Meu nome é Karl, tenho 21 anos estou cursando Veterinária. Minha irmã Meire, 17 pra 18 anos acabou de entrar na Universidade, faz Biologia na mesma Faculdade.
Tudo começou com um fato inusitado. Num fim de semana, meus amigos me convidaram pra uma festinha onde só iam rolar casalzinhos e transar era quase certeza, pois as meninas que o meus amigos iam chamar eram nossas calouras e bem animadas, me disseram. Iamos pra uma pousada com chalés, tudo planejado pra rolar sexo. Pensei, vou me dar bem, tem umas calouras bem gostosinhas no nosso curso.
Ficou combinado da turma se encontrar na Pousada. Eram 6 homens e 6 mulheres.
Chegou o dia, me aprontei e fui pra Pousada. Lá chegando a turma toda já estava lá, só faltava eu.
Fui aproximando para ver as gatinhas quando o amigo mais chegado a mim, me chamou de lado e disse:
- Karl, sua irmã está aí...
- Como? Num era pra ser nossas calouras? - perguntei.
- É... Mas uma menina não pode vir, e elas convidaram a Meire, sem saber que voce era irmão dela.
Que merda, pensei. Estava indo em direção da turma, quando minha irmã me viu, ela foi ficando roxa, verde, amarela. Chamei para conversar sózinhos, quando ela me disse:
- Ka, quando a Chris me chamou não sabia bem o que era.
Não sei se era verdade, ou se ela queria disfarçar. E continuou:
- Quero ir embora, me leva?
Já era tarde, e depois à noite descer a serra cansado era perigoso. Chamei meu amigo e falei que ia embora, mas ia ficar uma noite e sair de manhã. Como já estava reservado os chalés, disse pra turma não se preocupar comigo, apesar de estar superchateado, uma por não rolar o que tinha planejado, e outra por minha irmã estar ali nessa situação. Eu e minha irmã ficariamos uma noite em um dos chalés.
Os chalés ficam a uma distância bem reservada uma das outras, o que dá uma privacidade enorme.
Entrando no chalé, minha irmã falou:
- Ka, quando chegar em casa, num fala pra mãe, não! tá?
- Sei... - repondi com ar de desaprovação.
- Mas você veio aqui, sabendo oque ia rolar, né? - me disse em seguida.
Nessa hora fiquei quieto e fui tomar meu banho.
Sai do banho. Logo em seguida ela também foi se banhar.
Quando ela voltou eu estava arrumando o sofazinho que tinha no chalé pra mim dormir, porque só tinha a cama de casal.
Ela viu e falou:
- Vem aqui, tem espaço suficiente pra nós dois.
Como tava chateado, fiquei onde estava, então ela veio até mim e me puxou pela mão.
- Deixa de ser bobo, vem dormir aqui!
Deitei ao seu lado, de costas pra ela, mas continuei quieto. Daí ela me disse:
- Para com isso... num fica com essa cara!
De repente, senti os seus seios encostarem, feito uma conchinha ela me abraçou pelas costas, e começou a acariciar meu peito. Senti os bicos dos seus seios ficarem rijos, me excitei, mas não fiz nada, não podia, ela era minha irmã.
Ela se desgrudou por alguns instantes, fiquei aliviado, eu ia conseguir suportar. Foi quando ela tornou a se encostar, dessa vez eu sentia mais o contato dos seios. E agora ela beijava meu pescoço.
Me virei e disse:
- Não... a gente não pode...
Foi então que percebi porque sentia bem mais os seus seios, ela estava totalmente nua.
- Meire, pára com isso...
- Mano, não quero te deixar chateado assim... - Voltando a me abraçar.
- Mas somos irmãos.. - argumentei.
- Ninguém vai ficar sabendo, e eu não sirvo para você? - Ela fez uma carinha de dengo.
- Mas... - Ela não me deixou falar mais nada, me calou com um longo beijo.
Daí para frente não consegui me segurar, fui beijando cada pedacinho do seu corpo, até chegar no paraíso. O que ouvi a seguir, foi:
- uhhh... shhh... ahhh... - sua xoxotinha parecia um mel, tão doce era o néctar.
Então ela se virou e fizemos um 69, sua boquinha quente era uma delicia, por momentos ela ficava só com a cabeça do meu pau entre seus lábios, dando uns beijinhos de lingua, e em outros enfiava todo ele em sua garganta fazendo leve sucção. Eu queria que esse momento não terminasse nunca. Mas não pude evitar, e disse:
-Vou gozarrr...
E para meu delírio, ela não tirou boquinha quentinha, e reteve todo o meu gozo.
Nos desgrudamos, e ficamos face a face, um olhando o outro, então ela abriu a boquinha e mostrou o produto do prazer que senti.
Olhei para ela e disse:
- Pode cuspir se não gostar.
Ela me olhando nos olhos, sorriu meigamente e fechando a boca engoliu tudo delicadamente. Continuamos a olhar um ao outro, e outro beijo aconteceu. Não sei quanto tempo durou, de tão longo que foi, me excitei novamente. Sabia que poderia ser a primeira e ultima vez que teria este prazer proibido, então ia querer tudo.
Comecei a beijá-la o corpo todo, virei a de bruços, beijei-lhe as costas e fui descendo. Lambi o cuzinho, nesta hora ela estremeceu e se arrepiou toda. Molhei bem o buraquinho que eu procurava.
Quando eu subi para montar, ela gemeu:
- Acho que vai doer, nunca fiz...
Apontei a cabeça do pau, e fui enfiando devagar.
- Aiii... uiii... vai me rasgar...
Forcei devagar mais um pouco, então entrou a cabeça do pau, ela gemeu alto.
- Aiiiiiiiiiii - fiz menção de tirar, ela com as mãozinhas para trás me segurou o quadril.
Parei e esperei um pouco, ela começou a fazer um vai e vem, bem devagar que foi aumentando o ritmo, até que explodimos em outro gozo.
Dormimos grudados, então de manhã acordamos tomamos um banho, tomamos um café da manhã, sem dizer nada um ao outro. Minutos depois, estavamos voltando pra casa.
Passado alguns dias, encontrei esse amigo que tava junto, e ele me disse:
- Que azar, hein? cara!
- É!!! oportunidade assim é dificil de acontecer... - respondi.
- Que nada!! Vamos planejar outro, e dessa vez vai ser melhor...
Já faz quase um ano, nunca fizemos de novo. A gente se olha todo dia, vejo um leve sorriso em seu rosto, sei que um dia pode acontecer, mas nunca tive coragem de pedir, e ela também.
-" Mais uma vezinha".
