meu irmão é gay 02

Um conto erótico de agata lisboa
Categoria: Heterossexual
Contém 1999 palavras
Data: 30/10/2010 19:44:59

Passaram umas duas semanas e eu não esquecia as cenas de Jeferson comendo meu irmão, quase todas as noite toquei uma siririca, estava decidida e telefonei pra ele, perguntando que dia ele estaria livre par se encontrar comigo pois precisava conversar muito serio com ele e não poderia ser por telefone, ele respondeu que só na quarta feira, pois estaria de folga, mas pra mim não daria e sábado ele sairia com meu irmão, respondi que tentaria ver se conseguia trocar minha folga com uma amiga da empresa.

Conseguir reajustar minha folga e em vez de folgar na quinta ficaria livre na quarta, liguei pra Jeferson e ele topou ir em minha casa, Joabe estaria trabalhando e minha mãe também, a casa estaria disponível para tudo, marquei com ele umas 10:00h da manhã. Ele foi pontual, ele vestia uma camiseta branca, calça jeans e uma lupa escura, estava lindo, eu estava cheia de tesão imaginando como faria e o que faria, vestida com um vestido curto branco, sem sutiã e meus bicos alertas, meus seios pequenos, duros, ele notou meu arrepio quando me cumprimentou com um beijo no rosto, ele muito cheiroso, um que delicia, ele não sabia o que o esperava, eu estava sem calcinha.

Entramos e eu ofereci uma bebida, ele recusou e foi direto ao assunto perguntando o que era tão importante, talvez ele tenha ficado sem entender o que uma morena de cabelo estilo Black e coxas grossas estava querendo com ele, passei a língua sobre os lábios, sentei em uma cadeira em frente ao sofá onde ele estava e abrir as pernas vagarosamente, ele corou, ficou roza, vermelho e amansou a cor perguntando com voz tremula “o que você pretende Rute?, eu sou homem e considero e respeito sua família, mas é melhor não forçar a barra, melhor eu ir embora.” Respondi “nada disso garotão”, comecei a alisar minhas coxas e fui subindo com a mão, suspendo a parte do vestido que ainda cobria minha xaninha e depois comecei alisar meu grelo, tocando uma lenta e maravilhosa siririca, percebi que ele estava ficando de pau duro, pronto esse era o ponto, disse “umm! O veadinho também gosta de mulher né?” ele se levantou me pegou pelos cabelos, meio enfurecido e mandou eu repetir o que disse e eu não hesitei, falei que sabia de tudo e se ele podia comer meu irmão também podia me comer disse “você vai me comer igual mete nele se não conto tudo pra minha mãe!”, ele respondeu “não vai ser nada difícil, tal irmã, tal irmão, como um pelo outro e não faz diferença, se você quer sua cachorra vagabunda então vem Ca”. Me levantou puxando pelo cabelo e depois ainda com a mão agarrada em meus cabelos me forçou a ficar de quatro e saiu me arrastando para o quarto como se eu fosse uma cachorrinha, aquilo fez meus líquidos escorrerem sobre minha coxas, estava excitadíssima.

Ele tirou a camisa e os sapatos, pôs a lupa numa bancada, me mandou subir na cama e ficar de quatro virada pra ele, colocou a geba dele de uns 19cmt e me mandou chupar, comecei a lamber a cabecinha ainda meio sem jeito, só tinha chupado uma rola, foi a de um primo, mas não era grande assim, ele agarrou novamente meus cabelos e começou a força rola na minha boca, ele fodia minha boca como se fosse minha boceta, a rola dele era muito cheirosa, seus ovos eram grandes, teve uma hora que ele enfiou toda em minha garganta as bolas bateram em meu queixo, me engasguei de chegar a sair lagrimas dos olhos, ele tiro e perguntou “gostou cachorra vagabunda?” respondi “desgraçado, filho da puta”. Ele me deu um tapa na cara, tentei me levantar e ir para cima dele, ele me segurou me jogando na cama e disse “você não queria? Então vai ser do jeito que eu quero, vou te foder igual enrrabo o veadinho do seu irmão”, eu estava de bruços sobre a cama, ele abaixou as alças de meu vestido e arrancou tirando-o pelos pés, eu estava sem calcinha e sem sutiã e ele já sabia, agora nua, totalmente nua para ele, o que ele não sabia é que eu era virgem, ele puxou meu quadril, forçando-me a ficar de quatro, arreganhou minha bunda e deu um tapa forte, eu gemi alto e fiquei ainda mais molhada, tinha um óleo de amêndoa que eu sempre uso, estava sobre a bancada, ele pegou e me lambuzou toda, começou a enfiar um dedo em meu cu de primeira resistir e tentei impedir trancando as pregas, porem o óleo facilitou a entrada.

Ele começou a massagear meu cu por dentro com um dedo e depois enfiou outro, fazendo movimento circulares, derramando mais óleo e movimentando no vai e vem, era uma sensação estranha, porem não estava doendo, meu rabo estava cheio de óleo, sentir ele colocar outro dedo com a outra mão e começou a alargar meu anus, tentanva apertar as pregas mas não conseguia por causa do óleo, aquilo me levou a loucura, não pude controlar, o orgasmos veio sem eu esperar, contrações rápidas, uma sensação selvagem, gemi, me contorci e ele agarrado em meu cu, umnrrm! Arrmmmr! Desfalecei sobre a cama saindo da posição de quatro e ainda gemendo e dando alguns pasmos, ele tirou os dedos de dentro de mim e me pôs na mesma posição de novo, abriu minha bunda e começou a chupar minha xana, nunca ninguém tinha feito isso comigo, se puder tente imaginar como é a primeira vez que uma mulher senti a língua de um homem em seu clitóris, aquele pedaço de carne, macio e as vezes duro, meio crespa e as vezes aveludada, não da pra explicar, só sei que os movimentos circulares dele e a pressão que em vez em quando fazia, a sucção, pressionado meu clitóris apertando entre os lábios, aquele comedor de veado desgraçado estava acabando comigo, logo sentir outro orgasmo e quando estava recaindo sobre a cama ele segurou com força meu quadril, deixando minha bunda levantada e bastante empinada, começou a chupar meu cu, ele chupava como um animal, um tipo de cócegas deliciosa, prazerosa, eu estava muito molhada e mais uma vez sentir vontade de por a mão toda dentro da vagina, não tendo coragem implorei “Jeu, por favor, me come, me come por favo, vai, eu quero você, eu sua cadela descarada, mas enfia essa geba em mim logo, uummrrn!”

Ele posicionou a cabeça na entrada da minha xota e eu gritei meio abafado, ele descobriu que eu era virgem, perguntou “ você realmente quer isso minha vagabundinha?” respondi que sim, ele enfiou vagarosamente a cabeça e sentir uma pressão forte em meu selinho, ele ficou entrando e saindo só com a cabecinha, fazendo pressão e aliviando até que socou de vez aí “ummm, aaammm, doeu!” fiquei gemendo choramingando e ele começou a movimentar e eu “ai, ui, pêra ai, ta doendo, umm, ardendo, umm, mas vai, não para não, umm, ta melhorando, umm ta ardendo menos, arrmm, eu sempre queis isso, esperei por isso, vai, me come, eu vou ser sua putinha va me ensina a ser puta, vai ummm, me come seu desgraçado comedor de veado!”

Comecei a rebolar, ou ao menos tentava rebolar, assim disfarçava a dor, alojava melhor a rola dele dentro de mim e ainda a sensação de prazer aumentava, eu nem sei como aquele pau coube dentro de minha xoxotinha, mas eu sentia ela inchar, alargar, a sensação de ser fodida é maravilhosa, aquele pedaço de carne dentro de mim, me rasgando, isso é animal, isso é selvageria, isso é sexo gostoso, muito gostoso, ele passou a massagear meu cu enquanto me penetrava com força, ainda estava doendo e minhas pernas já estavam mais que bambas, gozei, muito, a rola em minha xoxota e o dedo dele em meu rabo, me sentir puta, cachorra, violada, ouvir seus gemidos pensei que ele também iria gozar mas ele saiu de dentro de mim e virou-me, pondo-me de frente na posição de frango assado, ele olhou meus peitinhos se aproximou e começou a derramar mais óleo em todo meu corpo, eu estava sentindo minha xota alargada, arrombada, com se estivesse faltando algo, tava meio ardida, mas enquanto ele acariciava todo meu corpo ela se encharcava outra vez aliviando toda sensação de dor ou ardor, eu já tinha abaixado as pernas descansando, então ele mandou eu levantá-las e segura-las na posição de frango assado como ele tinha me colocado.

Ele enfiou um dedo em meu rabo de novo, massageando e fazendo vai e vem, colocou o dedo da outra mão e ficou alargando, tirou os dedos e sentir meu cuzinho aberto e sentir ele derramar mais óleo, muito óleo dessa vez chegou a derramar e escorrer em meu rego, já espera a geba, foi quando ele enfiou a cabeça e já saiu empurrando escorregando a geba dentro de mim, sentir uma pressão muito maior do que na vagina, porem não sentir dor, talvez por causa do óleo, ele enfiou até o talo, 19cmt de rola em meu rabo, arrmm, que delicia, me sentir a poderosa, eu posso, eu consigo, meu rabo pode saciar um macho, ele foi tirando bem devagar e quando chegou na metade começou o vai e vem, em cada socada sentia uma pressão que vinha pela espinha até a cabeça, aquelas enfiadas estava mexendo com todo meu corpo, que porra era aquilo! Mim deu vontade de apertar os lábios, puxar os cabelos, bater na cama, apertar os seios e eu fiz tudo isso, estava desesperada na cama, muito tesão mesmo, logo ele deitou sobre mim e a pressão nas enfiadas foi menor, ele começou a chupar meus pequenos seios negros marrom bombom, com aureolas arroxeadas de tão escuras, aquilo melhorou e muito meu desespero, eu pedi pra ficar por cima dele pois não agüentava ficar só ali de pernas abertas, ele retirou o cassete de dentro de mim e virou-se deitando de costas pra cama, deixando as pernas pra fora como se estivesse sentado, me aproximei, seu pau enorme em pé e sentei encaixando aquela rola em meu cu escorregadiço, sentar não foi tão fácil, mas com tanto óleo não foi difícil.

Sentei até entra todo, eu não podia nem me encurvar um pouco que doía, levantei um pouco e comecei a rebola, subi e descer, ir pra frente e para traz, ele segurava minha bunda e até dava alguns tapinhas, dar o cu estava sendo melhor do que dar a boceta, eu subia e descia e apertava os seios comecei a ouvi-lo gemer e se contorcer, começou a dizer “ vai cachorra safada, minha cadelinha, fode, engole minha rola com esse seu rabão gostos, continua, vai, vai que eu vou gozar.” Lembrei de meu irmão e comecei a morder o pau dele apertando minhas pregas esfoladas, descia folgando e subia apertando ou ao menos tentava apertar, ele foi a loucura e gemendo e dizendo, “armmmgrrm! Gostosa safada, seu cu é melhor do que o do seu irmão, armm.!” Sentir seu esperma invadir meu cu, a porra quente esquentando tudo por dentro, a rola dele pulsava dentro de meu rabo, sentei de vez sentido aquela tora se esticar dentro de mim e comecei a rebolar forte e depois devagar, me levantei com as pernas arreganhadas e passei a mão no meu cu escorrendo gala e óleo por minha coxas, ele gozou tanto que escorreu até a batata de minha perna e ainda pingou um pouco no chão, meu cu estava esfolado, mas não estava dolorido. Tomamos banho juntos e nos despedimos, no outro dia minha bocetinha não tava dolorida mas meu cu ficou ardido, mas valeu a pena, ele me comeu outras vezes, não muitas, apenas transamos mais umas cinco vezes e ele acabou se convertendo de verdade, largou tanto eu como meu irmão que saiu da igreja. O Jeferson se casou se mudando do bairro, já eu, virei uma putinha encubada, depois te conto tudo, beijos...

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Comentários

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Muito bom. Muita tesão. Sei bem como é bom dar o cu bem melecado.... kkkkkk

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muito bom... olha concordo contigo: é mais gostoso quando me comem bem o cu, que a buceta.

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é, tudo é possível... um cu não aguenta tudo isso, pois não há pau para tamanha devastação. está parecendo conto de viado.

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