Gordinha Sexy

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 01/10/2010 11:02:23
Última revisão: 06/11/2010 15:23:47

- Oi, como vai, tudo bem com você? – com os olhos brilhantes de satisfação e abrindo um radiante sorriso, Drica cumprimentava-o.

- Olá, tudo bom. E com você? – respondia Pedro, meio embaraçado.

Ele considerava excessivo o modo expansivo com que ela saudava-o toda vez que se encontravam, seja no elevador, seja nos corredores do prédio, ou mesmo na rua. O mesmo endereço profissional eles tinham, porém com andares e empresas diferentes.

É evidente que Pedro achava que havia mais alguma coisa ali, que não o simples desejo de cumprimentá-lo. Afinal, ela dava inequívocos sinais. Só tinham trocado uma ou outra palavra, mas ele estava resolvido a aprofundar o contato.

Aparentando uns 35 anos, Drica era uma garota doce, bonita e muita simpática. Não tinha 1,60m, e uns 80kg, por aí. Andava sempre muito bem vestida, olhos escuros, cabelos acaju, uma boca sensual e dois peitões lindos e firmes. Pedro era de estatura mediana, moreno-claro, com acentuada entrada nos cabelos curtos, e menos de quarenta e cinco anos.

Sexta-feira, lá pelas 19hs, coincidentemente encontraram-se num espetáculo patrocinado pela Prefeitura numa praça do centro de cidade, próxima ao escritório deles. Ficaram ali um tempo, e seguiu-se o convite dele para irem a um barzinho nos arredores da praça.

Lá, ela contou-lhe que era separada há mais de cinco anos, e tinha um casal de filhos na puberdade. Pedro disse que nunca havia se casado, e que no momento não tinha ninguém. Passado uma hora mais ou menos, saíram do bar e pegaram um táxi para a casa dela, com Pedro pretendendo seguir no carro depois que ela descesse.

- Entre... só um pouquinho, vai... Venha conhecer meus filhos e a minha mãe... eles irão adorar! – disse Drica gentilmente, com a porta do carro aberta e com um pé na rua.

Ele hesitou um pouco, mas pagou o motorista e acabou indo. Ficou encantado com os filhos e a mãe dela, achando que não havia jeito de uma família ser mais unida.

Às voltas de uma da manhã, ficaram só os dois na sala, com os demais indo dormir há tempos. Pedro quis ir embora, mas ela não deixou, impedindo-o com beijo. Ficaram se pegando e se amassando. Excitada, pisando em ovos, ela foi ao seu quarto saindo de lá dez minutos depois trazendo uma sacola.

Pegou na mão de Pedro, o qual ficara na sala, e com a outra lhe fazendo um gesto de silêncio. Então, dirigiu-se, pé ante pé, à porta da cozinha que dava para o quintal, conduzindo-o para a edícula que ficava no fundo do terreno, com banheiro ao lado, que servia como quarto de hóspedes.

Ele havia sido dominado pelo desejo. Com uma avalanche de carícias, Drica o atirou de costas em cima da cama e veio por cima dele continuando desesperadamente a beijá-lo na boca, nas faces, no peito... Quando Pedro conseguiu um respiro, disse que gostaria de tomar um banho. Ofegante, a garota foi buscar uma toalha para ele. E ele foi.

Ao voltar para o quarto, encontrou um filete com três camisinhas e uma bisnaga com lubrificante em cima do criado-mudo. Drica falou que agora era sua vez de ir se perfumar, e entrou no banheiro levando a sacola. Ela voltou do banho usando um roupão de meia e sandália de salto alto vermelha. Ao abrir o roupão, ele viu que usava um espartilho com uma cinta-liga e uma minúscula calcinha, tudo vermelho. Muito cheirosa ela estava.

Pedro estava de cuecas com o mastro petrificado. A garota deitou-se na cama e ele começou a beijar sua boca, pescoço e nuca, lentamente. A seu pedido, arriou sua calcinha até os joelhos, lambendo-lhe e chupando-lhe da cabeça aos pés, num gostoso banho de língua. Sua bocetinha sorria-lhe com os grandes lábios colando pelo melaço que vertia dela sem parar, suplicando para ser lambida detidamente.

Pedro atracou-se naquela escova e não queria mais soltar. Lambuzado, ele se deliciava num prazer imenso. Sentiu, assustado, um grande jato na sua boca, acreditando que Drica mijara nele, mas ela estava gozando. Ele gostara de ter a boca regada por aquela viscosidade. Nunca vira tanto líquido sair de uma mulher.

Sem parar de chupá-la, Pedro posicionou-se de lado e com seu corpo invertido ao dela, deixando seu cacete ao feitio para ela abocanhá-lo. E ela o fez. Mamou naquele caralho com afinco e paixão. Cuspia muito nele, surrava o rosto de um lado a outro de maneira forte com ele, e novamente o engolia. Enfiava o saco de Pedro inteirinho na boca, aparentando fazer muito tempo que não reverenciava um mastro. Fazia uma verdadeira farra de saliva e baba. Uma loucura!

Maluco de tesão, mais que depressa Pedro arrancou toda a calcinha dela, e enfiou dois dedos na grutinha e outro em seu cuzinho. Não resistindo, ele novamente caiu de boca naquela ardente fendinha, lambendo-a, sugando-a e mordiscando-a de leve. Levantava suas grossas e curtas pernas até o alto e bailava a língua na xaninha e no latejante anelzinho. Seu buraquinho era cheiroso e levemente adocicado. Delicioso!

Ele enfiou um dedinho na boceta, para lubrificá-lo e, em seguida, foi introduzindo-o lentamente no rabinho da garota. Cada vez que ele forçava a língua ali dentro, Drica suspirava de prazer. Com um dedo no cu dela, Pedro sugava o grelinho, fazendo-a gemer alto e de forma ofegante. Não demorou muito Drica suplicou-lhe para penetrá-la. Então, Pedro instalou-se por cima dela e enterrou seu pau naquela gruta quente e apertada.

Drica deu um suspiro longo e, em seguida, abriu mais as pernas para que ele metesse gostoso. Pedro bombava com gosto. Ela ficara doida, chorava, gemia e beijava a boca dele dizendo que estava gozando novamente. No seu segundo orgasmo o rapaz recebeu mais um banho. Era incrível!

- Ahhhnnn, que delícia isso...! – delirava Drica.

Pedro não aguentava mais, e acabou tendo um orgasmo impressionante, com seu ferro não querendo parar mais de golfar porra. Arfantes e suados, Pedro deitou-se ao lado dela. Eles conversavam sobre amenidades. Sorriam muito.

- Pedro... eu nunca fiz atrás... Põe atrás, vai... pra eu experimentar... Você não sabe como tô louquinha pra isso... Mas põe devagarzinho... se não, não deixo, tá? Posso confiar em você? – perguntou Drica, com doce entonação.

Ele levantou as sobrancelhas e olhou-a com dúvidas. Drica percebendo, disse:

- Juro que é verdade! Antes não gostava disso, porque eu achava que iria doer, essas coisas... Sabe aquele tipo: nunca experimentei, mas não gosto! Aliás, isso certamente foi um dos motivos que eu me separei do Alex, meu marido. Ele era

meio bruto, sei lá... Mas, agora... Não sei... você me passa confiança... Eu resolvi experimentar! Tô falando isso sinceramente... pela felicidade dos meus filhos!

- Ô... tudo bem... já entendi – falou Pedro, meio como desculpa por ter duvidado dela.

Drica quase o matou de tesão quando encostou os lábios nos seus ouvidos e sussurrou, roucamente:

- Você não imagina como quero tomar no cu contigo! Eu desejo te sentir no fundo no meu rabo! Vem, vai... me come minha paixão!

Então, o rapaz pediu para ela ficar de quatro com o rosto colado na cama, e abrisse totalmente as pernas. Drica virou aquela farta bunda para ele que, não resistindo, beijou, lambeu, cheirou e enfiou a língua bem no fundo daquele cu. Volta e meia mordia e dava tapas que faziam sua bunda estalar. Na sequencia, Pedro pegou o gel e calmamente besuntou o rabinho de Drica, que soltou um único peidinho muito cheiroso.

- Desculpa... é a ansiedade – falou, envergonhada.

Pedro também passou lubrificante em todo seu bastão. Daí, encostou a vara duríssima naquele ansioso buraquinho rodeado de pregas e foi empurrando, lentamente. A garota crispou o rosto e mordia a fronha para não gritar. Parando, ele perguntou se estava doendo, se estava machucando.

Valente e intrépida, ela disse que sim, mas que não tirasse, que continuasse. Ele, então, empurrou o resto no mesmo ritmo, e começou um vaivém dentro daquela rosquinha. Em alguns segundos aumentou a intensidade e passou a meter com força, fazendo seu púbis bater com energia contra bundão dela.

Drica aguentava tudo com galhardia e acabou se transformando. Começou a socar a bunda contra o cacete dele e a gemer feito uma cachorra no cio. Ela implorava:

- Não pare, está muito bom! Aaaaaiiiii, que de-lí-ci-a!!! Ai, minha bundinha... ai, meu

rabinho... Que tesão mais louco! Uhmmm... é demais... não dá... Ohhhh...!

Novamente Drica gozou. Mas dessa vez foi mais forte; parecia que estava mijando na cama; ficou toda molhada. Ela pediu para Pedro gozar na sua boca. E foi o que ele fez. Retirou o encorpado e lustroso cacete daquele traseiro, arrancou a camisinha num movimento rápido e começou a gozar uma imensidão de esperma. Pedro sentiu o maior prazer em despejar naquela boquinha todo seu leite, e saber que havia deixado Drica feliz e realizada.

Os primeiros raios de sol da manhã rasgavam o céu quando Pedro foi embora. A mãe e os filhos dela ainda dormiam. Tanto melhor, senão ele não saberia como se justificar perante a mãe dela pelo motivo de estar indo embora àquela hora. Ficaria profundamente envergonhado. Sem assumir um relacionamento formal, eles saiam às vezes, não só para reproduzir os excitantes momentos aqui narrados.

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Contato: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte!

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Comentários

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Tem homem q so gosta das mulheres perfeitas. As gordinhas podem ser as melhores amantes na cama...sou gordinha e tem home m q adoraaa,nani_enf ermeira@hotmail.com

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Meu amigo!!!!! seu conto me deu um puta tesão, fiquei bastante excitado em ler. gostei muito.

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