A Filha do Caseiro

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 339 palavras
Data: 30/10/2010 11:05:13
Última revisão: 02/11/2010 11:45:03

- É claro que aceito! – disse-me sorrindo e com os olhos brilhando.

Precipitado não foi aquele convite para um bucólico passeio pelas redondezas. Afinal, entreolhávamos com mútua ansiedade desde que cheguei, há dois dias, tempo esse decorrido de uma semana que eu fora passar no sitio de um amigo. Alegre, 19 anos, corpinho delicioso, Maria era a imagem do entusiasmo.

Caseiro do lugar, Sr. Jair, pai da garota, era o típico homem do interior: simples, tímido, bonachão, divertido, sincero e ingênuo. Mas, era implacável no patrulhamento antissexo que fazia no tocante à sua filha. 'Santista', era como ele me chamava.

Ao início da noite, começava um frio gostoso. Friozinho de interior. Naqueles dias, sob o sinfônico cantar de aves, despertava aos primeiros raios de sol, os quais lentamente esquentavam o ambiente evaporando o manto de orvalho que cobria a paisagem.

Entorpecido por um misto de agradáveis aromas que eu jamais irei esquecer, levitava até a cozinha onde me esperavam um café fresquinho, quente, forte, feito em coador de pano, e fatias de um fumegante e delicioso bolo de milho recém-saído do forno à lenha, servidos sob um radiante sorriso da mulher do caseiro.

A tarde caía serena. O vento farfalhava nas árvores. Parecendo uma divindade indígena, ela sumia embrenhando-se pela mata adentro com singular destreza. Já corria nua em direção ao rio, quando cheguei à clareira na mata levado por uma picada.

Sorrindo, Maria acenava convidando-me para entrar na água. Beijei-a ternamente. Num lamber e chupar obstinado, eu me deliciava em todos os poros do corpo daquele fruto silvestre, literalmente. E como era doce! Eu queria chupá-la por dentro, pelo avesso, tamanha era a avidez que me acometia.

Urrando, aos jorros de esperma escorrendo pelas suas coxas, espremido e roçando nelas, meu pênis soluçava.

Voltamos a tempo de ver seu pai chegar de sua ida à cidade trazendo provisões. Ciceroneado por Maria, visitei outros excitantes e imaculados recantos do prazer em seu próprio corpo, nos extenuantes dias que se seguiram. Uma delícia! Semana profícua!

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Contatos: netmail@ig.com.br

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Comentários

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Acho que publicou seu conto em site errado. É uma linda poesia, mas nós queremos sexo. E do bom. Pense nisso.

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Não se aborreça, porque este estilo de conto, em geral, não é entendido pela "plebe ignara".

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