Eu não acreditei, quando entrei na sala, percebi que minha mãe ainda não tinha chegado, pois ela sempre deixa as sapatilhas do lado do sofá, mas normalmente meu irmão chega mais cedo e realmente naquele dia ele chegou bem mais cedo.
Eu ouvir um barulho estranho, alguns gemidos, murmúrios, o portão e a porta estavam trancados, geralmente eu chego um pouco mais tarde, então pensei que Joabe estava no banho e argumentei em meus pensamentos “ o safado deve esta se masturbando, mas pra meu espanto não havia ninguém no banheiro, me aproximei do quarto e o som dos gemidos aumentaram, “é ele deve esta com alguma garota...”. decide ficar ali atrás da porta escutando tudo, aquilo me deixou molhada, comecei a alisar os seios, e a bolinar a xoxota, eu toco muita siririca, pois ainda sou virgem.
De repente algo mim assustou eu ouvir Joabe dizendo “vai, vai, enfia, enfia gostoso, cachorro, tarado...”, não entendi, fiquei confusa, até o tesão esfriou, corri para o lado de fora da casa e fui até a janela do quarto que fica na lateral, deu pra ouvir tudo, Joabe estava gemendo enquanto outra voz masculina dizia “toma putinha, seu veadinho de merda, vou te encher de porra, vou te rasgar vagabundinha, vou enfiar até o talo.” Aquilo me deixou horrorizada, pasma, meu irmão mais velho veado encubado, como pode! Ele freqüentava uma igreja evangélica, todos o admiravam, era líder do grupo de coreografia, aquilo me deixou chocada, decidi olhar pelas prussianas de madeira da janela, não consegui direito até que percebi que uma estava partida, puxei a lasca de madeira e aumentei a brecha, deu pra ver tudo.
O outro garoto também era um novato da igreja que ele ia, o nome dele não lembro bem, mas si não me engano era Jeferson, Joabe estava de quatro na cama e ele empurrando fundo no cu de meu irmão, ele dava uns tapas na bunda dele enquanto enfiava e Joabe pedia mais, gemia sussurrando “vai, vai, enfia, mais, umm! Mais, assim, ai que gostoso, enfia forte essa geba em meu rabo”, eu fiquei muito decepcionada, eu sempre falava a minhas amigas de como meu irmão era um gato, negro marrom bombom, 1,70alt, olhos castanho escuro, sorriso colgate, ele não é bombado mais tem músculos definido em seu perfil não cheio de massa.
De qualquer forma aquilo voltou a me dar tesão, sem ao menos me dar de conta minha mão estava toda enfiada na minha bermuda que já estava com a braguilha aberta, minha xoxota uma piscina, um calor tomou conta de mim, eu queria dar, precisava dar, deseja ser penetrada.
Enquanto ouvia os gemidos de meu irmão e o barulho da mão de Jeferson estapeando a bunda dele, aarrrm! Eu senti algo que ainda não havia sentido tive um orgasmo profundo que parecia não parar nunca, me contorci e mordia o braço pra não gemer alto, me recostei na parede e escorreguei o corpo até o chão e me contorcendo tendo pasmos e contrações abdominais e vaginais, aaarrmmm! Que loucura, minha vontade era enfia minha mão toda dentro da vagina, mas não tive coragem.
Me recompus, me levantei ainda com as pernas tremula e voltei a brecha da janela, Joabe já não estava de quatro mas na posição de frango assado, Jeferson, jovem, branco, cabelo curto, um corpo não muito escultural, mas nada de que se envergonhe, ele tinha quase a mesma altura de meu irmão, Jeferson se masturbava enquanto chupava o pau de meu irmão, Joabe gemia forte e segurava as pernas no alto, Jeferson parou de fazer o boquete e enfiou dois dedos no cu de meu irmão e depois três, que coisa louca, o buraco de meu irmão era enorme, Jeferson se levantou, ele devia ter uns 19cm de rola e agarrando as perna de Joabe enquanto socava com com tudo, empurrava ate o talo dizendo, “ toma seu puto, sua putinha safada, meu veadinho, quer rola, então toma, arrmmm, toma”, ele empurrava e batia fraco na cara de Joabe, Joabe, respondia aos tabefes, dizia, “ bate cachorro, enfia seu fila da puta, eu quero porra, me arromba, eu sou sua vadia, vai, enfia, seu desgraçado”, eles se ofendiam e aquilo estava me dando tesão também, eu estava desejando estar no lugar dele, eu queria ser enrrabada, eu queria ser comida, eu queria ser invadida, desejava mais que tudo naquela receber uma rola bem grande atravessando minha vagina e tocando meu útero, eu queria ser violada, ser desejada, ser ofendida e sei lá mais o que, eu só sei que eu queria rola como meu irmão veadinho estava levando.
Eu comecei a gozar de novo, orgasmos múltiplos desmanchei-me sobre o chão, dessa vez não tive forças nem para morder o braço e até gemi um pouco alto, mas creio que a esfolação estava tão boa que eles nem perceberam, de repente ouvi Joabe dizer “vai, goza, goza, eu quero na minha cara”, então juntando forças me levantei e Jeferson tirando a rola de dentro de Joabe e pude ver o estrago, a broca, o cu dele arrombado, mas Jeferson não gozou, se sentou na cama e mandou meu irmãozão cavalgar dizendo “ eu vou gozar, mas vou gozar em seu rabo sua bichona safada, cachorra vagabunda, minha putinha, meu veadinho, minha princesinha de rola.” Joabe se levantou, parecia meio tonto, pude perceber que ele já havia gozado, pois sua barriga estava toda suja de gala, tinha muita porra mesmo, ele se apoiou e se ajeito no colo de Jeferson e introduziu o pênis em seu buraco arrombado, Jeferson então deitado sobre a cama e ele subindo e descendo e disse “quero ver você não gozar agora seu desgraçado, vou morder seu pau com os dentes do meu cu.” Jeferson respondeu “assim eu não vou agüentar, arrmmm!” pude notar a expressão no rosto de Joabe e a contração em seu abdome, ele subia e descia e fazia força pra apertar a rola do cara no cu dele, ele subia e descia com força, era um veadão descontrolado, ele teria que me dar umas aulas, aquele dia mudaria meu destino, minha vida, minha historia, não demorou muito e Jeferson pasmando e gemendo gozou profundo, Joabe ainda ficou rebolando vagarosamente e depois se levantou deixando escorrer gala por suas penas, deitou ao lado de Jeferson e o deu um beijo, eu gozei de novo.
Sair quase que me arrastando pela parede lateral da casa, eu tinha gozado tanto que minha bermuda parecia que eu estava mijada, esperei eles se recomporem e depois fiz barulho no portão como se estivesse acabando de chegar, abrir a porta e eles estavam na sala como que estudando alguma coisa ele disse “oi maninha” respondi oi e cumprimentei Jeferson com uma boa noite e meio sem graça corri para o banheiro, eu gozei tanto que o cheiro do meu sexo estava forte.
Dali em diante fiquei pensando como perder meu cabacinho e como chantagearia Jeferson obrigando-o a mim comer. Beijos até a próxima...