Várias empresas estavam participando do fechamento da obra. Uma cidade mediana, vieram muitos peões e trabalhadores de empresa para finalização da obra.
Não havia mais vaga nos hotéis.
Cícero, um rapaz moreno, estatura baixa, estava na recepção tentando arrumar uma vaga, mas a atendente apenas lhe dizia "não temos mais vagas". Vi a expressão de frustração dno rosto dele.
Estava num quarto com uma cama de casal e uma de solteiro. Não vi problemas, abri a vaga para ele. Ele trabalhava na empresa que estava montando o ar.
Nos apresentamos (trabalho com automação comercial), acertamos o custo da parte dele e levei-o até o quarto. Ele chegou, deixou as malas e foi trabalhar.
A noite, eu estava exausto, tomei uma ducha demorada e fui dormir. Cícero demorou a chegar, pois a empresa dele estava muito atrasada com o serviço. Pararam às 11:30h. Ele chegou e eu já estava dormindo. A única luz no quarto era do abajour... Acabei despertando porque ele acendeu a luz do quarto.... aquilo me incomodou e sonolento, balbuciei alguma coisa reclamando.... Ele me pediu desculpas... acabei abrindo os olhos....
Sou casado, já estava na cidade há 32 dias... trabalho duro para finalizar o serviço....
Cícero apagou a luz do quarto e acendeu o abajour do lado da cama dele.... não consegui dormir de imediato, fiquei com os olhos entreabertos... Cícero estava só de toalha... depois tirou a toalha, sentou na cama dele, passou uma perna sobre a outra e, como eu estava deitado de lado, com a visão da dele, vi toda a cena.... vi quando a rola do cara, grande e grossa, molenga...balançou ao cruzar as pernas... Dos meu lábios sai a frase: - "Caraca meu, que rola..." , ele deu uma risada mas não fez questão de fechar as pernas.... Dormimos.... Lá pelas tantas da manhã....acordei... sem sono, na realidade aquela cena me tirou o fôlego.... Cícero estava com um lençol fino cobrindo o corpo, percebi que ele dormia pelado.... Não me segurei, levantei sorrateiramente o lençol, mas não conseguia ver com a luz do meu abajour, pois a sombra do meu corpo cortava a cena... fui ao lado da cama dele, acendi o abajour e quando voltava ele me disse: Estou sem sono também.... Conversamos um pouco... Ele me perguntou: - "O que vc queria ver debaixo do lençol?" Sorri sem graça, mas ao mesmo tempo estava cheio de tesão.... disse que nunca tinha visto ao vivo um pau daqueles... Ele me disse que duro ficava maior e mais grosso... Levantou (eu fiquei sentado em minha cama), chegou perto de mim e me perguntou se eu queria vê-lo duro.... disse que sim.... Ele pegou na naquela ferramenta fantástica.... começou a se masturbar calmamente... depois me pediu com cara de ingênuo: - Pega no meu pau...assim ele cresce rápido....
Peguei naquele rola, senti aquele músculo entesado... senti as veais começando a pulsar e ouvi um gemido delicioso dele.... fiquei fazendo um vai e vém na rola dele... Então ele me pediu para chupar a rola dele.... Parei um pouco, achei estranho minha ação de pegar na rola, agora chupar??? Não demorou, ele chegou bem perto da minha boca e me pediu de novo: "Chupa, chupa bem gostoso... tô carente....chupa gostoso..." Não sei o que me deu, mas ele acabou encostando aquela rola em minha boca, esfregando em meu rosto, fiquei sem ação.... Ainda segurando em seu pau, fiquei sentindo aquela rola sendo esfregada em mim... o cheiro, o teso, as veias, a pulsação....
Sim, chupei deliciosamente aquele caralho..... até o momento delicioso do gozo...
Ficamos no quarto por 15 dias.... Durante esse período chupei, mamei, lambi, punhetei seu pau e ainda suas bolas.... Deixei por várias vezes ele gozar dentro da minha boca e, engoli outras tantas a gala daquele rapaz.... Não tive coragem de dar meu cu, tive vontade mas um monte de coisa passou em minha cabeça.. Ele também não ficou chateado, pelo contrário, adorou nosso tempo juntos.
Cícero.... que rola, quanta gala, quantos gemidos sufocados mas que denunciaram o prazer de cada chupada e lambida que eu dei vorazmente em seu pau. Acabo de escrever com uma vontade louca de chupar aquela rola de novo.
Abraços