Meu nome é Fabricio. Tenho 19 anos. O nome da minha mãe é Jussara (nomes verdadeiros). No último conto eu contei como minha mãe trepou na minha frente com o chefe do meu pai. Já tinha me conformado de ver o que a minha mãe faz por uma pica grande e dura. Agora vou contar o que aconteceu depois e é mais chocante ainda. Estava em casa e a porta tocou. Eu abri. Era o Georges o chefe do meu pai que tinha comido minha mãe no outro conto. Gelei quando vi ele de novo. Tinha vindo pra comer minha mãe Jussara com sua vara imensa. E junto com ele estava o Belão, que também é chefe do meu pai. De belo ele só tinha o cacetão que eu estava prestes a ver. Oi, Fabricio. Chama a patifa, que viemos dar um trato na tua mãe. Ela não tá. Saiu.- tentei despistar. Pode chamar tua mãe que ela não tem medo de pau grande- disse o Belão. - Ô patifa, sua cadela vagabunda. Ele gritou isso na porta e claro que os vizinhos ouviram. E os dois canalhas já foram entrando na minha casa. Então minha mãe Jussara aparece na sala. Estava de sandalha de salto alto, sutiã e calcinha fio-dental e os cabelos preso num coque. Ela é loira falsa, tem 55 anos, 58 quilos. Bunda e seios médios e meio caídos pela idade. Tem rosto bonito para a idade e uma boca deliciosa segundo dizem. O Geoges me chingou: -Olha aí filho da puta. Foi eu mesmo que mandei ela ficar em casa que eu dei um serviço de corno pro teu pai. Ela veio na minha direção em cima daquelas tamancas com cara de puta que ia me matar. Fiquei até com medo da reação dela. Jussara me pegou forte pelos cabelos e gritou: - Seu merda, tu disse que eu não tava é?! Olha aqui merdinha, faz tempo que tu só me fode a vida. Os canalhas se divertiam: -A piranha tá nervosinha. Vai ter que levar muita pica hoje!-disse o Belão -Já já ela se amansa na cabeça do meu pau.-disse o Georges. -Desculpa, mãe. Ela não disse nada e me soltou. Foi em dirção aos dois passando a mãe neles e se esfregando e rebolando. Eles passavam a mão pra valer. Ela mandou: _Fabricio, tira aqui o meu sutiã! ... E rápido, seu lerdo. Eu desengatei o sutiã de minha mãe. -A calcinha eu mesmo tiro. Ela virou a bunda pra eles e abaixou a parte de cima do corpo, sem dobrar as pernas e foi tirando aquela calcinha preta minúscula. O Belão falou: Ô Fabricio então vem aqui e afloxa meu cinto. Tira o meu pau pra fora. Arregalei os olhos com aquela ordem. Olhei pra minha mãe. -Tu ouviu. Tira o pau do Belão pra fora que eu vou cair de boca nesse pau de ouro. A porta da casa ainda estava aberta. Mas eu tive que me ajoelhar e abrir as calças daquela macho safado. Tirei o cinto e abri o botão e o zíper. Abaixei uma pouco as cuecas dele. Me saltou na cara aquela vara enorme. Era branca e comprida, Com uns 23 cm. A cabeçorra era um bola de tênis vermelha. Tive cuidado pra não encostar nele. Minha mãe falou: -Cuidado que esse daí. Frouxo do jeito que é capaz de se agarrar nessa piça enorme. -Exprementa pra ti ver, seu filho da puta. Ameaçou Belão. Georges já estava esperando do meu lado pra eu fazer o mesmo. Foi o que eu fiz sem ele ter que falar nada. O pau do Georges era mais comprido e reto, mas a cabeçorra não era tão grande como a do Belão. Parecia uma tora. Agora sai pra lá, ela mandou. E eu sentei no sofá. Jussara então se agachou na frente daquelas duas picas de verdade e começou a masturbar devagar. Passava língua, engolia. Revesava as duas varas na boca. Georges e Belão gemiam como dois motores e chamavam Jussara de patifa. Nessa hora vizinha passa na porta. Jussara gritou.: -Que qui foi?! Não trepa não, é?? Jussara disse: _Fabricio, fecha a porta.A gente não pode nem tomar uma chinelada que essas rapariga atrapalha. Minha se agachou de novo e ficou naquela posição indigna dando prazer aqueles canalhas. Jussara ia com sua cabeça pra frente e pra trás chupando aqueles cacetes longos e vigorosos. Ela trabalhava na cabeça e, com a mesma maestria, nos ovos. Lambia na ponta do caralho e logo engolia fazendo Belão e Georges sentirem a garganta dela como uma bocetinha naqueles paus magníficos. E com a língua comprida ficava dando um trato nos ovos cheinhos de porra farta. Belão falava:_ Vai patifa, lambe o caralho, sua vagabunda. Jussara tira a boca do cacete pra dizer: - Amo que me chame assim! E continua chupando e ajudando com suas mãos. Suas chupadas fazem até barulho. Ploc ploc ploc! -AAAA que puta do caralhooo! Belão dá unsa tapinhas na cara dela e diz: Vai, vai levanta dái, patifa! Larga! Larga, cadela! Ele olha pra mim dizndo: -Agora vamos botar na buça que tu nasceu, Fabrício, e no cu que teu pai não come. Ela diz: Tava esperando! Ai que delicia! Minha mãe levanta de pé e Belão mete com força o dedão no cu dela! -Toma, patifa. Minha mãe faz uma cara de susto e logo disse: Aaiiiiiii. Esse dedão é mais grosso q o pauzinho do Almir! (esse é o nome do meu pai). Jussara então se atirou no sofá com as pernas arreganhas. Georjão não se fez de rogado. Arregaçou a piça grandalhona. De duas batidinhas com aquele monumento na bucetinha da Jussara. Encostou a cabeça imensa na entradinha daquele buceta rosadinha. Minha mãe respirou fundo. O canalha meteu com tudo. Jussara soltoou um grito de prazer e dor: -Ooooooooooooooooaaaahhhhhhhhhh!!!!!! -Grita vagabunda!Cadela desgraçada!!! -Ooooooooo. Ooooooooo -Isso! Grita puta que agora tu vai tomar no cu também! -disse Belão de pau na mão! -OOOOOOOOOOOhhhh!!!!!!! Geoges agarrou ela pela bunda e virou, ficando ele por baixo. E ela ficou com o cacete dele na buceta e com o cu pra cima pro Belão enrabar. Enquanto se preparava pra botar no cu da minha mãe ele me disse: -Tua mãezinha rampeira já levou vara desse jeito lá na firma. Gritou que teve que apanhar pros vizinhos não ouvir. -Ai, mete, Belão , seu safado do pau grande! Mete pra mim gozar pelo cu também! Meteu a cabeça enorme que parecia um bola de tênis. O cu da minha mãe agarrou aquela maravilha de jeito.Ele deitou a corpanzil por cima dela. Minha mãezinha alucinada levando um trato daqueles dois canalhas corpulentos. Os cacetes enormes metidos nos buracos dela. Jussara tremia toda engatada pelo útero e pelo cu pior que uma cadela. Os três gemiam e xingavam como uns tratores e uma histérica. Ela gozava o tempo todo. Então, depois de uns 10 minutos naquela foda, eles tiraram o cacete de dentro da vadia. Georges me disse: -Vamos esporrear na cara dessa vaca, Fabrício. -Goza na minha cara! Goza na minha cara! – disse Jussara ajoelha na mira daquelas pirocas aleijadas. Belão mandou o primeiro jato. Bateu no queixinho dela e se espalhou pela cara toda. Georges lançou sua porra espessa e grudenta direto no olho da minha mãe. E assim cada um esporreou umas oito vezes na cara da coroa puta. Aqueles safado gemiam e gritavam ofensas esporreando na cara da Jussara. Minha mãe tava irreconhecível debaixo daquela porra toda.Escorria para as orelhas, para os cabelos, para os seio dela. Tái a tua mãezinha! _disse Belão empurrando ela de joelhos pra cima de mim. Ela me olhou com os olhos grudados de porra e disse: Tá olhando o que?! Ficou com inveja, seu bosta? Os canalhas deram risada satisfeitos.
Meu msn é : fabriciogoms@hotmail.com