[Continuação um pouco mais detalhada]
Quando ia entrando, minha mãe ia saindo da casa com uma sacola – dessas de supermercado.
- Vai aonde, mãe?
- Lá no finalzinho da chácara tem uns pés de acerola e de limão. Estão bem carregados. No chão tem um monte que não serve mais. Vou colher alguns pra gente levar. Não quer ir? Tem uns galhos altos...
- Ah, mãezinha... Não me peça isso... Estou morto! Vou dormir um pouquinho...
- Sei... Mas veja a hora! Depois do almoço a gente volta.
- Tá.
Fui direto para o banheiro. Ao sair, escutei a voz do Mauro vindo do quarto do Roberto. Fui me aproximando até que pude escutar claramente o que eles conversavam. Naquele momento a palavra estava com Mauro:
- Agora, depois de adulto, vai dar pra veado, rapaz?
- Olha quem fala! Ficou careta agora? Cadê o coroa “cabeça”, “mente aberta”, “sem preconceitos”?
- Me respeita, Roberto! Que você ta querendo insinuar?
- Insinuar... nada! O senhor acha que não saquei o lance entre vocês? Me fiz de besta pra melhor passar... O senhor não lembra o que falou na piscina? E aquele tempo que passaram no salão de jogos? Ah... pai! Por favor, né? Se o senhor tá com ciúmes, fala logo...
- Rober...
- Isso sem falar naquela história do passado. Pensa que não sei que o senhor comia o Netinho, filho da Marta costureira? Ele mesmo me disse... querendo que eu o comesse também. Mas pro seu governo, não comi! Essa, com seu enteado, foi minha primeira vez. E gostei. Comi, dei, chupei, fui chupado... E só não encaro uma relação com ele, porque ele tem o Guto... Mas é só por isso!
_ Filho... não fala merda! Uma coisa é trepar com um cara... ter prazer, gozar, gostar! Até dar... Não importa! Outra coisa e rasgar pra todo mundo que faz isso! Precisa? Para as pessoas, de um modo geral, não existe bissexual... Não importa se você curte também trepar com mulheres! Se você trepa com homem, só isso conta! É veado, é baitola! Pronto! E você pensa que é fácil ser homossexual? Conversa sobre isso com ele! Porra... o cara tem que ser mais macho que qualquer macho! O esforço é o dobro em tudo! Toda hora tem que provar que é capaz, que pode! Que o que ele faz no sexo não interfere no que ele faz no resto! E os amigos, os parentes? [Riso fraco] Você pensa que serão iguais?
_ Fodam-se todos! Se ele quisesse... mandava todo mundo pra puta-que-pariu! Ia ser feliz do meu jeito!
- Quer dizer que o negócio foi bom assim?
- Foi muito bom. Foi minha melhor trepada. Com o senhor... não foi bom?
- Quer saber? Quer saber mesmo?
- Fala!
- Foi!
Eles caíram na gargalhada e eu me segurei para não ser notado. Estava adorando aquele papo-cabeça... de homem para homem, de pai fudedor para filho mais fudedor ainda...
- Mas cá entre nós... o cabra agüenta pica, não é? E chupa pra deixar qualquer rapariga no chinelo...
- Pai... ele faz porque gosta. Ele se entrega inteiro... sem medo, sem limites... Assim é que tem que ser a transa. Porra... foi bom demais!
- Nem me fale... Só de lembrar, olha a situação do meu cassete.
Mauro pôs a pica pra fora e se aproximou de Roberto, quase encostando a cabeça em seus lábios.
- Eh, pai! Tira essa pica daqui...
- Agora vai dar uma de machão. Passou a noite dando o rabo...
- Mas não foi pro meu pai!
- Tá. Então pra que essa pica dura aí?
- Tá dura porque estava lembrando de ontem.
- Já que não quer... vou oferecer a quem gosta...
Quando percebi que Mauro ia sair do quarto, corri em direção ao meu e deitei na cama. Ele chegou bem perto de mim e encostou a rola durona em minha boca, passando em meus lábios como se fosse um batom.
- Olha o mingau do neném... Olha a mamadeira cheia de leitinho quente e grosso!
De olhos fechados, abri a boca para a cabeça entrar. Fiquei chupando como se fosse o bico de uma mamadeira. Mauro deu um tapa na minha bunda.
- Safado. Não dispensa uma rola, não é?
Segurei firme seu pau e enfiei o quanto pude na boca. Mauro gemia. Quando abri os olhos, Roberto estava na porta. Ele nos olhava com um semblante de decepção. Roberto, certamente tendo em vista o que aconteceo conosco, esperava outra atitude minha. Mauro virou-se em direção ao filho, que saiu imediatamente. Sai em seguida a sua procura. Escutei o barulho dos degraus e subi também. Roberto estava na janela. Toquei em seu ombro.
- Desculpa, Roberto.
- Atrapalhei, não foi?
- Não... Na verdade...
- Na verdade, pensou que eu fosse participar...
Fiz sinal para ele se aproximar. Peguei os dois cassetes, juntei as cabeças e fui passando a língua, como se faz com um picolé. Ora chupava uma, enfiando na boca... ora a outra. Resolvi ficar de quatro. Mauro tirou toda a roupa e foi até meu cu. Abriu a bunda, deu uma cuspida certeira, um tapa, e passou a meter a língua dentro.
À medida que a língua de Mauro entrava e saía, eu chupava com força a pomba de Roberto, que olhava para o pai deliciando-se no meu carretelzinho. Roberto abaixou-se e me beijou. Um beijo ardente, sugando minha língua querendo arrancar. Mauro interrompeu:
- Vem filho... come ele primeiro.
Enquanto Roberto ia introduzindo a pica em mim, eu voltei a chupar Mauro. A rola de Roberto entrava e saía... rápida, forte, inteira. Virei Mauro, colocando-o de quatro na minha frente, abri sua bunda e comecei a pincelar seu cu, enquanto tocava uma bela punheta nele. Puxava seu cassete para traz e chupava a cabaça, alternando com o cuzinho. Ele gemia. Roberto suava.
- Mauro, mete a rola em mim!
Roberto foi então para minha frente. Pedi que ele se deitasse, levantei suas pernas e comecei a chupar o cu do meu moreno gostoso, que gemia, de olhos fechados, enquanto tocava uma bela punheta. Aproveitei e chupei seu saco! Delícia!
Empinei bem minha bunda para receber a pica de Mauro que antes já lambia freneticamente. Não demorou para que meu padrasto enfiasse a rola inteira dentro de mim e, como de costume, desse uns bons tapas e sussurrasse, enquanto metia sem dó.
_Safadinha! Essa filhinha é tarada por leitinho na boca, não é putinha? Gosta de rola no rabo, safada? Quer assim, oh! Bem no fundo? Quer assim... bem rápido? Putinha!!!
Aquilo me enlouquecia! Eram gostosos demais! Em certo momento, livrei-me da rola de Mauro, puxei o corpo de Roberto até encostar a cabeça da minha rola no seu cuzinho e comecei a meter... Mauro voltou a encostar a pica no meu cu e ficamos assim até sentir que o gozo se aproximava.
- Quero os dois gozando na minha boca!
Eles levantaram, eu fiquei de cócoras entre eles. Bastaram poucos movimentos de punheta e os dois esporraram quase juntos. A gala de Roberto jorrou primeiro: grossa e em abundância Mauro soltou um urro e seus jatos foram direto para minha boca, juntando-se a de Roberto, que eu segurava ainda. Mauro tinha a gala branquinha e mais grossa. Ele tinha o costume de prendera saída do leitinho, apertando o pau, e soltar rapidamente... e isso fazia com que os jatos saíssem com mais força. Assim, quando caíam em minha boca e mergulhavam na porra de Roberto, respingavam gotas para os lados. Deixei até derramar pelos cantos da boca. Depois olhando para eles, engoli e lambi os lábios. Mauro rindo deu um tapa carinhoso em meu rosto. Roberto abaixou-se e me beijou. Paramos o beijo a pedido de Mauro que disse, num tom bem sério, me olhou no fundo dos olhos:
_ Escute... tive momentos muito prazerosos... de verdade nessas vezes que trepamos. Inesquecíveis. MESMO! Mas eu tiro o time agora. O Roberto gosta de você... e não seria legal enganar mais outra pessoa... além de sua mãe. Foi ótimo! Sei que para você também... Mas vamos voltar a ser como antes. Apagar, esquecer... isso é impossível... mas resistir é. Tá bom?
Apenas o olhei, calado. Roberto levantou e o abraçou.
_ Valeu, paizão!
Escutamos minha mãe chegar e nos vestimos. Ficamos sentados como se estivéssemos batendo papo. Minha mãe chegou à porta do quarto:
- Ih... três homens conversando... boa coisa não deve ser! Quem é a vítima?
[Risos]