A noite estava estrelada e apesar de que às vezes uma ou outra nuvem escondia a lua, nada iria estragar minha festa de aniversario. A casa é grande, arrumei a laje, bexigas e luzes coloridas, o som as alturas, a mesa repleta de doces e salgados e a churrasqueira acesa, o povo estava começando a chegar, uma geladeira cheia de cerveja e vinho e a bancada com uísque e conhaque. Meu nome é Rute, morena, cabelos pretos encaracolados na altura dos ombros, 1,65 alt, uma bunda farta e empinada, seios pequenos de bicos afiados, olhos castanho escuro, estava fazendo 21 anos, não era mais virgem, mas nunca tinha feito anal nem oral, achava tudo nojeira, mas naquele dia todos passaram do limite, muita dança, muita cerveja, cervejão e cervejada, pouco churrasco e muito álcool, musiquinha de parabéns, doces e salgados distribuídos, alguns bêbados, outros trebados e os caretas ja tinham embora, moro apenas com mina mãe e meu irmão, meu irmão é gay e já estava levando ferro em algum lugar da casa, minha mãe foi dormir na casa de minha tia por causa do barulho, confesso que eu também queria ir, muita chupação, oral ao vivo, corno pra tudo quanto é lado, decidi extravasar, a final de contas, a festa era minha,estava vestida com uma calça jeans preta e bem colada as vezes deixava meu rego amostra, uma blusinha folgada sem sutiã quando me inclinava, meus seios pequenos aparecia e calçava uma bota de couro, logo peguei uma garrafa de vinho e bebi no gargalo, estava dançava sozinha, meio tonta sentir um forte abraço, alguém mordiscando minha orelha, sussurrou: “sua vez gata!”, era Magno,um amigo de meu irmão, já havíamos trocados olhares e brincadeiras com intenções secundárias, mas nada alem disso, ele roçava em minha bunda, sentir seu cacete duro ralar em mim, virei me, e dançamos pagode, funck, batida eletrônica, já soados, respirando forte, nos beijamos loucamente, descemos a laje, e entre as paredes da escada, ele me deu uma colada e mordiscou meus seio por cima da blusa, tirou o pau pra fora da bermuda e forçou minha cabeça para baixo, relutei, porem o tesão e a curiosidade eram maior, agachei e bati uma rápida punheta naquele cacete grosso, o cheiro de sexo me atraiu e comecei a lamber a cabecinha, coloquei toda cabeça em minha boca, ele forço ate a metade e depois até o talo, sentir a cabeçorra alisar e passar por minha guela, ele disse: Gostou cachorra”, Respondi: “seu puto desgraçado.” Prosseguimos e abrimos a porta da sala, encontramos meu irmão e um colega pelados trebados no chão da sala, o levei para meu quarto e cai na cama, ele arrancou minha bota e ofegante veio por cima de mim, beijou-me, chupou meu pescoço, suspendeu a blusa e lambeu meus seios, sugou meus bicos, ele estava elétrico e eu energizada, ele arrancou minha calça pouco a pouco e descobriu minha calcinha minúscula, fiquei deitada de costas deixei ele observando meu enorme rabo e depois fiquei de quatro a calcinha enterrada no cuzão, afastei um pouco as pernas o pacotão brilhou e ele não resistiu, afastou a calcinha e chupou minha xana, com sede, volúpia, ousadia, lascívia, paixão, tesão, subia e descia com a língua, sentia cada centímetro da língua explorando toda minha vagina, esfregava a língua em minha buceta e cuspia em meu cu, estava sem ação e sem noção só sei que queria sentir um pica no meu rabo, sentir ele si afastar e de repente uma pica em minha buceta, Magno bombava e entrava com facilidade, estava ensopada, um caralho grosso e agressivo, me invadia, preenchia e ralava entre minhas paredes vaginais, bombou, bombou, e depoir fez algo que eu já nem esperava, desceu a cabeça e voutou a chupar meu grelo, mas aos mesmo tempo massageava meu cu com o dedão, enfiando em vez em quando, anunciei que iria gozar, ele enfiou a metade de dois dedos em meu cu, não resistir e enquanto pasmava e me contorcia, ele enfiou a cabeçorra em virgem cu, cai sobre a cama e ele forçou ainda mais, doeu, mas me sentir realizada, eu queria aquela dor, suas palavras foram: “toma sua puta do rabão, cachorra safada, vou esfolar seu cu.” . me sentir tão puta que gozei ainda mais, quase desmaiando, ele me virou de frente e na posição de frango assado enfiou a cabeça em meu furiquinho dolorido, ficou brincando na portinha até que enfiou a metade, minha palavras foram: “seu desgraçado, filho da puta, mim arromba seu veadinho, me fode mocinha.” Ele enterrou, penetrou até o talo, a dor e o prazer me engasgou as palavras, de perna pra cima, uma pica no cu, um macho soado recostando seu corpo ao meu, seu tórax roçava meus seios, mina perna utrarreganhadas, ele puxava meus cabelos e bombava cada vez mais forte, eu gemia e gritava as vezes, ele um animal cada vez mais excitado, deu umas cinco estocada forte, eu soluçava e meus líquidos vaginais escorria entre minha pernas lubrificando seu pau enterrado em rabo, comecei a apertar o pau dele com meu anel e ele gozou, quentinho, retirando a vara pouco apouco, eu ainda dava pasmos involuntários, ele deu um tapinha em meu rosto e disse: “rabuda gostosa.”, então sentir seu gozo escorrer pra fora do meu cu, melando minha cama, o cheiro de sexo por todo quarto. Meu cu parecia não fechar direito, estava um pouco ardido, mas era capaz de fuder a noite toda. Escrevam pra mim, agatalisboa@bol.com.br. A gata te espera.
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