O Avô e a Neta

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 3879 palavras
Data: 28/10/2010 10:30:21
Assuntos: Heterossexual

- Oi, vovô! Lembra de mim? – esbaforida, suada, cansada e segurando a bagagem,

perguntou Simone, com um sorriso radiante de felicidade.

- Simone!!! Como você cresceu! Entre minha filha, a casa é sempre sua, fique

totalmente à vontade, viu? Deixe-me ajudá-la com isso! – sinceramente falou Zeca à

sua neta, pegando a mochila mais pesada que ela carregava, e finalizando, quando

esta entrou e passou por ele: - Tá linda como sempre, heim?! Benza Deus! O que

você anda fazendo, tomando “belezol” é? Sorriram os dois.

Simone fora morar na casa do avô, porque se qualificou no vestibular de Direito numa faculdade em São Paulo, Capital, e, também, para fazer companhia a ele que morava sozinho desde o falecimento de sua avó há uns cinco anos. Além do mais, ficavam relativamente próximos os dois endereços, uns vinte minutos a pé, o que, em se tratando daquela megalópole, era uma benção.

Por motivos profissionais, o pai dela mudou-se para o interior do Estado de São Paulo há mais de vinte anos. Por lá, casou-se e estabeleceu-se. Zeca tinha mais um casal de filhos, ambos casados e morando no interior Estado de SP também, mas em cidades diferentes. O avô disse para a garota ir direto tomar banho e dormir, por causa da fadiga que ela deveria estar sentindo da viagem, e depois conversariam.

Ela agradeceu e disse que estava moída de cansaço mesmo, afinal, foram mais de oito horas de percurso. O quarto que Zeca havia preparado era o mesmo que remetia sua neta a doces lembranças, de quando ela dormia lá ainda menina por ocasião das suas férias escolares, o que, aliás, não faz tanto tempo assim. Sua mãe viajava com ela e passavam tal temporada na casa dos avós. Aliás, desde o falecimento da mãe de seu pai, que ela e o avô não se viam.

Recordava-se, com os olhos marejados, aquele tempo em sentava no colo do avô e ele lhe lia um sem-número de estórias, e ela acabava por adormecer. Depois, o avô pegava-a nos braços, pondo os braços dela em volta do seu pescoço, levando-a para esse mesmo quarto e, com muito jeito, debruçava-se a deixando na cama, cobrindo-a com um cobertor, apagando a luz, fechando a porta e indo embora. Foi uma época encantada!

Simone era uma garota de 20 anos, 1,75m, linda, sensível, dócil, alegre, simpática e responsável; lisos cabelos pretos à altura dos ombros, franjinha, finas sobrancelhas a emoldurar olhos grandes parecidos com jaboticabas, médios e erigidos peitinhos, e um suave e deslumbrante corpo longilíneo de sensuais curvas, assemelhando-se a uma sacerdotisa grega - o qual lhe conferia certa classe, certo charme, uma luz especial.

José Carlos, o Zeca, era um coroa de seus 62 anos, 1,82m, jovial, boa-praça, cabelos grisalhos curtos com acentuadas entradas, divertido e espirituoso; estava fisicamente muito bem, fruto do tempo em jogava futebol de várzea e, adquirindo, depois que parou de jogar, uma leve barriguinha pelas poucas cervejas que bebia socialmente. Afinal, “ninguém é de ferro”, como dizia.

A vida dos dois seguia tranquilamente, sem nenhum sobressalto: Simone fazia faculdade de dia, ficando livre no final de tarde e à noite assistia TV com o avô; Zeca era aposentado, saia à tarde para passear e jogar dominó com os amigos numa praça perto de sua casa; uma a duas vezes por mês ela ia visitar a família, de vez em quando viajava junto com o avô; nos finais de semana eles iam passear, shopping, cinema etc.; às vezes desciam à praia na Baixada Santista, essas coisas...

Até que uns seis meses depois que Simone chegara, Zeca voltou para casa ao final de tarde e, apertado para urinar, foi logo ao banheiro. Quando abriu totalmente a porta que estava por uma fresta, surpreendeu sua neta nua sentada no vaso, levando um susto, ele e ela.

- Opa, me desculpe! Vou usar o banheirinho do quintal – falou Zeca, embaraçado, mas,

num movimento rápido, fitou dos pés a cabeça sua neta, a qual, num reflexo, cobriu

os seios com as mãos, antes falando um “ui” de espanto também.

Simone sentiu um instante de desejo no olhar do avô, e gostou! Zeca fez o que tinha que fazer e, pouco depois, escutou a descarga ser dada e, em seguida, abrir o chuveiro. Atordoado, ele sentia certa ansiedade, sua respiração tornou-se ofegante, ante aquilo que presenciara.

Por um momento, ele esquecera que era sua neta, e sentiu algo que há muito não sentira: uma excitação, talvez, correndo-lhe pelo corpo inteiro de dentro para fora na forma de ondulações, de natureza incontrolável! Tanto é que seu pinto apresentava a hipótese de que ficaria duro.

Meia hora após, sua neta foi até a sala encontrando o avô a assistir TV. Zeca foi logo se lamentando:

- Me desculpe, mais uma vez, eu entrar assim... Pensei que você estivesse no quarto, e...

- Eu é peço desculpas ao senhor! Quer dizer, ao bem da verdade, ninguém foi culpado.

O senhor não tava aí... então, eu deixei a porta do banheiro entreaberta para escutar

os possíveis toques na campainha, no telefone... pois eu pretendia tomar banho e

talvez eu não escutasse os sinais com a porta fechada... É isso!

Eles sorriram e se abraçaram, mas nunca mais se olharam da mesma maneira. Parece que se perdeu a inocência. O desejo sexual estava imiscuído na relação entre eles, por mais que quisessem negar. Aqueles olhares fugidios, cúmplices...

Até esse dia, Simone andava dentro de casa sempre com comportadas bermudas jeans, e camisetas com sutiã. À noite, sempre deitava a cabeça no colo do avô para assistir TV, com o corpo de lado numa posição fetal. Inocentes! A partir daquele fato, Simone insinuava-se com roupas mais transparentes, sensuais.

Usava baby-dolls e short-dolls com minúsculas tanguinhas e blusinhas de seda sem sutiã. Para assistir TV, agora ficava de bruço quando deitava a cabeça no colo do avô, e com o traseirinho empinado. Tudo para provocá-lo. E parece que Simone estava conseguindo. Nessas ocasiões, ela sentia sua bundinha queimar pelo olhar do avô.

Ambos estavam febris, com a alma incendiada. Qualquer desejo era permitido, nessa fase! A garota sentia, também, o volume de seu avô crescer quando utilizava o colo dele como almofada. Quando iam dormir, era um suplício: gemidos preenchiam o ar em masturbações, porém em quartos separados.

Uma noite, Simone chegou à sala toda fresquinha por ter acabado de tomar banho. Estava usando um baby-doll azul-piscina, e foi deitar no colo do avô, como sempre fazia. O aroma do xampu do cabelo molhado da neta, combinado com a fragrância de seu desodorante e seu cheiro natural do corpo, invadiam-lhe as narinas e embriagavam-no, fazendo-a parecer uma ninfa mitológica.

Zonzo, seu cacete ficou instantaneamente duro, latejando sob o short e sob o rosto de sua neta. Ela, percebendo, virou o rosto para o avô e deu uma tímida risadinha, depois voltando a deitar a cabeça no seu colo, sentindo sua almofada pipocar. Mas o fez de um jeito diferente. Primeiro colocou a mão direita espalmada sobre a pélvis dele, sentindo o caralho do avô pulsar, depois deitou o rosto de lado em cima da mão. Não havia mais como resistir àquele desejo que lhes estava consumindo por dentro.

Apoiando o braço direito no púbis do avô, no que o fez franzir o rosto, Simone levantou e disse que iria à cozinha. Pouco depois, voltou trazendo duas taças com chocolate em calda e um pote contendo morangos. Intencionalmente, quase esfregou a bunda no rosto no avô ao se curvar para colocar as taças e o pote sobre a mesinha da sala. Simone sentou ao lado do avô, deu-lhe uma taça com chocolate, ficou com a outra, e dispôs o pote com morangos entre eles.

A garota mergulhou um morango no seu pote e o colocou na boca do avô, falando para ele fazer a mesma coisa com ela. Seu avô o fez, mas quando ele ia pôr o morango na boca da neta, ela a afastou e fez cair o morango e a calda escorrendo-lhe pelos peitinhos. Simone sorriu induzindo o avô a sorrir também. Não havia mais barreiras de parentesco nem idade entre eles, apenas um homem e uma mulher subjugados pelo império dos desejos.

- Ops! Caiu! O senhor vai pegar o morango e dar na minha boca, vovô? Mas, um

detalhe: só vale pegar com a boca, tá? – Simone falou derretidamente e com um

sorriso lindo.

O avô sorriu também, e pegou o morango entre os dentes no ventre da neta colocando-o no canto da boca, e veio subindo lambendo aquela trilha de chocolate pelo corpo dela até chegar à boca. Lá, ele recolocou o morango entre os dentes e a beijou com ternura, transferindo o morango para a boca da neta, a qual o mastigou com gosto. Depois, com a língua, ela foi descendo da boca do avô até os pelos abaixo do umbigo e início da floresta pubiana, lambendo tudo.

Simone começou a acariciar suavemente o palpitante cacete do avô por cima do short, e a encará-lo. Iniciou a tirar-lhe o short por não haver braguilha, deixando-o nos tornozelos. Zeca suspendeu os quadris para facilitá-la. Ela continuou a esfregar o pinto do avô com a mão, só que agora por cima da cueca.

Lentamente, foi abaixando-a e vendo despontar um pênis com seus 19cm, grossura um pouco acima do normal, cabeçudo, parecendo um cogumelo, envergado para cima, incrivelmente duro e babando. Zeca ficara feliz e até estranhara porque seu cacete não estava em posição de sentido assim já fazia tempo.

- Nossa vovô! Uau! Como o senhor é grande! E ele é tão bonito... e tão duro...! Amei o

seu negócio, vozinho! – disse sua neta, espantada e encantada, e iniciando a

masturbá-lo, vagarosamente.

Logo, sua neta pôs seus lábios em torno da glande, continuando a punhetá-lo. A abocanhá-lo, foi um passo. Os lábios dela subiam e desciam suavemente, encantadoramente. Zeca quedava-se, enfeitiçado. Num repente, o avô começou a tremer e a gemer, e espirrou na boca da neta uma grande quantidade de porra viscosa.

Quando ela provou a primeira golfada, tirou a boca e ficou vendo fascinada todo o verter daquele esperma subindo e caindo sobre o corpo do pênis e na sua mão. Seguindo a masturbá-lo, ofereceu sua boca quente ao avô para beijá-la. Após isso, lambeu toda a porra caída sobre o cacete do avô, seu saco, e na sua mão, enfiando um a um os dedos na boca.

Prosseguindo, beijou de novamente o avô, e ele teve a oportunidade de experimentar, pela primeira vez, o gosto de sua porra salpicada nos lábios da neta. Voltaram a assistir TV, abraçadinhos. Mais de uma hora depois, resolveram ir dormir. Beijaram-se. Antes, cada um foi tomar uma ducha e dormiram em quartos separados.

Na noite seguinte, Simone, após estudar um pouco e tomar um gostoso banho, preparou-se para a noite de prazer que teria com o avô. Chegou à sala levitando, vestindo uma camisolinha de seda, sutiã meia-taça e uma calcinha cavadinha de renda, tudo verde-água, e foi logo cumprimentando o avô, o qual via o jornal na TV.

- Oi vovô! – disse, sorrindo carinhosamente e sentando ao seu lado.

Sorrindo de volta, ele abriu os braços e pendeu o corpo para o lado dela para abraçá-la. No que o fizeram e beijaram-se. A neta deitou no colo do avô a exemplo do que sempre fazia. Ela empinou a bundinha muito mais do que de costume. Eles conversaram durante uns cinco minutos.

Lembrando-se da noite anterior, Zeca falou sorrindo:

- Cadê a calda de chocolate? Ainda tem? Se tiver, vai lá pegar, meu anjo!

Simone sorriu também e foi correndo buscar na cozinha, entregando ao avô a taça com a calda, e este pondo em cima da mesinha de sala.

A neta sentou-se e foi acariciar o pinto do avô, beijando-o novamente. Logo, sentindo o volume dele crescer, Simone perguntou sorrindo:

- Já está assim, vovô?

- É... fazer o quê! Seu cheirinho me deixa louco, sabia? – Zeca falou e já levantando o quadril.

O avô olhou para a taça de calda, depois para o seu palpitante cacete que esperava por alguém que viesse libertá-lo, e sua neta logo entendeu. Mais rápido do que imediatamente, Simone liberou o vibrante caralho do avô, emplastou-o todo, calmamente, com calda de chocolate, e caiu de boca nele, candidamente. Zeca gemia, e falava coisas sem sentido e inaudíveis. A neta percorria lambendo todo o mastro do avô desde a cabeça até o saco, passava-o no rosto, engolia-o e se entretia lambuzando-se toda com seu pirulito. Era uma particular festa lúdica.

Uns vinte minutos depois, o avô, com a mão, suavemente, retirou seu bastão da boca da neta e novamente a beijou. Foi descendo a língua pelo queixo, pescoço até lamber entre os seios dela. Abaixou as alças da camisolinha. Com o movimento combinando do queixo e da mão dele sobre o sutiã da neta, saltaram para fora dois melõezinhos durinhos com os bicos voltados para o céu.

Primeiro Zeca colocou calda só nos biquinhos, chupando-os; depois, só nas aréolas, chupando-as também; e após isso espalhou calda pelos peitinhos da neta por inteiro, lambendo-os e sugando-os com sofreguidão, por muito tempo, parecendo uma criança. Simone gemia e falava:

- Ai, vovô... isso é tão bom! Ishhh... aahhh... ishhh... aahhh... ishhh...!

O avô parou de chupar e beijou-a, novamente, e com a mão acariciando a quente boceta da neta. Simone afastou o avô delicadamente, e disse com seriedade, abaixando a cabeça:

- Vovô, vou falar uma coisa com a maior sinceridade do mundo. Eu nunca fiz o que o

senhor acha que eu já fiz... o que está prestes a acontecer daqui a pouco. Em

nenhum dos dois lugares... Acredita, vovô? E eu amaria de paixão que o senhor fosse

o primeiro a fazer, honestamente!

Seu avô ficara perplexo ante a possibilidade de ser o primeiro homem na vida da neta. Emocionado, com os dedos embaixo do queixo dela, ele suspendeu seu rosto, suavemente, e disse, com uma ternura incrível:

- Olha pra mim, meu anjo! Eu não posso descrever a emoção que senti ao saber disso

e, mais ainda, não tenho palavras para comentar a decisão que você tomou! Espero

que seja a acertada. Eu só posso me considerar especialmente privilegiado pela sua

escolha, viu, meu anjo?

Eles sorriram, tímidos, e Zeca tornou a beijar a neta, só que agora com uma exclusiva candura.

Simone começou a tirar o que faltava da camisolinha e do sutiã. Ao mesmo tempo, seu avô afastou a mesinha de centro para o canto da sala. Sentou no sofá e pediu para sua neta levantar e ficar de frente para ele. Colocou as mãos na cintura dela e ficou cheirando sua bocetinha. Com os olhos fechados, aspirava a plenos pulmões e expirava vagarosamente. O aroma que sentia o embriagava.

Num movimento de mãos, girou-a ficando com a bundinha da neta quase encostada ao seu nariz. Pediu para ela se curvar e afastar as pernas. Encostou o rosto bem na direção do cuzinho da neta e ficou sorvendo aquele espetáculo de fragrância.

O perfume que dali se difundia era decididamente envolvente, inebriante. Voltando com a neta de frente para ele, iniciou a tirar-lhe a tanguinha, lentamente. Ficou encantado com a grutinha da neta, quente e molhada. Podia-se sentir a expectativa angustiante dela.

Esfregou bastante seu rosto na bocetinha da neta e ficou todo lambuzado pelo melaço que nela continha. Besuntou com calda toda a fendinha de sua neta, lentamente. O avô enfiou toda sua língua no canal vaginal de Simone, e ficou entrando e saindo dele, vagarosamente. Depois, arrastou a língua até seu intumescido e encharcado grelinho e ficou sugando-o. O gosto do chocolate misturado com o viscoso líquido que dele vertia, era decididamente exótico, delicioso!

Gemendo sem parar, a neta colocou as duas mãos na nuca do avô, pressionando o rosto dele contra sua vulva. Ao toque de mão do avô, girou-a de novo, curvou-a, e ficou a observar o cuzinho da neta. Perguntou-se se já vira alguma coisa mais linda! Era róseo-amendoado e tinha uma moldura circular de delicadas preguinhas. Nunca vira nada mais fofo, mais mimoso.

Lambuzou todo o cuzinho da neta com calda, preguinha por preguinha, além do seu núcleo, na maior paciência. Sua língua dançou, rodopiou e bailou naquele buraquinho mais que maravilhoso. Queria ter dez metros de língua para enfiar toda naquele anelzinho mágico. O cheirinho agridoce que o cuzinho de sua neta exalava, combinado o delicioso sabor da calda de chocolate, era efetivamente entorpecedor. Uma rara iguaria. Berço de todos os prazeres.

O avô deitou-se no felpudo tapete da sala. Acomodou-a para um delicioso 69. Antes, Simone, novamente, untou o caralho do avô com calda. Este lhe pediu a taça para espalhar calda na sua bocetinha e no seu cuzinho, de novo. A neta abocanhou o cacete todo babado do avô, e sua língua passeou no seu saco.

Ele brincava alternando-se entre o grelinho e o rabinho da neta. Chupavam-se com avidez por um tempo sem fim. Na sua sofreguidão, Simone babava mais, muito mais o caralho de seu avô, e rebolava, rebolava... O aroma que se difundia no ambiente era hipnótico, misto de chocolate, suores, boceta, cu, fluidos sexuais... Uma loucura!

O avô teve a iniciativa de parar. Ofegantes eles estavam. Zeca deitou sua neta de costas no tapete, carinhosamente, e a olhou profundamente com cumplicidade. Ela entendeu o que a aguardava. Seus olhos cintilavam de ansiosa expectativa. Sem falar nada, sua neta abriu as pernas expondo a bocetinha ansiosa para se despedir da virgindade

.

Seu avô veio por cima dela e perguntou:

- Preparada, minha flor? Eu faço questão que você fique totalmente tranquila... serei

delicado ao extremo, tá bom, meu anjo?

- Tá bom... vovozinho! Mas não posso me livrar da expectativa... porque é um dia muito

importante pra mim. Você entende, né, vovô?– respondeu Simone, puxando seu avô

para beijá-lo.

Feito isso, seu avô retrucou:

- E pra mim também, meu anjo!

Então, colocou a cabeçona do seu cacete à entrada da molhada, quente e pulsante bocetinha de sua neta, e foi o empurrado, devagarzinho, vendo as reações dela. Ao entrar o início, sua neta deu um curto gemido abafado, franziu levemente o rosto, e depois soltou o ar. Ele parou. Perguntou se estava tudo bem.

De olhos fechados, a garota balançou a cabeça afirmativamente. Seu avô prosseguiu. Subitamente veio um gemido mais longo seguido de um suspiro e um franzir de rosto mais acentuado, com ela o puxando o corpo do avô e apertando seus braços em torno das costas dele, e, depois, fazendo uma expressão de paz e felicidade.

Seu avô parou de novo. Desconfiava que se havia rompido o hímen de sua neta. Voltou a enfiar seu cacete, um pouco mais lento ainda, até que o penetrou todo na grutinha da neta. Ela gemia e mexia, remexia, lentamente, com todo o pinto lá dentro. Pouco depois, o avô iniciou a entrar e sair da fendinha dela, bem devagarzinho.

Ficou assim um tempo, depois foi aumentando o ritmo, mas, sem exageros. Estava um vaivém não tão rápido e muito gostoso. Simone gemia suavemente. Até que seu avô sentindo que iria gozar, parou, beijou-a, saiu de cima dela, e perguntou:

- Tudo bem?

- Tudo muitíssimo bem, vovô! – exclamou sua neta, ofegante, com o olhar lacrimoso e sorrindo de satisfação.

- Então, fique de quatro, meu anjo! – complementou o avô.

A neta ficou com o rosto apoiado de lado no tapete e as pernas abertas moderamente. Alisando seu bastão, o avô admirava-se de como sua neta era gostosa, ainda mais assim, toda aberta daquele jeito, com sua bocetinha e seu cuzinho reluzindo esperando por ele. De novo ele penetrou na xoxotinha da neta, agora o entra-e-sai se tornou bem mais fácil, cremoso, azeitado. Ela rebolava, mas não gemia tanto.

Dali a alguns momentos, seu avô novamente parou e retirou a vara da bocetinha de sua neta, e ajeitou-a na entrada do latejante buraquinho apregueado dela, perguntando:

- Você quer, minha flor?

- Eu sou todinha sua, vovô! – respondeu a neta, curvando-se mais e abrindo as pernas completamente.

O avô enfiou-lhe toda a língua no rabinho, pegou a taça com calda de chocolate e despejou todo o seu conteúdo no cuzinho da neta, depois esfregou o seu bastão nele para lambuzá-lo, acomodou e comprimiu a graúda glande na porta do botãozinho dela, e foi colocando, bem vagarosamente. Sua neta crispava o rosto, mas, não entrava.

Então, o avô falou:

- Relaxa, meu anjo! Está cansada? Quer parar? Tudo bem se quiser... Eu não vou ficar chateado, não!

Sua neta fez um sinal de negação com a cabeça, respirou fundo, e falou:

- Vamos de novo, vovô! Eu prometo que vou relaxar mais, tá bom?

- Faça força para fora, como se fosse... você entende o que eu estou tentado dizer, não

entende? Não se preocupe se quando eu tirar vier alguma surpresa. É normal! Não

fique preocupada com a minha suposta reação, e isso, e aquilo... Repito: é normal!

Minha reação será de profunda compreensão! Está certo assim? Entende o que estou

falando para você, meu anjo?

- Entendo, meu vozinho lindo!

- Então, vamos lá? – disse o avô.

Seu avô recomeçou. Comprimindo ainda mais a glande de seu mastro, ele foi enfiando devagarzinho, quase parando, e sentindo as preguinhas da neta dilatando-se e deixando passar, com muito custo, a cabeça. Ufa! Olhou para o rosto da neta; estava franzido.

Perguntou se estava tudo bem. Ela respondeu que sim com a cabeça. Seu avô continuou enterrando bem lentamente o membro no cuzinho da neta, até que seu púbis encostou-se à bundinha dela. Com o ferro todo atolado no cuzinho, Simone rebolava, gemia, mexia, remexia e se contorcia.

Zeca ficou parado falando para a neta fazer o movimento de ir para frente e para trás com a bundinha, mantendo o controle do vaivém, assim não se machucaria. Ela o fez, lentamente no início, e depois foi aumentando a cadência, mas sem excessos.

- Ai... que delícia, vovô... meu vovozinho! Ai... ai... ai... – Simone delirava e choramingava.

Não demorou muito e seu avô, mantendo o embalo daquele movimento, iniciou a dividi-lo, ou seja, começou a socar também sua piroca no botãozinho da neta, aproveitando o mesmo impulso de pêndulo.

Pouco tempo após, o avô jorrou sua escaldante porra inundando o cuzinho da filha do seu filho, sob urros e gemidos. Suados e ofegantes, o avô e a neta despencaram de lado em cima do tapete, ainda com a tora dele preenchendo o rabinho dela.

Algum tempo depois, seu cacete foi amolecendo e deixando naturalmente a rosquinha de sua neta. Foi eternamente delirante! Adiante, levantaram-se, abraçadinhos, e foram tomar banho juntos, depois foram dormir, juntos! A partir daquele momento, isso se tornou rotina.

O avô e a neta foram amantes enquanto durou o curso de Direito dela. Seus familiares jamais desconfiaram de nada. Em meados do ano em que Simone retornou à sua cidade, já com escritório próprio, ela ligou para o avô e disse que conhecera um rapaz e se apaixonara. Zeca desejou muita sorte aos dois! Mas, falou ainda:

- A casa é sempre sua... você sabe. Vê se arranja uma brecha na agenda no final do

ano, e vem pra cá passar uns dias comigo... uma semana... dez dias... sozinha! Eu gostaria muito!

- É lógico que vou, vovô! Sabe, vovô, tô morrendo de saudades... e de vontade...!

- oOo –

Gostaram?

Estou à disposição e receptivo a quaisquer contatos: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Atlante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita