O Celular Que Me Rendeu Uma Deliciosa Foda

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 1749 palavras
Data: 30/10/2010 21:04:40

O fato que narro aconteceu no final de setembro agora em 2010, entre o dia 23 e 25.

Deixa eu me apresentar, me chamo Pedro, tenho 23 anos, branco, não sou de estatura alta, entretanto não sou baixo, corpo malhado, olhos castanho escuro e cabelos curto, agora no estilo moicano.

Como a sorte das pessoas mudam quando menos esperamos, terminei meu namoro de quase 3 meses com uma menina que eu já tinha namorado por dois anos e quando eu mais fazia planos de ter uma vida com ela, ela me traiu e me trocou por um sujeito que não suporto e depois dela tanto insistir pra voltar, acabei cedendo e também traí ela de tudo quanto é jeito, inclusive com sua irmã(do conto, uma maravilhosa tarde de sábado com minha cunhada), após certas coisas e por saber que quando namorávamos ela também tinha dado pro meu primo metidinho a conquistador e por incrível que pareça, tanto meu primo quanto o outro safado que odeio, ambos comeram o que ela jamais me deu na primeira vez que namoramos, seu cuzinho, mas dessa vez, aproveitando que ela me venerava em tudo fiz tudo isso e muito mais, mas nada me fez desistir e terminei esse namoro que eu não via futuro.

Bom vamos ao conto, Sexta feira, 23 de setembro de 2010, eu passava no centro da cidade do Rio de Janeiro, não muito alegre, pois vinha de um longo resfriado da semana anterior que junto com algumas contas, me fizeram torrar boa parte do meu dinheiro, já era por volta de quase 6 horas da noite, quando encontrei um celular caído, enquanto eu caminhava para a estação do trem, peguei o celular, por sinal bonito, última geração, bem melhor do que o meu, peguei e fiquei comigo, entrei no trem e guardei na minha mochila, passei a viagem e nada, quando cheguei em casa, olhei um monte de chamadas perdidas no celular, resolvi ligar mas logo caí em mim que era chamadas de telefone de orelhão e nisso reparei algo que na correria para pegar não tinha reparado, um papel de parede com um rosto bem bonitinho.

Sábado fui trabalhar e não levei o celular, mas quando cheguei vi mais chamadas perdidas, como o meu celular é da mesma operadora, resolvi ligar do meu celular para alguns números, constatei, números de rapazes, de amigas, mas não me prontifiquei a falar que eu tinha achado esse celular, quando por volta de quase meia noite enquanto eu estava me preparando pra dormir o telefone tocou, atendi e senti uma voz feminina desesperada:

- Alô, tudo bom.

- Tudo bom.

Foi o que respondi, mas nem deu tempo de perguntar quem era e logo ouvi.

- Olha me chamo Lídia, desculpa ligar essa hora, é que perdi esse celular e até agora não tinha conseguido entrar em contato.

- Ah bom, é você quem é a dona desse celular menina?

- Sim, será que há uma possibilidade de eu tê-lo de volta?

A garota tinha um jeito bem educado de falar e eu como não sou uma pessoa que goste de se apossar do que não é meu, confirmei que sim, mas perguntei onde poderia ser, e ela disse:

- Olha pode ser Amanhã?

- Sim, mas você mora onde?

- Moro aqui em Madureira e você?

- Sou de Nova Iguaçu.

- Tá bom, eu vou até você, pode ser garoto.

Falei que sim e marcamos pra tarde de Domingo no shopping de Nova Iguaçu.

Como combinado no Domingo após almoçar, saí com o carro do meu pai e a encontrei no shopping por volta das 3 horas da tarde na praça de alimentação, não tive muita surpresa, apenas comprovei que ela era uma menina bonita, não tinha um corpão, porém um corpinho gostoso, magrinha, um pouco menor que eu, loirinha, cabelos lisos. Nos apresentamos e começamos a conversar um pouco, mas eu percebia uma ansiedade no rosto dela, como combinado lhe entreguei o celular, nossa ela abriu um sorriso e me abraçou numa empolgação, paguei um sorvete e continuando a bater papo, ela falou que tinha 17 anos e de um jeito envergonhada falou algo que nem mesmo eu sabia:

- Nossa menino, que bom que você me entregou, não sei o que seria da minha vida se isso caísse em mãos erradas.

- Por que?

- Ahh, vai se fazer de engraçado agora. Vai dizer que não futucou e viu as coisas que tem aqui?

- Não, mas é tão importante o que tem aí que você tá tão desesperada?

- Claro, se isso cai na internet, meu pai me mata garoto, aqui tem umas fotos que tirei nua.

- Nossa uma pena.

Exclamei surpreso e ela com uma cara espantada falou:

- O que? Você tá louco, tu queria que isso caísse na net?

- Não, uma pena que eu não vi isso.

Falei sorrindo e ela um pouco séria, porém com uma malícia disse:

- Safado.

Eu já tava pensando em ir embora pois já estava dando quase 6 da noite e me despedi dela, quando eu ia pro estacionamento, ela perguntou se eu podia lhe dar uma carona até a rodoviária, falei que sim, quando entramos no carro, ficamos nos olhando sem falar nada, aí percebi que ela não tinha me pedido carona atoa, a agarrei e lhe tasquei um beijo que ela nem fez questão de evitar e se agarrou em meu pescoço me beijando com vontade, ficamos pelo menos quase dez minutos, como o carro tem vidro fumê, comecei a passar a mão em sua bundinha e ela bastante safadinha também começou a alisar a minha rola por cima da bermuda, logo logo senti que ela apertava o meu cacete com vontade e resolvi desabotoar minha bermuda, deixando-a vontade e ela não perdeu tempo e tirou minha rola para fora da cueca e começou a tocar uma gostosa punheta, não me dei por lerdo e comecei a enfiar a minha mão dentro da sua bermuda e também fui mais além e comecei a sentir sua bocetinha úmida de desejo em minha mão, nossos beijos estavam bem molhados e quando passei a mordiscar seu queixo, a loirinha deu uns gemidos abafados em meu ouvido sussurrando:

- Ai que delícia, continua safado.

Ouvi a loirinha e continuei porque realmente tava muito bom sentir o seu cheiro, passamos para o banco de tráz e levantei sua blusa e abocanhei aqueles peitinhos peras, ela pedia pra eu morder os bicos dos seus peitinhos, eu fiz com gosto, ela louca de tesão falou:

- Deixa eu chupar esse pauzão.

Lídia caiu de boca na minha rola e chupou como quem sabe, mesmo sendo novinha, chupava toda extensão da minha rola, sugava as bolas, constatei de como era safada aquela loirinha, mesmo não nos conhecendo, a safada não tinha frescuras e sacando isso arranquei a rola da boca dela e fui me agachando aos seus pés em posição de súdito perante a princesa e desci sua bermuda até seus pés, ficando de cara com aquela calcinha vermelha, fiquei louco de tesão e fui beijando a sua xana por cima da calcinha, Lídia louca de desejo pediu:

- Me chupa vai, cai de boca na minha boceta seu safado.

Não tive outra opção e comecei a chupar aquela bocetinha com gosto, chupava olhando para ela, mas ela não me olhava nos olhos, tamanho era o seu tesão, ela louca de tesão suspirava com os olhos fechados, gemia baixinho dentro do carro no estacionamento do shopping, com aquela xota rosadinha na minha boca. Suguei com vontade seu grelo e a safadinha implorava:

- Vai continua vai, chupa que eu quero gozar, chupa gostoso seu safado.

Lídia gemia, mas eu não quis fazê-la gozar na minha língua, fui ao porta-luvas e peguei uma camisinha, ela já sabia qual era a minha intenção e reforçou mais ainda o nosso ato:

- Vem me come vai, quero sentir essa pica entrando gostoso.

Coloquei a camisinha e centrei a pica na sua xaninha, fui empurrando lentamente e a safada gostava, quando senti as bolas do meu cacete encostar na xaninha, comecei o vai e vem bem gostoso, num delicioso papai e mamãe, a loirinha me puxava de encontro a ela e pedia mais rola sussurrando e nisso me beijava como quem sabe das coisas da putaria.

Mandei que Lídia senta-se em meu cacete, ela sentou-se de frente pra mim e fez com o maior prazer e ficou subindo e descendo enquanto eu me deliciava nos seus peitinho, estava muito bom foder naquele estacionamento, quem nos viu entrar devia saber do que se tratava, mas quem não viu não tinha a mínima noção da safadeza que rolava ali.

Os rebolados da loirinha já me levavam a loucura e achei que iria gozar e evitando isso, resolvi trocar de posição, coloquei Lídia de quatro e comecei a pincelar a pica na entradinha do seu cu, logo ela exclamou:

- Aí não delícia, continua na bocetinha que tá muito bom.

Tentei convecê-la, mas ela retrucou:

- Não aí não, enfia nessa boceta que eu quero gozar, seu puto safado.

Não forcei a barra, pois o clima era de tesão total e coloquei naquela bocetinha fervorosa e comecei a socar a chamando de putinha, safada e cadela. A loirinha ficou muito mais excitada e pedia:

- Vai seu cachorro, eu sei que você tava doido pra me enfiar a pica.

- Claro você é muito tesudinha, safada, me deixou curioso falando das fotos que não vi, minha putinha.

- É? sou sua putinha, mete então, mete que eu também fiquei com vontade de dar pra você quando te vi seu safado, mete vai, mete mete mete, delícia.

Soquei com vontade a loirinha não se continha e começou a gozar na sua siririca, continuei metendo mais e mais e acabei gozando dentro daquela bocetinha.

Ficamos os dois exausto com aquela loucura, nos recompomos e como prometido a levei na rodoviária, gostei tanto que eu pedi uma repetição e a safada me deu como resposta uma surpresa:

- Não posso, tenho namorado.

Filha da puta a safada, mas ela percebendo que gostei, disse que era possível mantermos uma amizade, ela pediu meu número, eu dei mas não tinha levado fé que ela ligaria, quase uma semana depois a safada me ligou e conversamos, ela me deu o Orkut, e vi realmente que a safada tinha namorado e a partir dali temos mantido um contato, mas ainda não fodemos novamente, mas ela prometeu que quando haver uma oportunidade, faremos de uma forma bem gostosa, com tudo que tem direito, eu guardo ansiosamente esse dia, pois ainda quero me acabar muito naquele cuzinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive pedrocastronauta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível