até tarde.
Eu, que estava ao lado de Felipe, segurei ao máximo meu riso. Já sabia o que ele estava tentando fazer, mas nunca imaginei o que ele faria, quando conseguisse.
— Claro Felipe, você tem toda razão, leve seu colchão para o quarto também, assim ficamos a família inteira por lá, mas espero que não se importe de dormir ao lado de Luiz...
Há! Sabia que minha mãe não daria ponto sem nó...
— Tudo bem, eu não me importo, só não quero incomodar...
Eu estava pasma. Felipe conseguira dormir no mesmo quarto que eu...
— Você conseguiu heim amor... O que você esta planejando?
— Você vai adorar a surpresa, e sua bucetinha então, vai acordar toda limpinha amanha... Aguarde.
Passamos o resto da tarde andando a cavalo... Eu estava ansiosa para que a noite chagasse logo e fosse hora de dormir.
Não demorou muito para que meus pais me chamassem para arrumar nossas camas, e nos deitamos cada um em seu respectivo colchão, para dormir. Assim que escutamos os primeiros roncos de meus pais, levei um cutucão nas minhas costelas.
— Ai!
— Para de reclamar e troca de lugar comigo maninha. Aproveita que estou de bom humor, e que seu namoradinho me convenceu.
Meu corpo gelou. Eu ia dormir do lado de Felipe? Como ele convenceu o Luiz? Meu irmão era mais velho do que eu quatro anos, e eu não conseguia entender por que ele estava fazendo aquilo, mas eu nem liguei, conhecia Felipe, e como bom libriano, ele era muito persuasivo.
— O que você pensa que esta fazendo? E se meus pais acordarem e me virem aqui do seu lado? O que vão pensar? E meu irmão... Como o convenceu?
— Pshh! Fica caladinha e não faz barulho, só vamos dormir um pouco abraçadinhos, e depois vocês trocam de lugar... Agora, se comporte...
Eu estava gostando daquilo. Acabei por me aquietar e dormi. Meu sono estava muito bom, mas no meio da noite, acordei sentindo uma coisa pelo meu corpo... Um arrepio muito bom, que só sentia quando Felipe estava entre minhas pernas, metendo aquele pau enorme e grosso dentro de minha buceta.
Para minha surpresa, eu estava sem calcinha nem sutiã, e Felipe estava mesmo entre minhas pernas, mas não estava metendo seu pau, e sim, uma coisa quente, macia, e que fazia um movimento maravilhoso sobre meu clitóris. Quando dei por mim, me levantei bruscamente... O que estava fazendo? Meus pais estavam ali a menos de dois metros de nós, deitados em sua cama. Puxei a cabeça de Felipe para cima.
— O que você pensa que esta fazendo? Disse baixinho, quase sussurrando para que nem mesmo meu irmão ouvisse.
Foi quando Felipe me lascou um beijo, que me deixou totalmente sem fôlego...
— Estou chupando a sua xoxotinha maravilhosa. Depois, eu vou comê-la aqui neste quarto, do jeito que você gosta até te fazer gozar bem gostoso... E não adianta dizer que não, por que vai acontecer e vai ser a melhor foda de sua vida. Pra não botar defeito...
— Meus pais podem acordar...
— Se você se comportar e fizer tudo direitinho, nem seu irmão, que esta no mesmo colchão que você, vai acordar.
Por mais loucura que parecesse, não pensei duas vezes, meu corpo estava aceso, minha buceta, pedia loucamente para que aquela língua e aqueles dedos a penetrassem novamente. Assim, apenas acenei com a cabeça e quando vi, Felipe já estava entre minhas pernas, posicionado de uma forma maravilhosa, que me dava mais do que arrepios... Dava-me orgasmos múltiplos...
Felipe fazia movimentos maravilhosos com aquela língua, e por isso tinha que me controlar loucamente para não gritar de tanto tesão... Eu nem podia gemer, como era de costume, e isso estava me deixando louca.
Puxei os cabelos de Felipe loucamente, que me deu outro beijo, dividindo comigo o néctar de minha xoxotinha.
— Prova, o quanto você é gostosa.
— Felipe, eu não estou conseguindo me agüentar de tesão, por favor, me fode logo, me faz sentir seu cacete dentro de mim, me arromba, me faz ser sua putinha...
— Vou com muita calma... Quero que você goze na minha boca, depois eu penso se vou te enfiar meu cacete, que já esta latejando.
Felipe começou a enfiar seus dedos em minha xaninha. Um, depois dois, três... E fazia um movimento de vai e vem, e com a sua língua, e seus lábios, fazia movimentos maravilhosos, circulares, e uma sucção... Com a mão livre, comecei a sentir uma movimentação no meu buraquinho de trás... Ele ainda não tinha sido arrombado, mas isso é para outro conto... Senti um dedinho me invadindo, e a sensação foi muuuito boa. Felipe parou por ai, só com aquele dedinho... Tenho certeza de que ele queria meter seu cacete, mas devido a situação, não dava...
Foi quando, eu tive que segurar meu travesseiro, na verdade colocá-lo em minha boca e morder loucamente a fronha... Estava gozando, Felipe nunca tinha conseguido me fazer sentir algo tão extraordinário... Não que nunca me tivesse feito senti espasmos pelo corpo, mas aquele foi diferente...
Minhas unhas cravaram nas costas de Felipe, e eu me contorcia loucamente na cama... Só de contar este fato, me da um arrepio pelo corpo e posso sentir minha bucetinha muito molhada...
Felipe veio me beijar novamente.
— Obrigada. Agora, podemos voltar a dormir...
— Como assim voltar a dormir? Primeiro você vai me fuder, depois, quando estiver quase gozando, EU vou terminar o serviço com a boca, e você vai gozar nela... É o mínimo que posso fazer para agradecer pelo que me fez sentir...
— Não dá amor, quem sabe amanha, em cima daquele fogão de lenha...
Felipe começou a rir... Quando percebi, ele já estava sem o short do pijama, e decididamente, estava com muito tesão...
Pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, que estava maior do que nunca... Eu estava excitadíssima e meu corpo já pedia por mais... Discretamente, eu me mudei para o colchão de Felipe, que se posicionou em cima de mim, e colou o seu pau em minha portinha...
— Mete logo Fe...
— Espera... Quero te provocar mais um pouquinho sua putinha... Quero ouvir você me implorar... Pede, daquele jeito que eu gosto...
Felipe colocava na portinha e tirava... Eu estava desesperada por aquilo, precisa muito ser arrombada pelo homem que eu amava, e que era perfeito.
— Mete logo Fe... Me faz ser sua puta, me arromba, mete seu cacete na minha boceta, por...
Antes de eu terminar, recebi um beijo junto com uma socada maravilhosa, e que provavelmente abafou meu gritinho de tesão...
Não demorou muito para que eu gozasse novamente, principalmente por causa daquelas socadas de macho que meu homem sempre teve... É por estas e outra peripécias que as vezes sinto falta dele... Felipe também estava quase por gozar, e então, tirei seu pau de minha buceta, e comecei a pagar um boquete que eu adorava... Não demorou muito para que Felipe gozasse em minha boca, me fazendo beber todo aquele leitinho sem desperdiçar uma gota... Nos beijamos, e percebi que éramos cúmplices.
Arrumei minha camisola, e olhei para ver se meus pais ainda estavam dormindo... Me levantei e fui até o banheiro. Me arrumei, escovei meus dentes, e quando voltei, Felipe já tinha pegado no sono. Empurrei meu irmão, que voltou para o seu lugar.
— Muito bom, heim maninha... Puxou seu irmão...
Eu corei de vergonha, mas fingi que não escutei... Virei para o canto e dormi...
Quando acordamos, os sorrisos estampados quase nos denunciavam, mas com certeza foi inesquecível...
Acho que foi um pouco extenso, mas espero que tenham gostado... De onde veio este tem muitos mais... Se quiserem me dar dicas, para aprimoramento, este é meu email eduardafrancherr@hotmail.com...
Obrigada...