No dia seguinte eu levantei cedo e fui no nosso quarto para ver se ele ainda estava dormindo. O que para minha sorte estava. Então eu fui ate a cozinha e preparei o melhor café da manha do mundo. Quando ele se levantou e me viu só de cueca em sentado no balcão com uma bandeja de café ele veio que nem um touro pra cima de mim e já foi logo me beijando. Foi ai que eu me esquivei:
- O que foi Tatá?
- O que?
- Por que você não quer me beijar?
- Eu falei que eu ia pensar eu não disse que tinha perdoado.
- Mas, e esse café da manha todo?
- É pra mim ué! Se você quiser a frigideira ta ali.
E fui para o meu quarto. Eu tava me divertindo muito vendo a cara dele mas me deu um pouquinho de dó tbem. Então eu fui para o nosso quarto. Coloquei a bandeja na cabeceira, tirei minha cueca e deitei na cama. Chamei o nome dele e passei chantili no meu corpo fazendo um caminho do meu pescoço até o meu pau.
- André! Vem Ca!
- O que Foque isso Tatá?
- Vem. Me ama, me chupa, me lambe, me come que eu sou todo seu......
Ele veio pra cama e me deu um beijo, foi descendo até o meu pescoço e lambendo o chantili, desceu até meus mamilos e começou a chupar, então foi lambendo cada gominho da minha barriga até não sobrar chantili a não ser o pau que ele abocanhou com tudo e tirou o chantili e me deu um beijo pra compartilhar. Aquilo estava me dando um tesao imenso. Então eu o joguei na cama, tirei sua cueca e passei chantili nele, e fui lambendo tudo, quando cheguei no pau dele eu fiz uma chupeta maravilhosa e ele gozou na minha boca. Eu continuei chupando até o pau dele ficar limpinho e fui descendo até o seu cuzinho. Ele virou de bruços e eu abri suas nadegas e passei chantili naquele buraquinho e continuei chupando. Foi quando eu levantei e o levei até a cozinha. Abri o armário e peguei o mel. Eu joguei no corpo dele e fui chupando. Seu pescoço, seus mamilos, sua barriga, seu umbigo, e seu pau, chupei com gosto, depois de uns 15 minutos ele gozou de novo, mas dessa vez em um copo com mel, eu tomei tudo na frente dele. Eu o joguei encostado no balcão com a bunda pra cima e chupai aquele cuzinho adoçado com mel que nem louco, joguei bastante mel no cu dele e no meu pau e meti. Ele gemia e me chamava de meu macho e eu socava sem dó.
- isso meu macho me fode, vai me arregaça, me castiga, eu fui uma putinha má!
- Isso sua puta rebola no meu pau vai. Isso vai. Assim. Bem gostoso com esse cuzinho docinho. Eu vo arromba ele interinho pra você aprender a confiar em mim.
- Vai me fode assim eu aprendo.
Eu o virei e o deitei no balcão e o fodi de frango assado. Comecei a punheta-lo e ele gozou novamente enquanto nos beijávamos e eu gozei no seu cu arrombado por mim. Foi uma das melhores fodas que nós tivemos. Eu tirei o pau do cu dele e escorreu um monte de porra misturada com mel, eu lambi tudo e a gente se beijou. Eu o peguei no colo e levei até o banheiro. Enchi a banheira e a gente ficou la se amando, apenas nos beijando e acariciando, afinal depois de três gozadas ele tava cansado e eu também.
- Tatá, o que foi isso?
- O que?
- Essa loucura que você acabou de fazer.
- Te amar é loucura agora?
- Não mas me amar do jeito que você me amou hoje... eu acho que eu vou ficar uma semana sem sentar direito.
- Isso foi pra você aprender, mas eu sei que você gostou, gozou três vezes...
- Nossa nunca tinha feito isso, e esse negocio de usar comida me deixou com muito tesao.
- Isso era uma fantasia antiga minha e essa foi a ocasião perfeita.
- Nem me fale. Eu te amo.
- Também.
- Me desculpa. Por tudo. Eu nunca pensei em te ferir. Eu nunca mais vou fazer isso.
- Eu sei meu amor. Eu sei que você não vai me decepcionar.
Depois de uma tarde de amor, nos tranzavamos pelo menos duas vezes por dia, durante meses. Só que as coisas começaram a se descontrolar na escola. Afinal fazia nove meses que eu não ficava com mais ninguém. Ninguém sabia de mim e do Dé, mas começaram a me perguntar. Pra não desconfiarem que eu era gay eu voltei a me aproximar da Luiza. Até que um dia na saída da escola todos começaram a falar que eu não tinha coragem de beijar ela por que eu era viadinho. Aquilo me tirou do serio, ate que eu chamei a Luiza e dei um beijo nela, na frente de todos, inclusive o André que estava parado no carro na frente da escola me esperando. Depois do beijo que eu fui vê-lo. Eu sabia que isso iria tomar proporções beeeeeeeeeem grandes. Foi eu entrar no carro.
- Oi amor.
- Oi.
- Dé, eu posso explicar.
- Eu não quero ouvir, eu não quero saber, eu vi.
- Mas viu errado.
- Não me interessa.
Ele ligou o carro e saiu cantando pneu.
- André para! Você vai bater!
- Não quero saber! Você me traiu! E o pior na minha frente com aquele filha da puta! Aquela biscate! Piranha! Do caralho!
- André para esse carro agora você vai bater!
- Eu não quero saber! Por mim a gente morria aqui!
- Você não vai me escutar?! Ótimo então eu falo sozinho! Você queria o que que eu falasse pra todo mundo que eu era gay e era casado com o meu PRIMO?! Isso?! Pois fique sabendo que me chamaram de viado e para acabar com isso eu beijei ela. Você não confia em mim? Depois de tudo que a gente passou junto? Você prometeu...
- Eu não sei mais, eu juro que eu não seiEle parou o carro e entrou em desespero e começou a chorar, chorar mesmo de soluçar. Eu fiquei desesperado e comecei a chorar também.
- André o que que foi? Calma, me desculpa eu juro que não significou nada.
- Eu sei é queme desculpa amor me desculpa.
- Te desculpar por que?
- Me desculpa eu juro que eu pensei em você em cada segundo.
- André Medeiros do que é que você está falando?
- Eu dormi com o BrunoCONTINUA