Um estupro é, em si, uma coisa hedionda. Porém, em certos casos, pode se transformar em algo excitante. Parece absurdo. Repito: sei que é crime e merece punição severa. Mas para provar que alguns casos não são tão ruins, é só tomar o exemplo da minha amiga Regiane, uma doida varrida! Ela sofreu uma tentativa de estupro. Tentativa porque o estuprador acabou quase que sendo estuprado por ela. No final de tudo, ela teve a cara de pau de pedir o telefone do cara! Mas não é da Regi que vou falar, e sim do Carlinhos. Carlinhos é um primo de 18 anos, conhecido na vizinhança pelo seu jeito meio afeminado. Vivia ouvindo piadinhas sujas da pivetada que ficava sem fazer nada na esquina da rua. Mas Carlinhos provocava. Quando passava por perto dos caros, empinava a bundinha para mostrar o que era capaz de lhes oferecer se quisessem. Certo dia, a rua deserta num dia de feriado, os pivetes da esquina bêbados pra caralho, Carlinhos decide passar por perto deles e mexer com eles pra vê no que dava. Eles imediatamente, como sempre, falaram indecências do tipo: “viadinho da porra. Se voce continuar andando empinando esse cuzinho, te enrabo até tirar sangue!” Aparentemente, esse tipo de comentário não pareceu incomodar o meu primo, que disse: “O problema de vcs é que vcs falam muito e agem pouco!” Foi a gota d’água. Os três conduziram Carlinhos para o terreno baldio bem em frente (ao lado da minha casa)e prometeram pra ele que ia “levar a maior surra de pica que já tinha pensado”. Começaram dando uns tapas na cara do garoto; pontapés na bunda; puxões de cabelo. Cuspidas na cara. E o moleque agüentando tudo. Frenético. Doido, pedindo para chupar o pau deles. “Quer chupar pica, viado do caralho? Então, toma! os três tentaram enfiar o pau na boca do moleque ao mesmo tempo. Ele se engasgou e pediu pra eles iram com calma. O pedido foi recebido com um tapão no meio da cara. Carlinhos começou a se arrepender de ter provocado e aceito aquilo. Pediu pra ir embora. “Embora o caralho, viadinho! Vc só vai quando a gente tiver feito tudo que a gente quiser”. Outro tapão na cara! Carlinhos chorava! Os estupradores amarraram um pano na boca dele para que ninguém escutasse os gritos e enquanto dois seguravam, um metia o pau sem pena no cu do moleque! Carlinhos chorava! Chorava e se retorcia. O boca não podia falar, mas os olhos pediam pelo amor de deus que parassem de fazer aquilo que não estava agüentando. Os três se revezavam. Chegou a hora do mais cacetudo. Carlinhos não agüentou.Se retorcia em vão. E chorava, chorava muito! Após o ato, os três riam.Riam como se tivessem assistindo a um palhaço de circo. Tiraram a mordaça do meu pobre primo que chorava inconsolavelmente no chão, Humilhado. Arrependido. Arrasado. Os três riam muito. Acabaram a farra tentando mijar em cima dele, estendido no chão. Um deles não conseguiu. O outro conseguiu um pouco. Um deles mijou para caramba. Enlameou Carlinhos com sua urina cheia de cachaça. Ao sair, deram chutes no garoto deitado e saíram as gargalhadas, mas antes voltaram e disseram: “Se quiser morrer, é só falar o que aconteceu pra alguém “. Decidiram que retornariam ao bar da esquina. Carlinhos ainda ficou uns 10 minutos chorando no chão. Decidiu se levantar e saiu humilhado, feito um cão de rua, ou uma cadela de rua. Estava sangrando. E chorava, chorava muito. Cheguei até a pensar em impedir aquilo de alguma forma, mas me divertia diabolicamente com tudo aquilo, não sabia o porquê. Em cima do muro, onde estava, tinha uma visão privilegiada. Em menos de dois minutos, Carlinhos entrou pelo portão da frente. “Que aconteceu primo? vc tá machucado, chorando e todo molhado.” Nada”. Disse ele chorando. Uns caras bêbados de bicicleta me atropelaram e caí numa poça.” “Caramba, que idiotas. Como queria que tivesse sido eu o atropelado! Eles iam ver uma coisinha só. Que inferno, como queria que essas coisas acontecessem comigo !!”“ Vá tomar um banho, primo, que a dor passa!
De cima do muro
Um conto erótico de Joruen Stasiak
Categoria: Homossexual
Contém 687 palavras
Data: 04/10/2010 17:16:07
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive A. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.